Alianças seguem sem
definição.
Campos afirmou que quem apostar
no desentendimento entre ele e a ex-senadora Marina "vai perder"
Recife. Diante das especulações sobre divergências com Marina Silva (PSB), o
governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), disse, na manhã de ontem, que
não há definição alguma sobre a política de alianças nos Estados e afirmou que
quem apostar no desentendimento entre ele e a ex-senadora "vai
perder".
Campos disse que, a partir da aliança anunciada em outubro passado, muitos ficaram "surpresos, para usar uma palavra bem amena", e criaram teses para afastá-lo de Marina.
"Há um desejo de que essas coisas (aliança com Marina) não deem certo. Tem muita gente que deseja muita coisa e não consegue. Não vão conseguir essa, por exemplo", disse o governador. "Quem está torcendo para dar errado aposte barato porque, se apostar caro, vai perder muito", afirmou.
De acordo com Campos, "em mais de 20 Estados" não há divergências entre PSB e a Rede Sustentabilidade, partido que Marina Silva tentou criar sem sucesso. Ele citou como exemplo Pernambuco, onde, apesar de o candidato ainda não ter sido escolhido, não falta consenso entre os dois grupos.
Campos disse que, a partir da aliança anunciada em outubro passado, muitos ficaram "surpresos, para usar uma palavra bem amena", e criaram teses para afastá-lo de Marina.
"Há um desejo de que essas coisas (aliança com Marina) não deem certo. Tem muita gente que deseja muita coisa e não consegue. Não vão conseguir essa, por exemplo", disse o governador. "Quem está torcendo para dar errado aposte barato porque, se apostar caro, vai perder muito", afirmou.
De acordo com Campos, "em mais de 20 Estados" não há divergências entre PSB e a Rede Sustentabilidade, partido que Marina Silva tentou criar sem sucesso. Ele citou como exemplo Pernambuco, onde, apesar de o candidato ainda não ter sido escolhido, não falta consenso entre os dois grupos.
Campos disse que sua provável
adversária, a presidente Dilma Rousseff, enfrenta mais falta de consenso que
ele.
"Se você for fazer um quadro
comparativo dos problemas que tem na aliança governista em cada Estado, enche
uns dez cadernos de jornal e umas 50 telas. Nós temos muito menos
problemas", afirmou.
Programa
O debate sobre as alianças nos Estados deve ficar mais intenso no próximo mês, depois que o partido fechar o documento que servirá de base para o programa de governo.
A aliança PSB-Rede Sustentabilidade deve apresentar o documento no próximo dia 30 as bases do programa de governo a ser defendido por seu candidato à Presidência, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.
Programa
O debate sobre as alianças nos Estados deve ficar mais intenso no próximo mês, depois que o partido fechar o documento que servirá de base para o programa de governo.
A aliança PSB-Rede Sustentabilidade deve apresentar o documento no próximo dia 30 as bases do programa de governo a ser defendido por seu candidato à Presidência, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.
Até o final de janeiro, Campos
pretende fechar as diretrizes programáticas. "Só depois de fechado esse
documento, nós iremos tirar um documento de referência sobre a tática
eleitoral, que tem que responder ao conteúdo", afirmou.
São Paulo
São Paulo
Interlocutores do PSB e da Rede
passaram a expor publicamente que a aliança do governador Eduardo Campos
(PSB-PE) em São Paulo para reeleger Geraldo Alckmin (PSDB) ao Palácio dos
Bandeirantes não tem como se viabilizar. Marina Silva se recusou a apoiar o
governador tucano no maior colégio eleitoral do país. "Na nossa avaliação,
Campos já compreende que é importante para a Rede ter uma candidatura própria
em São Paulo e no Rio", afirmou Walter Feldman (PSB-SP), um dos principais
interlocutores de Marina.
"Não é um veto pessoal a Alckmin, mas é uma questão doutrinária", completou.
"Não é um veto pessoal a Alckmin, mas é uma questão doutrinária", completou.
Fonte: Agência Brasil.
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