COMENTÁRIO
Scarcela Jorge.
FABRICAÇÃO PREFERENCIAL.
Nobres:
Como é de praxe
no cenário social e político do cotidiano envolvendo o largo preferencial da
corrupção no nosso País visualizada pela
o TCU ao detectar pessoas inscritas no Bolsa Família que não se enquadram o
normativo do programa e o mais grave (adeptos do lulopetismo acham normal
alguns políticos com mandatos eletivos, e ou argui, o direito democrático por
excelência, se acham ter o direito de roubar). A essência da temática que
objeta assistência à extrema pobreza. É oportuno acrescentar que o aludido
programa instituído pela ex-primeira dama do país a socióloga Senhora Rute
Cardoso em que os presidentes Lula e Dilma “adotaram” e consequentemente deram
ampliação e fizeram fonte de inserção de propaganda de seus respectivos
governos. Em face de sucessivas
incorreções na habilitação do programa onde pessoas que se aproveitam da
influência de seus agentes nos municípios, “onde a usurpação do erário é letra
informal” tratam logo de apagar da mente do povo, usando a retórica do
esquecimento, certamente em face dos transgressores jamais foram punidos,
aliada a uma norma “emoldurada” da cultura e “ladroíce” avigorada a complacência
das autoridades pertinentes para acatar o caso, e adicionando os efeitos
costumais desabonadores e impositivos. Esse programa, assim como as cotas para
universidades, escancara para todos que o Estado faliu na tentativa de formar
jovens com capacidade de empreender e galgar postos de trabalho qualificados. Muitas cidades pelo Brasil têm dificuldade de
preencher vagas por falta de gente preparada, enquanto o Brasil perde em
produtividade em comparação com outros países desenvolvidos. A presidente
Dilma, em seus discursos de palanque, vende a ideia de que inúmeras famílias foram
tiradas da pobreza. A melhor forma de tirar alguém da miséria é
disponibilizando serviços e mão de obra e não dando “mesada”! Mas, sem dúvida
nenhuma, este programa certamente ressuscitou “os currais eleitorais” recriados
com dinamismo e dentro da modernidade que se implementa resultando prejuízos
para um segmento populacional inerte. Entretanto certamente criarão os votos
necessários como fonte de “perpetualização” do poder.
Antônio Scarcela
Jorge.
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