COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
MUDANÇA GRADUAL
Nobres:
Um novo
governo seja federal, estadual ou municipal, sempre traz consigo a esperança de
que avanços serão obtidos para a melhoria de diversos setores da sociedade. No caso
brasileiro, as aspirações recorrentes são aquelas ligadas à educação, à saúde e
à segurança. No entanto, em nível federal, a equipe de Jair Bolsonaro (PSL) tem
anunciado muitas mudanças e metas. Todavia, na prática, pelos mais diversos
motivos um dos quais a esquerda lulista tem torpedeado com a forma natural
associando a mídia com a construção parcial das notícias, as organizações
criminosas no poder, assim o governo pouco tem conseguido. Esses são fatores
reais e deprimentes que não exercem o patriotismo de fato. Por outro lado não
se pode criticar o conhecimento técnico da equipe montada, a qual, modo geral,
tem luminares em diversos setores, nomes até consagrados pela opinião pública
antes mesmo de serem ministros ou ocuparem cargos de importância. Para
analistas que estão se debruçando sobre as causas desse fenômeno de
dificuldades em implantar medidas que são apoiadas pela maioria, sob a
liderança do ministro Paulo Guedes, da Economia, é que há uma interceptação do
lulismo, inclusive os parlamentares petistas e outras siglas compartilhadas,
também os governadores do nordeste em sua maioria, inclusive do nosso Ceará,
quando chamado pelo governo é uma coisa, aqui, sobe nos palanques eleitorais é
outra retórica. Entretanto, dificilmente seriam imaginadas tantas dificuldades
para governar e fazer mudanças socioeconômicas, com resistências diversas em
especial no Congresso. Tudo indica que para superar a possível paralisia
socioeconômica não há fórmula outra que não seja insistir nas reformas,
começando pela Previdência e seguindo com a do orçamento, além da tributária, a
patrimonial, com a privatização e venda de ativos do governo, a redução da
burocracia e a abertura comercial. Mesmo com manifestação favorável em diversas
cidades do País, aprovar reformas está literalmente difícil onde os espertos interesseiros
alguns parlamentares desordeiros, a CUT, centrais sindicais, MST, uma célula do
sindicalismo tuquininquim, enraizados nas pequeninas que eles chamam
comunidades os “lulas da Silva” que esses acrescentam o apelido, mudança de
nome é fator de marginal para se esconder da verdade.
Antônio Scarcela Jorge.
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