Até maio
AL define
limites dos municípios.
06.01.2014
Até o fim do primeiro semestre
deste ano, os limites dos 184 municípios cearenses deverão estar definidos,
prontos para serem votados pela Assembleia Legislativa. A previsão é do
presidente da comissão de Triagem, Elaboração de Projetos e Criação de Novos Municípios
da Casa, Luiz Carlos Mourão. Segundo ele, o objetivo do colegiado é concluir o
trabalho até junho deste ano, para facilitar o trabalho de censo que o IBGE vai
fazer em 2015.
O trabalho de definição dos
limites das cidades cearenses é realizado desde fevereiro de 2011, executado
pela comissão da Assembleia em parceria com o Instituto de Desenvolvimento
Agrário do Ceará (Idace), o Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do
Ceará (Ipece) e o IBGE. Até agora, os limites de apenas 63 municípios já foram
entregues, em maio de 2013, à Mesa Diretora da Assembleia, mas ainda aguardam
votação.
Segundo ele, esses 63 limites devem se somar a outros 50 da Região Metropolitana de Fortaleza e Maciço de Baturité/Sertão Central cujo georreferenciamento será concluído em janeiro.
O presidente da comissão de Novos Municípios comenta que o que emperrou as duas últimas macrorregiões foi a definição do limite entre o bairro do Siqueira, em Fortaleza, e Maracanaú. "Já fizemos a parte técnica, encaminhamos para o prefeito Roberto Cláudio, que ficou de fazer uma consulta à população local para ver como ela se sente", explica.
Segundo ele, esses 63 limites devem se somar a outros 50 da Região Metropolitana de Fortaleza e Maciço de Baturité/Sertão Central cujo georreferenciamento será concluído em janeiro.
O presidente da comissão de Novos Municípios comenta que o que emperrou as duas últimas macrorregiões foi a definição do limite entre o bairro do Siqueira, em Fortaleza, e Maracanaú. "Já fizemos a parte técnica, encaminhamos para o prefeito Roberto Cláudio, que ficou de fazer uma consulta à população local para ver como ela se sente", explica.
O presidente diz que a ideia é
entregar os limites até maio, para que a Mesa Diretora coloque para votação
neste semestre. "As prefeituras não querem tomar conta dos seus lados e
jogam a responsabilidade uma para a outra. Quem sofre é a população, porque tem
canto que não passa ônibus, não tem coleta de lixo".
Fonte: Jornal Diário do
Nordeste.
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