segunda-feira, 30 de setembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 30 DE SETEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
UMA CONJUNTURA INSENSATA

Nobres:
Neste estado de descredito onde prima à irresponsabilidade dirigida por governos, pequenas mudanças diárias dos encanecidos hábitos podem sim nos levar a uma satisfação pessoal logo ali na frente, ou a solucionar um problema que parecia não ter fim. Parece ser impossível se irresponsáveis em sua maioria menor de idade, uma praga que se solidificou neste País com a ascensão do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, onde os direitos do menor se tornam infinitamente imperiosos, formatando a irresponsabilidade dos governos anteriores e fez o Brasil formalmente irresponsável. O cidadão formalizou a bandidagem que veio solidificar o crime a violência, as drogas e a droga do transito que corre impune. Criou-se uma regra no interior que os irresponsáveis se dizendo menor (é fácil tirar uma certidão de nascimento em várias ocasiões, pequenas exceções a parte, o sistema de informações e segurança da união estão coletando estes dados) que são reais e contestados pelos brasileiros insanos e ignorantes.) Neste ensejo é bem claro valorizar a vida e crer em algo maior, independente da religião, é apontado por especialistas como uma forma importante de se reerguer das adversidades. Acreditar que nada dura para sempre, que tudo tem sua hora e propósito também são caminhos em meio a turbilhões de emoções ocasionadas por fatores sociais, psicológicos ou mesmo econômicos. Valorizar a vida é cercar-se de amor, cuidado, afeto, solidariedade. Precisamos estar atentos a este problema que já é visto como uma epidemia. A cada quarenta e minutos uma pessoa tira a vida no país. Mas segundo a Organização Mundial de Saúde, noventa por cento das mortes podem ser evitadas se os sinais forem percebidos. Buscar e receber ajuda não são um sinônimo de fraqueza e sim uma atitude que exige coragem e respeito à própria vida e às vidas das pessoas com as quais convivemos. É fato é real, não estória de Dona Carochinha que infelizmente acreditamos.
Antônio Scarcela Jorge.


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
UMA CONJUNTURA INSENSATA

Nobres:
Neste estado de descredito onde prima à irresponsabilidade dirigida por governos, pequenas mudanças diárias dos encanecidos hábitos podem sim nos levar a uma satisfação pessoal logo ali na frente, ou a solucionar um problema que parecia não ter fim. Parece ser impossível se irresponsáveis em sua maioria menor de idade, uma praga que se solidificou neste País com a ascensão do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, onde os direitos do menor se tornam infinitamente imperiosos, formatando a irresponsabilidade dos governos anteriores e fez o Brasil formalmente irresponsável. O cidadão formalizou a bandidagem que veio solidificar o crime a violência, as drogas e a droga do transito que corre impune. Criou-se uma regra no interior que os irresponsáveis se dizendo menor (é fácil tirar uma certidão de nascimento em várias ocasiões, pequenas exceções a parte, o sistema de informações e segurança da união estão coletando estes dados) que são reais e contestados pelos brasileiros insanos e ignorantes.) Neste ensejo é bem claro valorizar a vida e crer em algo maior, independente da religião, é apontado por especialistas como uma forma importante de se reerguer das adversidades. Acreditar que nada dura para sempre, que tudo tem sua hora e propósito também são caminhos em meio a turbilhões de emoções ocasionadas por fatores sociais, psicológicos ou mesmo econômicos. Valorizar a vida é cercar-se de amor, cuidado, afeto, solidariedade. Precisamos estar atentos a este problema que já é visto como uma epidemia. A cada quarenta e minutos uma pessoa tira a vida no país. Mas segundo a Organização Mundial de Saúde, noventa por cento das mortes podem ser evitadas se os sinais forem percebidos. Buscar e receber ajuda não são um sinônimo de fraqueza e sim uma atitude que exige coragem e respeito à própria vida e às vidas das pessoas com as quais convivemos. É fato é real, não estória de Dona Carochinha que infelizmente acreditamos.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 29 de setembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 29 DE SETEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
DO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL

Nobres:
As nossas observações inerentes à formatação constitucional desde quando foi proclamada a independência do Brasil e se implantou o regime imperialista. Na vigência da Constituição de 1891, contudo, o procurador-geral da República era um ministro do próprio Supremo Tribunal Federal designado pelo presidente da República para exercer o cargo. A última e vigência Constituição promulgada em 1988 manteve o sistema inerente ao regime presidencialista, mas estabeleceu que o procurador-geral da República, nomeado pelo presidente da República dentre integrantes da carreira maiores de trinta e cinco anos, para mandato de dois anos, permitida a recondução, somente podendo ser destituído mediante a autorização prévia da maioria absoluta do Senado Federal. Ao procurador-geral da República e aos demais membros do Ministério Público são assegurados pela Constituição, independência funcional e as mesmas garantias e vedações da magistratura. O procurador-geral da República, antes da Constituição de 1988, era nomeado, como os ministros do Supremo Tribunal Federal, dentre brasileiros natos “maiores de trinta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada”, o que prevaleceu em todas as constituições republicanas anteriores. O exame de tais requisitos constitucionais era feito como ainda é pelo presidente da República e pelo Senado Federal durante a sabatina. Mas o procurador-geral da República é demissível ad nutum, isto é, livremente destituído do cargo pelo presidente tal como os ministros de Estado.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 28 de setembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 28 DE SETEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
A SOCIEDADE ABONOU O GOVERNO

Nobres
Depois do assalto à Petrobras e dos desmandos que jogaram o país em profunda recessão cujo saldo é de uma década perdida, com treze milhões de pessoas desempregadas, exceção do nordeste que sempre esteve ao lado das oligarquias em sua maioria vegetaram sobre as benesses "das frentes de serviços" um patrimônio "extraído" por governantes anteriores e hoje gozam do "bolsa família" outra fase de benefícios, esses "vagos" em contrapartida vivem a falar mau do governo na sua única ocupação, mesa de bilhar drogas lícitas e ilícitas acompanhado dos espertos e marginais que migraram para as pequenas comunidades rurais onde até criminosos internacionais se enraizaram. Basta que as autoridades (que sabem) partir em frente e atuar no seu dever de ofício. numa minoria neste aspecto querendo exercer o fiel espírito de cidadania onde mais de quinze milhões de subutilizadas ou desalentada, a cidadania ética dá mostras de que acordou do sono que acalentava em berço esplêndido. Ficou claro que não há lugar para retrocessos. Pela primeira vez, em mais de quinhentos anos de história, bandidos do colarinho branco prestaram contas à Justiça. Muitos estão atrás das grades. Trata-se de salto civilizatório que concretiza o afirmado na Constituição. Todos, diz a Carta Magna, são iguais perante a lei. Pobres e pretos, até os pouco, únicos a ocupar as dependências das superlotadas cadeias, passaram a conviver com políticos, empresários, banqueiros etc. A guinada de cento e oitenta graus ocorreu sob o império da lei e da ordem. Graças à plena democracia em que o país vive. Sem censura, a imprensa uma parte que satisfaz os desejos dos corruptos com satisfação vem noticiando fatos especialmente pela grande mídia parcial enquanto as autoridades investigam as ações criminosas. De tal modo a “paisagem” é de tranquilidade, estabeleceu a garantia de que as instituições se encontram em pleno funcionamento, mas sempre acossadas pela bandidagem esquerdista.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 27 DE SETEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
VERSÃO COTIDIANA

Nobres:
Crise, a declaração normalmente vem associada a situações negativas: a "crise econômica", a "crise fiscal", a "crise do agro", "a crise do desemprego" e tantas outras variações. Está tão impregnada de preconceitos que é praticamente impossível retirar em qualquer sentido positivo. A crise “sistematizada” Lamentavelmente, ainda está presente a cultura do brasileiro que o erro é algo proibido, de sorte que as pessoas não deveriam admiti-lo e esforçar para encobri-lo. Admitir um erro, nessa perspectiva, seria reconhecer a fraqueza. Em paralelo, sujeitos sábios retiram proveito do momento de crise para repensar e, eventualmente, reformular padrões, rotinas e procedimentos. O poder do hábito apresenta exemplos concretos de revisão de prioridades, procedimentos, a partir de momentos de crise. Visualizar e aproveitar as oportunidades abertas pelas pequenas crises que ocorrem em nosso dia a dia é uma missão difícil e que, pela sua complexidade, demanda perseverança e trabalho, mas não é fácil, porém os resultados, contudo, costumam compensar o esforço.

Em tempo:

O que pode se esperar do STF é norma desta corte se instar o posicionamento e sentença conforme seus interesses, arguindo o emaranhado de contradições que foram “formatados” com esse objetivo.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 26 DE SETEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
AGITAÇÕES IMPERIOSAS

Nobres:
No pretérito não distante por onde passou a inficionada e corrupta política brasileira onde se tornou regra para estabelecer o “troca-troca” mesmo que se negocie a própria alma, isto é existe alma no conceito filosófico cristão. No entanto hoje em dia existe esperança de que o atual governo tenta abrir mão de ministros indicados em sua maioria por aptidão técnica possa colocar a sua base moralista em função das mudanças que deve empreender e consiga aprovar reformas no Congresso. É deveras difícil no Brasil dentro de um sistema de parlamentarismo disfarçado onde outros chefes de governo brasileiro apresentavam como norma “negociar” com as forças congressistas em regra ações de interesses sempre escusos e patrimonialistas. Onde a mais alta cúpula de senadores e deputados, era de costume manter o Executivo refém de seus interesses políticos. Se os corruptos mesmo torpedeando, poderá realizar uma intensa reforma política em especial a redução das estruturas públicas Entretanto no estágio atual se faz necessário para a governabilidade nesse estranho presidencialismo que fragmenta o poder entre múltiplos interesses de políticos.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 25 DE SETEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
INTENÇÃO ÉTICA

Nobres:
O governo da união deu demonstração positiva de que não faz o menor sentido à manutenção de um Estado gigante e inoperante, justamente quando faltam recursos para o atendimento essencial mínimo à população, sobretudo nas áreas de saúde, educação e segurança pública, e para a expansão e manutenção da infraestrutura nacional, completamente sucateada. Além de reforçar o caixa do Tesouro, a desestatização proporcionará economia significativa para os cofres públicos. Economistas se frustraram com a pouca abrangência do programa governamental, mas não resta dúvida de que, mesmo não atendendo a todas as expectativas, foi dado importante passo para a que a sociedade compreenda que o governo não pode continuar gerindo verdadeiros mastodontes, comparáveis a uma grande e descartável sucata. No mundo moderno, não há mais espaço para um Estado que se imiscui em todos os setores da vida da nação, desde a exploração e comercialização de petróleo até a administração de bancos e parques nacionais. Também não se sustenta a gritaria dos opositores de sempre, na defesa de posicionamentos retrógrados e ideologicamente questionáveis. A desestatização é o caminho sem volta para que o país se desfaça desse pesadíssimo fardo que representam as mais de cem empresas estatais que não devem e não podem continuar sob o guarda-chuva do Estado. A proposta da equipe econômica enfrentará oposição cerrada, principalmente no Congresso, uma vez que, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), é proibida a venda de estatais sem a aprovação expressa do Poder Legislativo. Vão estourar que o governo pode passar por cima da soberania nacional com a privatização de empresas consideradas, por eles, como estratégicas. Ignorando a lógica, oposicionistas consideram estratégicas as ferrovias, refinarias e empresas de processamento de dados, por exemplo, argumentação que por si só não se sustenta. Basta olhar para o mundo e constatar que países capitalistas mais avançados têm controle sobre pouquíssimas empresas, mesmo em setores sensíveis, como o de armamentos e aeroespacial. No caso do petróleo, nos Estados Unidos e na Alemanha, o ouro negro é explorado pela iniciativa privada. Isso não significa que questões estratégicas, naqueles países, estejam em risco. Certo é que as privatizações no Brasil têm de avançar porque o Tesouro se encontra exaurido e não há dinheiro para investir nas estatais, que fatalmente definharão até fechar as portas. Claro está que o processo de privatização tem de ser aprofundado para que tenha o impacto fiscal desejado e para que contribua para a urgente reforma do Estado brasileiro, esse paquiderme que suga sem parcimônia os poucos recursos do país. O processo de privatização inicialmente confiada nos anos 90 pela política “neoliberal” trouxe frustração onde o empenho da “moeda pobre” com financiamentos do BNDS possibilitou a assunção maior da corrupção, desencadeando gestões voltadas para o sólido empenho das organizações delituosas no país.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 24 de setembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 24 DE SETEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
EMENDAS PARLAMEN
TARES

Nobres:
Ficou evidenciado que a emenda parlamentar é uma prática política nociva, arcaica e covarde inserida neste confuso domínio do sistema parlamentarista disfarçadamente implantado no Brasil onde as esquerdas se firmaram especialmente implantadas na América do Sul e Central onde as políticas castristas estavam em frente dos governos deste continente. O Brasil se tornou pioneiro em implantar esse sistema mantendo o chefe de estado e do governo como refém em contrapartida na “filosofia franciscana – é dando que se recebe” contemplou o governo com instituto da medida provisória em contrapartida “elegeu as emendas parlamentares” visando promover circunstancialmente o impeachment do Presidente da República. Neste aspecto as emendas parlamentares são lesivas porque visa manietar o Poder Legislativo, que é um dos pilares fundamentais dos estados que adotam a forma republicana de governo. É arcaica porque empurra o nosso Estado para um secular retrocesso ao transformar o governador de plantão em um déspota com suas nefastas consequências: coronelismo, mandonismo, clientelismo, compadrio, e a dinastia política. É covarde porque apresenta aos nossos atuais parlamentares a sedutora tentação de ter à sua disposição a possibilidade de fáceis reeleições, mesmo que este comportamento contrarie a necessária oxigenação da disputa política eleitoral ao afastar os eventuais concorrentes. As emendas parlamentares poderão colocar parte substancial da Assembleia Legislativa permanentemente a serviço das ordens emanadas do Poder Executivo, pois os deputados se colocam na condição de dependentes em vários momentos, que vão desde a elaboração e a aprovação do orçamento, onde o Executivo tem forte influência, até as várias etapas da execução orçamentária: aprovação da obra ou do serviço pelos órgãos técnicos, empenho da verba e liquidação do compromisso. Com os recorrentes contingenciamentos orçamentários são grandes as possibilidades de a obra ou o serviço ser interrompido e transferido para os anos seguintes, o que pode gerar esqueletos de obras inacabadas que se deterioram com o passar do tempo e permanecem como uma homenagem ao desperdício de dinheiro público. Além disto, estas emendas poderão não convergir com as políticas públicas mais urgentes e poderão, na prática, beneficiar as localidades que têm maior poder político, promovendo um deletério compadrio. É necessário lembrar que uma das principais atribuições do Legislativo é a de apreciar e aprovar ou não as contas do governador, portanto o parlamentar que tenha uma relação simbiótica com o Executivo poderá vir a se sentir constrangido quando tiver de exercer este poder e dever. É preciso que os deputados, uma minoria dominada pela ânsia corrupta desses parlamentares que usam “a bíblia” com desonestidade, não caiam nesta armadilha política e teoricamente antirrepublicana. Resultados certamente virão com essa prática das organizações criminosas o terrorismo evidente  na América Latina onde o chefão das Farc, se homiziou em Fortaleza, onde adquiriu mansões e se deliciava “das praias cearenses” e se presenciou ataques incendiários desses terroristas, outrora “senhores” espalhando agora pelo interior cearense que sorrateiramente e de maneira tímica promovem incêndios em protesto ao meio-ambiente.   
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 23 DE SETEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CÂMARA BAIXA DO PAÍS INSERE O CONTEÚDO PEJORATIVO

Nobres:
Diante dos fatos estarrecedores em que propiciou a “oficialização do saque” promovido descaradamente pelos deputados em especial uma cambada da parte de representantes da bancada do Ceará, onde a cara é repetidamente mostrada ao público em o menor constrangimento transformando no picadeiro político. Como a intenção é direcionar para o presidente no sentido de se embaralhar perante a sociedade, o tiro parece sair pela culatra, numa obra arquitetada por Rodrigo Maia, que no futuro bem próximo, seguirá o caminho de Eduardo Cunha. Não precisa ser visionário, é fato. Agora, está nas mãos do presidente Jair Bolsonaro a responsabilidade de vetar a minirreforma, verdadeiro retrocesso patrocinado pela Câmara baixa do país. Por mais razões que esta, o Brasil não aceita mais conviver com práticas que contrariam os anseios da população. E os parlamentares não podem se esquecer de que serão cobrados por suas ações nas próximas eleições. A Câmara dos Deputados jogou fora a oportunidade de se reconciliar com a sociedade que, nos últimos tempos, dá mostras seguidas e cabais de sua insatisfação com o desempenho de seus representantes no Parlamento. Ao insistirem em manter regras eleitorais que facilitam o caixa 2 e inviabilizam a transparência das despesas de campanha financiadas com o dinheiro público, entre outras excrecências, os deputados federais, na verdade, confirmaram o inaceitável retrocesso nos costumes políticos do país. Deveriam ter em mente que a opinião pública repudia maquinações que proporcionam práticas nada republicanas no processo eleitoral. Não existe justificativa plausível, a não ser a tentativa de impedir a transparência no pleito que se avizinha para a manutenção da minirreforma eleitoral derrubada, em seus pontos mais obscuros, pelo Senado Federal. Na Câmara Alta, não prosperou a iniciativa dos deputados federais para a volta de práticas deixadas no passado e que em nada contribuíram para o aprimoramento do processo democrático. Pelo contrário, só comprometeram a lisura das eleições para a escolha dos representantes do povo. Como é possível defender uma proposta para que o Fundo Partidário, dinheiro do contribuinte, possa ser usado para pagar advogados de candidatos, além de possíveis multas impostas pela Justiça Eleitoral? Como explicar o uso do mesmo fundo para a compra ou aluguel de bens móveis ou imóveis, valores que também poderão ser destinados à construção de sedes de partidos e realização de reformas nas existentes? Farra inaceitável com o dinheiro público, quando o país enfrenta uma crise fiscal sem precedentes, em que faltam recursos para a saúde, a educação, a segurança pública e para outros serviços essenciais. O Senado derrubou a maioria das proposições maquinadas, em surdina, na Câmara dos Deputados, durante a elaboração da minirreforma eleitoral. Devolvida à Câmara, em ato insensato, os pontos repudiados pelos senadores foram incluídos novamente no Projeto de Lei 5.029/2019. Na realidade, alguns deles facilitam o retorno do caixa 2, proibido por lei. De acordo com analistas, duas propostas podem contribuir para essa prática ilegal. Uma permite que o pagamento de serviços advocatícios isso para o acusado de irregularidades pela Justiça Eleitoral não entre no limite de gastos de campanha e possa ser quitado por doações de pessoas físicas sem limite de valor. A outra anistia a multa por desaprovação de contas de campanha. Existem outros dispositivos para beneficiar os partidos políticos, como uma brecha para aumentar o Fundo Eleitoral. O Senado manteve o valor de R$ 1,7 bilhão, o mesmo do pleito de 2018, mas a quantia para o ano que vem será definida no Orçamento. Também permite a volta do tempo de propaganda na televisão e no rádio e o uso da verba do fundo eleitoral para impulsionar o uso da internet, o que hoje é proibido. Em síntese é uma aberração, há tempo que este poder compromete o respeito às instituições e a cidadania, é uma sacanagem é uma putaria agora em modo bem maior de se expressar.
Antônio Scarcela Jorge.


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                                      PINCELADAS

                                      TRANSPARÊNCIA VEM A LUME

                                     O Fundão agora formalizado o escândalo que sempre atingiu o "fundo" do eleitor que direcionalmente envolve os donos de partidos políticos em suas intermináveis e contraditórias "comissões provisórias" que seja nacional, estaduais e municipais no sentido de compartilhar em recursos públicos. Tem "cidadãos" que se aposentaram informalmente" obviamente optaram pela preguiça que seria o caminho "para morrer de fome" . O encanto foi aumentar o patrimônio e dá expediente nos "botequins da vida" . Descobre-se mais uma "botija" onde a transparência e a roubalheira se tornou evidente. Rogamos que seja o olhar atravessado, seja vergonha, ou outra coisa que não tem.  


domingo, 22 de setembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 22 DE SETEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ABALO DAS GERAÇÕES

Nobres:
Na atualidade, a juventude tem sido o foco central das atenções. Os debates sobre o tema são frequentes nos mais diversos âmbitos da vida social. Nos discursos de intelectuais, cientistas, políticos, jornalistas, educadores, familiares ou estudantes, estão presentes as representações sobre as novas gerações. Estas oscilam entre dois polos de idealizações, sendo ora qualificada como o segmento social fonte de problemas, ora como o construtor do admirável mundo novo. Consolidada como temática central para a compreensão dos dilemas que assolam a humanidade nesse novo milênio, as discussões padecem de um problema crucial, qual seja, a obsessão pela busca de uma definição ideal de juventude. Tal operação intelectual tem gerado um arcabouço inegável de conhecimento sobre o tema, mas, por outro, é também a fonte de certo obscurantismo que obstrui nossa vivência cotidiana: ao focarmos nossa atenção no plano da categoria social, não nos tornaríamos menos competentes para compreender o sujeito o jovem decorre disso, provoca um dos maiores dilemas que assolam a contemporaneidade: apesar do aumento inegável de conhecimento sobre o tema, temos a sensação generalizada de que nos tornamos menos capazes de lidar com os jovens. Isso em razão da carga de idealizações que são projetadas sobre um sujeito no momento em que o mesmo é categorizado como jovem o mesmo vale para outras categorias sociais relacionadas às idades da vida. No presente momento, parece que a própria juventude nos apresenta seu horizonte de expectativas: ver reconhecido, definitivamente, seu protagonismo em todas as instâncias da vida social. Mais que isso: no campo político, a ação coletiva direta de reivindicação, seja contando com novas formas de intermediação das instituições tradicionais, ou ainda, prescindindo de tal mediação foi convertida em caráter operacional básico por segmentos mais amplos das novas gerações. Em nossa inteligência, contudo, tal narrativa não dá conta de toda a realidade. Isso porque há um consenso social em prol da juventude, pois, apesar da tendência de se considerar a juventude como a época da rebeldia, da revolta social e da indignação representações frequente, nada disso deveria garantir a tal segmento social privilégio no que tange às responsabilidades na construção do bem comum. Em resumo, a responsabilização perante o bem comum compete a todos, respeitadas, naturalmente, as especificidades de maturidade, capital social, dentre outras variáveis. As instituições sociais não podem perder do horizonte a ideia central de que cada qual terá uma contribuição para a construção do bem comum. E mais importante, no plano individual, cada jovem terá um grau de responsabilização perante sua comunidade.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 21 de setembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 21 DE SETEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
A IMPRENSA DE MODALIDADE VARIÁVEL

Nobres:
O exercício responsável do jornalismo profissional é condição primeira para que os meios de comunicação possam desempenhar seu papel em prol da sociedade. Excessos têm de ser evitados a todo custo e limites respeitados na busca diária da informação correta e verdadeira. Mais: a vida privada dos cidadãos, enquanto não sejam figuras públicas e notórias, deve e tem de ser respeitada, sob quaisquer circunstâncias. Não cabe à imprensa se dedicar a assuntos que não são de interesse público e, muito menos, da vida particular de uma pessoa que não ocupa cargos públicos ou tem qualquer ingerência administrativa no governo, seja ele federal, estadual ou municipal. Neste contexto ético, que está sendo suprimida por algumas autoridades constituídas que preferem a anarquia a esculambação a safadeza, a corrupção a “putaria” como fator comum, não escondem a hipocrisia e canalhice própria dessa podridão de gente e que não respeitam as pessoas onde o racional seria detestar a infringência da lei como cidadãos públicos, como servidores em cargos de direção, políticos, autoridades e celebridades, entre outros. A imprensa identificada com o lulismo usou aquilo que é natural para eles, seria pedir muito em que a ética, coisa que eles não assimilaram em aulas de jornalismo o que não interessam. Entre múltiplas arrotadas aos maus intencionadas reportagens, tipo “proteger bandidos em favelas” cujo cunho de reportagem seria mostrar a realidade, mas antecipam os fatos emitindo a sua opinião em áudio e vídeo, isto é safadeza principalmente na rede globo. Nesse teor em nada contribuem para o desenvolvimento do país, que precisa, urgentemente, voltar ao rumo do crescimento sustentável. Dentro dessa perspectiva, cabe aos meios de comunicação de forma independente levar o Brasil para o caminho da prosperidade. É dever da imprensa, em suas atribuições, ser guardiã da sociedade civil, denunciando irregularidades, abuso de autoridades, gestões danosas aos cofres públicos, entre outras missões. E não perder o foco de sua razão de existir.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 20 DE SETEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
O PODER IMORAL

Nobres:
Aconteceu dia 18 do corrente na operação relampado que formalizou o “fundão” para as eleições do próximo ano, fere os princípios morais, portanto envergonha aquilo que o país construiu para serem os legítimos representantes do povo e dos Estados da Federação. “Sinfonizada” pelo Congresso Nacional, consolidada pelo Sr Rodrigo Maia, que se dispensa pela sociedade ética toda e qualquer consideração ao seu péssimo conceito como homem de verdade e autoridade constituída. Não vamos gastar palavras a respeito desta pessoa, porém, no presente está enterrando o Brasil. Neste estado das coisas as estatísticas internacionais estimam o Brasil que é considerado o quarto país mais corrupto do mundo, e calcula-se que bilhões de reais, por ano, sejam perdidos por conta desta corrupção. Este “conjuntura de coisas” só chegou a esse ponto justamente pela leniência, complacência, ou melhor, cumplicidade entre os Poderes, sobretudo o Judiciário, que deveria ser o punitivo. Reportemo-nos inicialmente de forma direcional ao presidente do senado, que se revela o pior dos piores entre a seleta gama de corruptos que está sempre ao lado de Renan Calheiros, um individuo que “apodrece” o Brasil. A corrupção não é o nosso maior problema e, aliás, está longe de ser. Mas os bilhões roubados pelos políticos poderiam ser usados para gerar os empregos e matar a fome a que o senhor hipocritamente se referiu! Isto é graça e ao mesmo tempo desastrado. A corrupção deturpa o ambiente de negócios e engessa o crescimento, impedindo a justa concorrência e a entrada de capital estrangeiro. A corrupção frauda a democracia comprando eleições, comprando leis na medida e mantendo no poder gente com o seu tipo de pensamento. A corrupção “de cima” espalha-se pelo tecido social e serve como desculpa para as pequenas falhas dos “de baixo”. A corrupção é, por fim, o combustível que une os caciques do Executivo, Legislativo e Judiciário, em torno do enriquecimento e da manutenção do poder de si próprio, em detrimento ao combate da pobreza, ou como o senhor disse, da falta de emprego e de comida para duzentos e dez milhões de otários, nós os brasileiros comuns. “Vão cantar em outra paroquia e que não seja do lulismo”.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 19 DE SETEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
MÚLTIPLO BRASIL

Nobres:
Convivemos com uma realidade no século presente vem carregado de paradigmas e debates ideológicos partidários, onde candidatos  aproveitam o cenário polarizado e ferido por políticas anteriores para vomitar seus discursos populistas e assim conseguir capturar essa parcela social irada que busca uma mudança no país. Por exemplo, o petismo aqui no Brasil uma praga em que a intelectualidade corrupta estima e bodeja sem razão. Tiveram oportunidades durante quase duas décadas e construíram o roubo como meta Brasil. Só foi dar chance a esta corja para navegar surgindo no iminente naufrágio ser fragorosamente derrotada nas últimas eleições por uma sociedade ética, por um super deus que está encarcerado e condenado pela Justiça nas “mansões” improvisadas da PF em Curitiba. Esquerdistas/lulistas arrogam da temática da cultura, religião, gênero, economia, etnia, hoje nada escapa tudo é utilizado como base para discurso político. A direção desses prosélitos é um só, macular e insultar o presidente da República, do maior, do colarinho branco ao vagabundo que vive a vagar pelos bares dos pequenos aglomerados rurais em mesa de “jogos de azar”, quando abrem a boca, a não ser com dose de cachaça e drogas tão somente para falar mal do presidente da República, acompanhado de alguns parlamentares “fieis” uma expressão da palavra de fieis esses vendem a “própria alma” porém isonômico na prática escusa.
Antônio Scarcela Jorge.


quarta-feira, 18 de setembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 18 DE SETEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
NO RITMO DA AVENTURA

Nobres:
É tempestivo como dizem as esquerdas lulistas brasileiras onde o Brasil foi descoberto após Lula, que programou como base a educação como fator do seu desastrado governo, como acentuou recentemente o alaranjado apresentador musical político da rede oposição Globo “chamado Luciano Huck” ao “qualificar” como educação de qualidade como a melhor do mundo em uma cidade daqui do Ceará. É inegável o mérito dessa cidade que tem como modelo desde Dom José Tupinambá da Frota, onde ele rouba o mérito para os políticos decadentes em termos globais. Mas não é que eles tanto apregoam que na realidade se deu com tal intensidade que os egressos do Ensino Fundamental em sua maioria não sabem ler, escrever ou fazer contas. E nesta condição acabam ingressando na universidade. Resultado: a Petrobras fez concurso para contratar seiscentos engenheiros e somente duzentos foram qualificados. Ou seja: o diploma é apenas um documento sem valor efetivo, pois falta conteúdo aos egressos do ensino superior. Os governos de esquerda, ao praticarem o decálogo de Gramsci, conseguiram seu grande objetivo: a hegemonia do pensamento no seu patamar mais baixo, condição ideal para escravizar os cidadãos, tornando-os habilitados para votar segundo os ditames dos poderosos, sem opção, por exemplo, de escolher democraticamente seus governantes. Neste aspecto, seria até um desrespeito à sociedade brasileira destruída pela esquerda predatória que conseguiu criar uma nova casta socioeconômica representada pelos apátridas incapazes de pensar. Para culminar, tamanha é a desfaçatez dos privilegiados que eles construíram para si uma "ilha de fantasia". A propósito, vale registrar o protesto de um promotor mineiro queixando-se do "miserê" a que seria submetido ao perceber salário de 24 mil reais/mês, sem considerar os extras que praticamente dobram o mesmo. É surreal ouvir seus reclames considerando-se que nossos governantes, dizendo-se defensores dos pobres, integram a legião de marajás que se sentem aparentemente confortáveis ao fixar em pouco menos de mil reais o salário-mínimo do País. No entanto, mas é uma história zurzida da “Dona Carochinha”, mas, “o povão” se contenta e saúda esta gente, deitada, mesmo deitada em “berço bem modesto” não é o que apregoa a história.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 17 de setembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 17 DE SETEMBRO DE 2019 (POSTADO ÀS 22:17 H)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
OBRAS INACABADAS O VEIO DA CORRUPÇÃO

Nobres:
Com todos os seus problemas financeiros, os governos federal, dos estados e municípios brasileiros acumulam milhares de obras inacabadas. Também uma falta de planejamento financeiro, uma incúria administrativa e um prejuízo muito grande para todos os governos e finalmente em sua maioria saíram pelo atalho da corrupção praticada por “lobistas” entranhados nos poderes da República, se fossem punidos estes “ladrões” lotariam o macamã. Mas, há uma interação é por esta razão transformou o Brasil como o paraíso dos ladrões, das máfias internacionais, abrigando “famosos” que se refugiam por aqui nos governos anteriores. É só constatar se transformaram em heróis neste Brasil, que sempre acatou esta gente. o atalho vergonhoso e corriqueiro faz com as obras paradas por decisão judicial, por conta de recursos de concorrentes que perderam licitações ou, o que, infelizmente, tornou-se uma rotina no Brasil, por problemas de superfaturamento ou propinas de consórcios para vencer os concorrentes nos julgamentos das propostas. Para qual, recorremos as estatísticas para nos instar. De acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU), os estados da Bahia, de Minas Gerais, do Paraná, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de São Paulo concentram o maior número de processos na Justiça sobre o tema. Ainda segundo o TCU, são 14.403 obras financiadas com recursos federais que estão paralisadas. Seria enorme também a disposição dos Tribunais de Contas, a fim de que magistrados e tribunais concentrem esforços para que, por meio da negociação, conciliação ou mediação, sejam encontradas rapidamente soluções em processos que envolvam obras paralisadas. Enfim mais de milhares e angustiante problema que a sociedade é ansiosa e vê expectativa.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 17 DE SETEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CONTRAFAÇÕES COGENTES

Nobres:
Isto já pode admitir que no pretérito não distante por onde passou a inficionada e corrupta política brasileira onde se tornou regra para estabelecer o “troca-troca” mesmo que se negocie a própria alma, isto é existe alma no conceito filosófico cristão. Hoje existe esperança de que o atual governo tenta se abrir mão de ministros indicados em sua maioria por aptidão técnica possa colocar a sua base moralista em função das mudanças que deve empreender e consiga aprovar reformas no Congresso. É deveras difícil no Brasil dentro de um sistema de parlamentarismo disfarçado onde o chefe de governo brasileiro tinha como norma “negociar” com as forças congressistas em regra ações de interesses sempre escusos e patrimonialistas onde a mais alta cúpula de senadores e deputados, era de costume manter o Executivo refém de seus interesses políticos, tanto é, se os corruptos deixarem poderá realizar uma intensa reforma política, principalmente com restrições à criação de partidos e com a redução das estruturas públicas Entretanto no estágio atual se faz necessário para a governabilidade nesse estranho presidencialismo que fragmenta o poder entre múltiplos interesses de políticos. A canalha preguiçosa com mais uma de suas invenções: 0 fundo eleitoral mais uma gatunagem antenada que o lema e surrupiar do Brasil. Veja que são os parlamentares do Ceará, as manjadíssimas figuras e o “inleitor” em sua maiorias” consciente de que a compra de voto no dia da eleição é magnitude costumeira e na a véspera da próxima eleição será a maior noite de vigilância (ninguém dorme) numa completa interação de todos os espertos. Se eterna o adágio popular que o brasileiro é fiel na baderna e na esculambação.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 16 DE SETEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CONVIVÊNCIA COM O BRASIL REALIDADE

Nobres:
O Brasil não conhece ou não aceita muito bem o Brasil. Estão tratando o presidente Bolsonaro e a família dele como se fossem extraterrestres. Ele apenas foi eleito para quatro anos na cadeira do Palácio do Planalto conforme determina a Constituição. O fenômeno Bolsonaro saiu literalmente dos ombros da nação. Ele fez do combate à corrupção e aos gastos supérfluos a sua principal mensagem. Ninguém espere um gesto refinado do presidente. Ele é a cara do brasileiro comum que anda de ônibus e molha os pés nas ruas encharcadas dos invernos em galerias entupidas. Cometerá erros e provavelmente acertos. Não fugirá do figurino constitucional porque o Brasil aprendeu lições e descobriu o caminho das ruas quando se faz necessária a defesa da democracia e da República. Dá a impressão que os críticos do eleito da vez nunca tiveram a oportunidade de frequentar e ouvir o que diz o Brasil nas paradas de ônibus, nas estações de metrô, nos botecos da periferia, nas peladas de futebol, nas padarias e nos açougues. Bolsonaro não é Lula. Nem é FHC. E foi em pleno uso desse modal de transporte que Bolsonaro provou o gosto amargo da insegurança pública, esfaqueado sem que o transportador nada pudesse fazer pelo seu passageiro. Ganhou a eleição. Bolsonaro é a periferia que chega ao poder sem as bênçãos da elite intelectual e sem o aceno dos jardins paulistanos. Tanto quanto o cara despretensioso que espera um ônibus mastigando chicletes num terminal de integração suburbano, Bolsonaro jamais passará pela calçada da Academia Brasileira de Letras. Ele recebe o vice-presidente americano para um café da manhã tendo como “pinces de resistência” uns Iogurtes Danone, um litro de Fanta laranja, uma garrafa térmica e uns salgadinhos da padaria mais próxima. O PT de Lula certamente faria algo mais refinado, todos esses requintes estes encontros foi regado às negociatas cujo tema era fortalecer a corrupção e o roubo, padrão natural dessa gente. Bolsonaro ostenta no estilo próprio, bem longe de sofisticações, é a cultura da caserna e da ordem unida que povoa a cabeça do presidente. Ele fez do combate à corrupção e aos gastos supérfluos a sua principal mensagem. Ninguém espere um gesto refinado do presidente. Ele é a cara do brasileiro comum que anda de ônibus e molha os pés nas ruas encharcadas dos invernos em galerias entupidas. Cometerá erros e provavelmente acertos. Não fugirá do figurino constitucional porque o Brasil do fórceps aprendeu lições e descobriu o caminho das ruas quando se faz necessária a defesa da democracia e da República. O lulismo é uma lição absolutamente importante para despertá-lo do juízo crítico do povo brasileiro. Lula é um cara astuto que soube costurar o apoio da intelectualidade brasileira e europeia dos anos 70 para chegar ao poder posando de metalúrgico que “nunca leu um livro”. A linguagem de Lula e as translações por ele usadas em recados eleitorais tinham o endereço certo para uma nação de maioria pobre, carente e analfabeta em grande escala. Afinal, é lá que está o voto. A intelectualidade se incorporou a esse projeto e até aprovou os erros, certamente propositais, de concordância gramatical com que Lula agredia o vernáculo, mas agradava à massa abandonada pela utópica tese da escola pública eficiente como fala para o povo da mídia, o apresentador da Rede Globo Luciano Huck, cujo programa musical se disfarça e se envereda contra Bolsonaro, até tentando sensibilizar o intempestivo Ciro Gomes, enganado quanta tantas vezes que for necessário. Espertos e condutores da mídia oficiosa ajuntada aos escritores, artistas, poetas e seresteiros aderiram ao novo momento indiscutivelmente necessário ao amadurecimento e aprendizado da democracia até hoje inédita em certos aspectos no Brasil. E, no melhor estilo de uma elite que o apoia e que o transformou numa ideia, “o companheiro” (que Deus no defenda) presidente não fez por menos; deixou marcas importantes, mas legou uma nação esmagada pelas consequências de imprevidências, maus feitos e equívocos estarrecedores. O lulismo é uma lição absolutamente importante para despertá-lo do juízo crítico do povo brasileiro. O processo histórico sempre foi este teremos que conceituar. Também neste aspecto, o Plano Real é, até agora, um sintoma muito positivo para a nação atrasada em relação aos irmãos abastados e luminosos e da mesma idade, que nasceram no hemisfério norte das Américas.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 15 de setembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 15 DE SETEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
ZANZOU A MIRA

Nobres:
Depois de acertos para sociedade ética e sempre os desacertos para anarquia lulista/esquerdista/comunista que ainda não se contentou com o resultado nas urnas, os “ininterruptos” democratas que no esteio da safadeza arroga as pessoas de igual naipe (as massas populares de manobras) foi em consequência da   vitória de Bolsonaro foi decorrência lógica de uma série de fatores que durante muitos anos foram minando a paciência do povo brasileiro. No campo político, por exemplo, a desastrosa política do PT, com milhares de casos de corrupção, um presidente corrupto, uma presidente fraca e desequilibrada, uma política externa vexatória ao país com aproximação e acenos a ditaduras no Oriente Médio, África e América Latina, não contribuiu em nada e isolou o Brasil de grandes países democráticos no globo. Empréstimos bilionários de nosso dinheiro via BNDES a países que claramente dariam calote na pátria e o perdão de dívidas de ditaduras africanas são apenas alguns exemplos. O envolvimento de diversos partidos e nomes tradicionais da política nacional completaram o cenário de desastre e descontentamento geral. Parecia ao cidadão comum que não havia sequer um parlamentar digno de confiança em todo território nacional. O clima de desconfiança e descrença com a classe política explica a queda de nomes tradicionais. Abriu-se uma via no cenário cultural do país e novos nomes hoje conhecidos do público ocuparam espaço no rádio, televisão, jornais, canais no “YouTube” entre outros tiveram o desempenho fundamental no levante da sociedade no confronto de ideias em nossa nação. A crise político/econômica/cultural, fez abrir os olhos de milhões de brasileiros que, foram despertados à realidade por influência destes que hoje estão na mídia e na internet. Definitivamente o Brasil está em uma nova era. O momento atual mostra que a hegemonia de pensamento acabou e, pela primeira vez em muitos anos, a esquerda tem um adversário preparado e motivado a fazer do Brasil um país decente e respeitável dentro e fora de suas fronteiras. Então Jair Bolsonaro tem mérito em sua vitória. Bolsonaro teve uma visível evolução de pensamento e comportamento desde que ganhou a mídia num cenário onde não parecia haver honestidade, ele surgiu como uma rara visão de esperança. Honesto e de retidão inquestionável, Bolsonaro ganhou conceito e a admiração de expressiva parcela da população. Desprezo ao politicamente correto e opiniões firmes e claras, sem ficar sob o muro como de costume entre políticos, fez de Bolsonaro amado e odiado. Amado pelo povo desperto do encanto esquerdista, e odiado pelos ainda iludidos e por aqueles que ganham direta ou indiretamente com o estado de coisas atual. A classe artística e a mídia, por exemplo, durante anos fizeram tudo o que estava ao seu alcance para destruir a reputação de Bolsonaro, sem sucesso. Rótulos diversos: racista, fascista, nazista, misógino e até estuprador os anarquistas famosos artistas manjados que receberam benesses milionárias, ou simplesmente laranja das roubalheiras do condenado por corrupção sempre considerado puro, santo, mas que ao mesmo tempo humilha engana, sacaneia, não tem respeito a cidadania e as instituições que sempre imaginou como o dono; o dono da roubalheira. Contudo, a violência explícita e visivelmente forçada com que a mídia ataca Bolsonaro. Impossível não sentir compaixão por uma pessoa simples de espírito e com um sonho de tentar mudar ainda que minimamente nosso país. É na verdade fácil imaginar o que passa na cabeça de Bolsonaro, uma vez que não deve ser nada muito distante do que passa pela nossa. E essa aproximação com o pensamento dele o tornou um fenômeno eleitoral poucas vezes visto no país. Enquanto grandes partidos e caciques políticos insistiam cegamente em fazer a velha política de sempre, Bolsonaro manteve seu discurso e soube, como nenhum outro, usar as redes sociais para propagação de suas ideias. O que revoltou a Rede Globo e aliados. Recorrer às redes sociais evidencia que o tempo de TV e rádio não surtiu mais tanto efeito na campanha eleitoral “recém – passada”. Ficou demostrado a realidade dos fatos, a utopia ficou com os anarquistas lulistas que se bodejam sempre.  Ficou patenteado que o eleitor sensato quer ouvir verdades. O discurso vindo da filosofia petista proferido pelos Guimarães da vida e os dos patéticos humoristas como do palhaço Tiririca não colam! Em suma hoje se discorre o que vem do coração, e não um escrito por assessores. O eleitor quer conhecer o candidato real, e não um ator, uma encenação de si mesmo. Neste contexto, Bolsonaro foi ajudado pelas circunstâncias internas e externas e soube surfar na onda da mudança. Uma nova política acabou de florescer e quem ainda não entendeu o explícito cenário que o eleitor desenhou será um eterno perdedor político. Pela primeira vez os candidatos precisam dançar conforme a música do eleitorado e não o oposto como ainda está acontecendo. Nas idas e vindas o presidente Bolsonaro será o condutor dessa missão mais difícil de sua vida que será presidir essa enorme nação chamada Brasil e esta se proclamará a mais inequívoca expressão da realidade.
Antônio Scarcela Jorge.