domingo, 31 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 31 DE MARÇO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PROGRESSO É O QUE O BRASIL PRECISA.

Nobres:
Da última campanha política, tanto em nível nacional quanto regional, houve dois perdedores de maneira inapelável: o nível baixo no qual vingou a palavra padrão de "desconstruir" adversários e as pesquisas eleitorais erradas. A sociedade ética não gosta de ataques pessoais, mas sim de propostas para as reivindicações que norteiam o País e ao nosso Ceará, isso está mais do que provado. Mesmo sabendo que temos em princípio e salvo prova em contrário, daqui para o futuro, há pessoas honradas na presidência da República. Neste princípio o governo tem que trabalhar muito, para reverter o quadro da crise financeira que temos desde anos. Algo falhou na contabilidade, pois as colunas receitas e despesas não têm sido equilibradas, uma vez que as demandas são fortes e, os recursos, poucos. Entretanto o senso de alguns políticos, mais moldado à corrupção especialmente a de esquerda desestima até agora, que a campanha eleitoral continua, contrapondo a nova situação e a velha oposição. Temos mais ataques e contra-ataques do que proposições. A palavra desconstruir parece ser o norte de alguns políticos e que fazem oposição sistemática do governo federal, o que é lastimável, pois o que interessa à Nação não avança. Isso cansa a nacionalidade. Há políticos que defendem por um tempo as mesmas opiniões que combateram nos seus adversários. No entanto, os anos modificam o entendimento de alguns, da mesma forma que alteram as suas fisionomias. O presidente está tentando organizar as finanças. O combate à inflação é importante e os programas sociais de inclusão devem ser mantidos e aprimorados. Temos tanto o que fazer e poucos recursos financeiros que a parcimônia precisa ser uma regra de ouro na hora dos gastos. Porém, que o presidente mantenha raríssimas obras em andamento e as que estão programadas, elas pertencem ao País e não a este ou aquele governo, embora não se possa descurar de quem as fez ou projetou. A divulgação dos erros administrativos públicos trouxe à tona, pela undécima vez, a catilinária de que a imprensa está participando, a favor ou contra o governo federal. Interessante é que quando outros partidos venceram as eleições de pouco ou nada se é que ocorreu, adiantaram posições em favor deste ou daquele candidato. Aos jornais, rádios e TVs cabe a obrigação de averiguar, de serem os olhos e ouvidos da população e não se posicionar contra o governo numa oposição ridícula e parcial, mesmo contentando o povão que é “massa de manobra” desses argutos. São normas elementares para desenvolver o povo e a cultura primitiva de nossa gente e promover ações e punir corruptos e corruptores com uma legislação mais rígida é primordial para que acabe a sensação de impunidades que reina no Brasil. Economizar, eleger prioridades, terminar obras, avançar nos programas sociais, priorizar a educação acima de tudo, pois ela é à base da sociedade e de um futuro melhor que todos desejam. Esse deve ser o norte administrativo dos que governa o País uma retórica querer é mais do que sabido e não é de hoje. Governar também é fazer sacrifícios para alcançar, depois, os benefícios. Vamos é construir o País e deixar de lado a tal de "desconstrução" desse ou daquele governante. É evidente que a maioria não quer isso e, muito menos, a divisão do Brasil entre pobres e rico, embora seja tema de campanha permanente dos astutos e esquerdistas onde a mentira é padrão, eles jogam o povo, em especial a uma fatia de analfabetos que levam a discutir “papagaiar” obviamente o que nada sabem. Os objetivos do brasileiro responsável conciso de seus direitos e deveres é levar o progresso do Brasil é o que mais interessa nos próximos anos. Progresso é o que o Brasil precisa; iteramos.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 30 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 30 DE MARÇO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
RECURSO PARA O BRASIL

Nobres:
O brasileiro de bom senso sempre encontrará solução para melhoria, em início, para os setores da educação, elo de sustentação para todos os fins para partir com economia, reiteramos serem fundamentais para todos os princípios, meios e fins. Por este aspecto “desestima” para que o Brasil não tenha a pior década em 120 anos, é preciso que o PIB cresça 5,7% até o ano que vem. Esse incremento da economia, contudo, só será possível se o Congresso (o domínio maior de decisão, (infelizmente por ser uma cadeia de interesses e de corporativismo) der aval à reforma da Previdência). No cenário mais positivo para 2019, o PIB “a mola metra de alimentação” pode saltar 2,5%. Para 2020, o aumento ficaria acima de 3%. Ou seja, ainda é possível evitar um vexame sem precedentes para um país que sempre se apresentou como promessa para o futuro. A decisão, todos sabem, está com Poder Legislativo. É inaceitável que, perante tamanho desafio, os políticos fiquem batendo boca, cada lado tentando justificar posições injustificáveis. O Brasil precisa da pacificação. Cada Poder tem o seu papel. Ao Executivo, cabe apresentar as propostas para a melhoria do país. Ao Legislativo, discutir todas as sugestões e aprová-las, se houver concordância. Nada disso será feito sem um diálogo aberto, fluído, transparente. Esse diálogo está na base de acertos e não de negociatas. O fato de um presidente da República conversar com parlamentares não indica que esteja cometendo irregularidades, as falsas notícias também estão sendo promovidas por parlamentares: Entre os outros; um aqui do Estado do Ceará, que estima o governismo permanente, nasceu com as oligarquias evidentemente não preza o caráter de cidadão, “espalha estas notícias para sensibilizar o povão” Por este lado o país não aceita isso. O fanatismo deve ficar a safadeza de alguns políticos acompanhada de um instrumento das redes sociais. As falácias desta gente que atalha e imputa as redes sociais é fator de enganação. Mesmo acompanha de opiniões diversas que vai desde o cidadão ético e “a boca podre dos apodrecidos pelo último aspecto advém da vida real” vai muito além dos 280 toques das mensagens que provocam burburinhos, mas em nada contribuem para um debate da grandeza que o Brasil necessita e dar uma chance de o país mudar de patamar. É que a sociedade ética espera.
Antônio Scarcela Jorge.


sexta-feira, 29 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 29 DE MARÇO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O FUNDAMEN
TAL É A REFORMA POLÍTICA

Nobres:
Os políticos desse país são hábeis, ou melhor, espertos em desviar atenção em referência do que é fundamental e necessária. “são multi-décas campeões do mundo” neste aspecto que protegeram a empanar o brilho da seleção brasileira cinco vezes campeãs do mundo, por causa desses. “Proclamada à anomalia” se apega, para o foco nacional que é a reforma da Previdência passou a ser fundamental para o ajuste das contas públicas, mas não se fala numa efetiva e vigorosa reforma política, que é a mais urgente e necessária que precisamos. Independentemente de qualquer conceituação legal ou doutrinária, o senso comum é eloquente ao afirmar que “somos todos iguais”. De fato, somos! Mas ultrapassando a retórica do discurso, a realidade que vivemos cotidianamente confirma essa certeza. Um dos pilares do Estado Democrático e do Republicanismo é a igualdade. Mas como nossa Democracia atua para patrocinar e proteger a efetiva igualdade ou, ao menos, para minorar ou diminuir nossas latentes desigualdades, não é o que presenciamos. Parece bastante nítido que vivemos num sistema político que gera e perpetua um distanciamento entre ricos e pobres. Não discorremos tão somente em renovação do Legislativo e Executivo, trato, sobretudo dos inúmeros e escabrosos benefícios recebidos por nossos políticos, que pautados na legalidade dessas benesses, apenas usufruem e nunca questionam a necessidade ou moralidade dessas vantagens. Então, façamos, nós, a análise e julgamento da questão. Será que um país onde a esmagadora maioria dos trabalhadores recebe um pífio salário mínimo e outra enorme parcela dos brasileiros vive na miserabilidade, é justo termos uma classe política tão custosa e pouco preocupada com nossas abissais mazelas sociais? Na teoria se evidenciava o discurso do lulismo, mas na prática excitava o contrário, protegia e roubava esta gente principalmente sobre as questões previdenciárias em troco recebia, maiormente das “massas populares do nordeste e de nordestinos em suas maiorias residentes em outras regiões mais desenvolvidas do país”. As células destas ações “programava” a violência, a insegurança pública e outras tantas lástimas que nos afligem, são frutos e consequências das nossas desigualdades. Desigualdades que geram desemprego e a falta de oportunidades, criminalidade, precariedade nos serviços públicos, enfim, uma sociedade pautada em desigualdades, está condenada à penúria de tantos problemas sociais em massa. Porém já passou da hora de sermos conscientes e entendermos que a Democracia é um regime de conquistas, que precisam ser construídas cotidianamente e são pautadas em cobrança e fiscalização do poder público, ações individuais de ajuda ao próximo, sentimentos de coletividade, altruísmo, empatia e solidariedade.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 28 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 28 DE MARÇO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
OPERAÇÃO TORPEDEADA

Nobres:
Em função das manobras efetuadas de corporativista para o enfraquecimento da ‘Lava Jato’ neste contorno já era previsto as saída da prisão do ex-presidente Michel Temer, do ex-ministro e ex-governador do Rio de Janeiro Moreira Franco, ambos do MDB, e de seis outros investigados por suposta participação em esquema bilionário de desvio de dinheiro da obra da usina Angra 3. Mas este empenho a caça de supostos indiciados ao leito corrupto, não significa revés para a Operação Lava-Jato, que investiga o maior caso de corrupção do país e um dos mais escandalosos do mundo. Os integrantes da força-tarefa vêm enfrentando, nos últimos dias, decisões consideradas prejudiciais às investigações, como a transferência da Justiça comum para a Justiça Eleitoral dos crimes de uso de caixa dois em campanhas eleitorais. A decisão, tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), chegou a ser interpretada como uma tentativa de esvaziamento da Lava-Jato. Na semana passada, ela decretou a prisão de Temer e seu companheiro de partido a partir das diligências denominadas Radioatividade e Descontaminação, da Polícia Federal (PF) no Rio de Janeiro. O Ministério Público Federal (MPF) está trabalhando para reverter à decisão do desembargador que libertou Temer e os outros presos. No entanto, os procuradores que integram a ‘Lava-Jato’ no Rio devem mostrar argumentos sólidos e convincentes no recurso que apresentarão ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região. O que não se pode aceitar é a transformação das ações da força-tarefa em atos de pirotecnia, como a detenção do ex-presidente em plena via pública, com a utilização de um aparato policial desnecessário. Por outro lado o próprio desembargador Antônio Ivan Athié, (tem antecedentes nada recomendado para um magistrado em seus argumentos segundo se baseou nos preceitos jurídico-constitucionais) ao deferir a libertação de Temer e dos outros denunciados, fez questão, em seu despacho, de elogiar a atuação dos procuradores e demais membros da Lava-Jato, o que demonstra o apoio que angariou junto aos mais diversos segmentos da sociedade. Ele afirma não ser contrário ao trabalho da força-tarefa e quer ver o “país livre da corrupção que nos assola”. Também informou que não suspendeu as prisões preventivas antes por não poder ter analisado os pedidos de habeas corpus, mas que tomou a decisão na observância das garantias constitucionais asseguradas a todos, “inclusive aos que a renegam aos outros”, para que possa ser levado a cabo o combate sistemático à praga representada pela corrupção. Talvez existam atalhos na multiinterpletação da Carta Constitucional vigente elaborada pelo uma Assembléia Nacional Constituinte integrada pelo Congresso Nacional que ainda eternamente guarda seus interesses escusos e corruptos em sua maioria, hoje contemporizada pelo STF. Deste modo há de convir à soltura dos acusados em nada impedirá o MPF de prosseguir com as apurações envolvendo Temer, Moreira Franco e um auxiliar direto do ex-presidente, João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, suposto operador do grupo, e outras cinco pessoas. O ex-ocupante do Palácio do Planalto está sendo investigado por suspeita de ser o líder de uma organização criminosa que fraudou contratos da obra da usina nuclear no litoral fluminense, num esquema de desvio de mais de R$ 1,8 bilhão. Cifra como essa assusta qualquer cidadão que quer realmente ver seu país passado a limpo. Diante dos fatos, apoiar a ‘Lava-Jato’ já é, há bastante tempo, um dever de todos os brasileiros, aqueles que usam a ética como padrão.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 27 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 27 DE MARÇO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
GRANDEZAS CORRUPTAS

Nobres:
É inegável que a política e dinheiro mantêm uma devassidão irrefreável. Muito maior e mais intensa que a massa ignara e até a tropa de elite intelectual poderia imaginar. A família Odebrecht até o nome é invocado, resistir, resistiu, desconversou, até que a recalcitrância perdeu o passo. Ficou claro que o Senhor das empreitadas tem o sangue dos brasileiros, o suor dos desempregados, o pesadelo dos congressistas. Diante desse fato um ex-presidente sentenciou: - não conheço político eleito sem caixa 2-! Este Senhor “se proclama pela inconveniência, pelo desleixe e que sabe” a esclerose “bate em sua mente” se não, é um sacana! A que ponto chegou? Uma empresa privada suplanta o Ordenamento Jurídico, passa por cima da Lei, faz pouco do Estado falido e goza dos direitos inerentes ao individuo humano. A desumanidade flagrante mora na mansão do cinismo, no Império dos Ímpios, nos alforjes dos Vendilhões do Templo, da saúde, das escolas, do saneamento básico. Pela mão dos Fariseus, do século XXI, o que era mel virou cabaça, santo virou pecado, somente “republicou” a comilança política. As instituições públicas têm que emergir do caos, recompor a boa fé. Até hoje governam em todas as especialidades e do jeito que os corruptos estabelecem. O povo sensato não os criminosos manifestantes marginais e aliados de Lula que ainda tentam “incendiar” as ruas. A esses vermes em qualquer circunstância receberam também o protesto da sociedade ética brasileira, desde os incendiários que antecederam 1964 e até hoje. É a história retrocede os mesmos fatos. Que tal um robusto não, sem ódio, sem medo; avante Brasil, mesmo saqueado, usurpado e roubado, com a insanidade de milhões de aliados lulistas alguns expressam o fanatismo, o banditismo e o intelectualismo interesseiro, tentam exultar.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 26 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 26 DE MARÇO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
URGÊNCIA NAS PROPOSTAS

Nobres:
É incabível para os brasileiros saber que dois de seus ex-presidentes estão presos por corrupção. O sentimento de traição queima na alma, pois se espera que os escolhidos para liderar o país trabalhem em prol de todos, não para grupos específicos que só estão interessados em sugar o que podem do Estado. Foi justamente à revolta ante esse histórico de desmandos que levou a maioria da população a se aventurar pela proposta do novo. Uma vitória da democracia com o veredito do povo brasileiro em sua maioria, só os espertos e malandros aplaude a corrupção. Logo após a sua posse o presidente Bolsonaro agendou mudanças mais do que necessárias para programar o seu governo. No fato da educação, sabemos que a maioria dos alunos sequer compreende o que lê e não consegue resolver questões básicas de matemática. Em vez de se focar em medidas que possam reverter essa triste realidade. A população está disposta a apoiar todos os projetos que tenham por objetivo tirar o Brasil das armadilhas do atraso e do baixo crescimento econômico. Para resolver e ou amenizar questões o governo espera contar a união de forças, na realidade, sem ela nada vai adiante, entretanto paira esta gravidade, negociatas, troca de cargos com os corruptos é um dilema. O país já sofreu demais com a divisão que se viu nas últimas eleições. É preciso grandeza, principalmente das esquerdas, dos intelectuais que não enxergam a realidade, esquecem que eles foram protagonistas do lulismo, um santo em nosso meio. Não aceitam a sua prisão por roubo ao estado brasileiro. Essas personagens são escudos do mau antes mesmo do nascimento de Cristo. São prósperos em tumultuar aquilo que eles dizem “ser politicamente correto” onde não se viu em termos Brasil a sequencia de projetos que dessem sequencia o desenvolvimento do Brasil, pelo contrário.
Antônio Scarcela Jorge.


segunda-feira, 25 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 25 DE MARÇO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
SAGRAR COM A LEITURA

Nobres:
No momento em que os fanáticos do lulismo especialmente os lulistas do STF e jornalistas esquerdistas pertencentes a grande mídia nacional que há muito se procura debelar por seus atos com “falácias” que ainda comove as massas de manobras, procuram justificar perante a sociedade após Lula ser preso por condenação por atos corruptos. Permanece a “lorota” de que seu ídolo Lula virou um intelectual extremamente esparzido de que Lula não lê parece ter sido gerada de maneira proposital, a mania do intelectualismo é mentir para a plateia. Supostamente seria uma tática para lhe aproximar do povão como forma de alimentar o ideário sobre o trabalhador braçal e de pouco estudo que venceu na vida. Viu, venceu e roubou! Essa história, que ele próprio, não à toa, fez questão de alimentar, não se difundiu tanto por mero acaso. Pode até ter sido uma breve escorregada de comunicação em tempos idos, mas se tornou puro cálculo político. Ao fazer troça acerca da sua aversão à leitura o condenado se alimenta certa visão romântica que lhe confere dividendos político-eleitorais num país em que, de forma geral, se enxerga que a leitura é um hábito elitista. Contudo, que uma pessoa com todas as horas do dia disponíveis para ler consiga concluir é algo totalmente impossível e incoerente.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 24 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 24 DE MARÇO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ARRISCAR A LAVA JATO

Nobres:
Com o enfraquecimento da Lava Jato os políticos corruptos notadamente os que proliferam a Câmara dos Deputados em conjunto com o STF pela maioria de seus membros, tornou-se uma decepção para sociedade brasileira, pior do que o PT, onde um de seus membros até pouco tempo foi advogado deste partido, não por méritos pessoais, mas se manter graças ao protecionismo de uma legenda esquerdista, canalha e anarquista integrantes de uma quadrilha que há pouco tempo deixou de imperar no Brasil. Dentre todos os aspectos e razões racionais à sociedade brasileira apoia e espera outros resultados concretos da iniciativa que já colocou atrás das grades até o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ex-ministros de peso, como José Dirceu e Antônio Palocci, bem como outros políticos influentes, como o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha e por último mais um ex-presidente; Michel Temer que ainda não esfriou a cadeira presidencial em função da conclusão de seu mandato. Mesmo desta forma os integrantes da Lava-Jato não se abateram com decisões como a tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que resolveu, por seis votos a cinco, que os casos de corrupção associados a caixa 2 de campanha devem ser remetidos à Justiça Eleitoral, e não à Justiça comum, o que foi considerada uma vitória da classe política que se integram em ações corruptas. Isso porque muitos acreditam que a Justiça Eleitoral não está devidamente estruturada para julgar a enxurrada de processos envolvendo caixa 2 de campanhas eleitorais. E a Procuradoria-Geral da República crê que a medida pode impactar a apuração de crimes de corrupção. Procuradores que atuam na força-tarefa se articulam para que parte dos processos sobre corrupção e lavagem de dinheiro permaneça na Justiça Federal e não se amontoem aos milhares já existentes na Justiça Eleitoral. A alegação é que ela não tem estrutura para se debruçar sobre ações que apuram crimes mais intrincados, quando a complexidade de transferência de dinheiro ilícito é enorme, além de não contar com profissionais especializados nesse tipo de investigação. Os membros do Ministério Público Federal (MPF) entendem que a decisão do STF pode esvaziar a Lava-Jato, já que a maioria dos processos da operação envolve a associação entre caixa 2 e crimes como corrupção e lavagem de dinheiro. Também estão preocupados com a brecha aberta pelo STF que pode permitir a nulidade, no futuro, de novas investigações de crimes de corrupção. Há divergências entre especialistas sobre a possível anulação de ações, mas a postura da Suprema Corte dá margem para questionamentos judiciais, o que atrasaria ainda mais o “apenamento” ou não dos réus. A população brasileira só tem motivos para aplaudir a maior iniciativa contra a corrupção desencadeada há cinco anos. Os resultados comprovam a importância e o ineditismo da Lava-Jato. Por estes dados foram 159 condenações e a prisão de políticos de primeira grandeza e de empresários do mesmo quilate. Somente 3,6% das penas consignadas pela Justiça Federal do Paraná não foram acompanhadas pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). Tudo isso demonstra que a Lava-Jato tem de ser preservada e que será garantida a liberdade para que continue a fazer o profícuo e republicano trabalho que vem desempenhando até os dias de hoje, pois a sociedade deseja que o combate ao crime de corrupção não tenha hostilidade. Neste sentido a sociedade vivencia a expectativa e por força circunstancial se solidariza e compartilha das ações
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 23 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 23 DE MARÇO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
EM AÇÃO A LAVA JATO

Nobres:
Ficou pateteada que a operação Lava Jato minimizou  imperativo corrupto orquestrados por notabilizados políticos que ainda domina o país. Em leque se vivenciou com a prisão do ex-presidente Michel Temer (MDB) mostra que, ao completar cinco anos de atuação, a Operação Lava-Jato continua desempenhando, a contento, o papel de desvendar e punir os responsáveis pela corrupção instalada no país. Foram cinco anos colhendo provas robustas contra os corruptos e corruptores que vêm atuando impunemente, há muito tempo, nas mais variadas esferas de poder da nação. Ao chegar à condenação e prisão de outro ex-presidente da República, o petista Luiz Inácio Lula da Silva, e, agora, a detenção de Temer, a ‘Lava-Jato’ dá inteira demonstração de que a lei, no Brasil de hoje, é para todos, sem distinções partidárias e/ou ideológicas. As investigações da força-tarefa, composta por juízes, procuradores e policiais federais, são republicanas e têm o unânime apoio da sociedade brasileira. A operação não tem como objetivo perseguir ou proteger grupos e partidos políticos, mas sim promover o combate sistemático à corrupção, verdadeira praga que corrói os alicerces do Estado democrático de direito. E a prova integral de que a Operação Lava-Jato age com foco no combate a malfeitos, perpetrados contra a nação, está na prisão de dois ex-presidentes da República em menos de um ano, o presidente de honra do Partido dos Trabalhadores (PT) encontra-se na carceragem da Polícia Federal em Curitiba desde abril do ano passado, cumprindo pena de 12 anos e um mês. A decretação da prisão preventiva de Temer pelo juiz federal Marcelo Bretas, do Rio de Janeiro, deve servir de lição aos que ainda acreditam que podem ficar impunes com a promoção de atos de corrupção, mal maior que precisa ser combatido, implacavelmente, no país. A detenção de Temer deu-se dentro da Operação Radioatividade, desdobramento da Lava-Jato que investiga desvios de recursos públicos em obras da Usina de Angra 3, no Rio de Janeiro. A ação mostra que a Lava-Jato caminha firmemente com os próprios pés, mesmo com a saída do hoje ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e as tentativas de esvaziamento da atuação da força-tarefa, como a transferência para a Justiça Eleitoral dos casos de corrupção associados a caixa 2 de campanha, antes a cargo da Justiça comum. O resultado do trabalho da Lava-Jato impressiona, desde que uma simples investigação envolvendo doleiros do Paraná em um posto de gasolina, em Brasília, desembocou na maior operação de combate à corrupção da história do país. Durante cinco anos, somente no Paraná, sede da operação ocorreu sessenta fases, com o cumprimento de mais de mil mandados de busca e apreensão, e de duzentos e setenta e sete, de condução coercitiva e trezentos e dez de prisão temporária e preventiva expedidos pela Justiça paranaense. Também foram oferecidas noventa e uma acusações criminais contra quatrocentos e vinte seis pessoas, com duzentas e vinte seis condenações de cento e cinquenta e cinco réus. A soma das penas chega a dois mil duzentas e quarenta e dois anos, os dados que buscamos na própria fonte estatística. Mesmo diante de números tão significativos, os integrantes do Ministério Público não podem e não devem transformar em palanque a mais bem-sucedida operação de combate à corrupção no Brasil. Os holofotes não devem ofuscar trabalho tão proveitoso, essencial para que o país se livre do enorme mal representado pela corrupção, o que é desejo de todos os brasileiros de bem. Os demais não interessam são formas inexpressivas e inconsequente daqueles que preservam o fanatismo, lugar comum entre segmentos sociais em todo globo.
Antônio Scarcela Jorge

sexta-feira, 22 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 22 DE MARÇO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
REGIME DEMOCRÁ
TICO

Nobres:
A extensão democrática estar sujeito a uma minúscula realidade, de um quase nada: apenas da vontade das partes. Vontade de respeitarem a Constituição, vontade de cumprirem as regras do jogo. Partes aqui são, essencialmente, o governo e a oposição, cada uma com sua pretensão mais do que legítima, aquele, de continuar no poder, e a outra, de inverter as posições e virar governo. O essencial é que uma e outra queiram perseguir esses objetivos pelos meios definidos na Constituição e somente por eles. Não queira o governo continuar no poder, mas restaurando um golpe de Estado, como Getúlio fez em 37, por exemplo. Havendo essa disposição interior tanto no governo quanto na oposição, a prática da democracia continua. Não havendo, planejando o governo manter-se no poder por outros meios, ou imaginando a oposição tomar o poder sem ser pela voz das urnas. Essa vontade sendo reiterada, sendo afirmada e reafirmada ao longo das gerações, renovando-se sucessivas vezes, vai gerando uma cultura, um hábito, uma mentalidade geral, a consciência, em todos os cidadãos, de que a democracia é mesmo o melhor dos regimes desde que eliminados todos os outros. Então, um século de experiência democrática, sem interrupções, dois séculos, três séculos, podem permitir concluir que ali a democracia está consolidada, passou a ser instituição nacional, convicção geral, modo de ser do país.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 21 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 21 DE MARÇO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
TRANSFORMAÇÕES COGENTES

Nobres:
Isto já pode conhecer que no pretérito não distante por onde passou a contaminada e corrupta política brasileira onde se tornou regra para estabelecer o “troca-troca” mesmo que se negocie a própria alma, isto é existe alma no conceito filosófico cristão. Hoje existe esperança de que o atual governo em certo caso abriu mão de ministros em sua maioria foram colocados por aptidão técnica possa colocar a sua base moralista em função das mudanças que deve empreender e consiga aprovar reformas no Congresso. É deveras difícil no Brasil dentro de um sistema de parlamentarismo disfarçado onde o chefe de governo brasileiro tinha como norma “negociar” com as forças congressistas em regra ações de interesses sempre escusos e patrimonialistas. Onde a mais alta cúpula de senadores e deputados, era de costume manter o Executivo refém de seus interesses políticos. Mas o atual governo está sendo corrigindo e com a aprovação do Congresso renovado em parte poderá empreender e realizar uma intensa reforma política, principalmente com restrições à criação de partidos e com a redução das estruturas públicas o que está sendo inicialmente acionados pelo atual governo. Entretanto no estágio atual se faz necessário para a governabilidade nesse estranho presidencialismo que fragmenta o poder entre múltiplos interesses de políticos.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 20 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 20 DE MARÇO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
RESUMO A DELÍRIO

Nobres:
Tem-se a impressão de que um dos pesos e contrapesos para o bom desempenho das democracias é o livre acesso às informações, bem como o irrestrito acesso à verdade. E essa impressão se justifica a partir da frase, atribuída a Francis Bacon, de que um dos modos de o poder se constituir é pela ciência. Pelo conhecimento, o homem torna-se senhor dos fatos, não seu refém: conhecimento é poder, diz o adágio. E os meios de comunicação fazem do conhecimento a matéria prima do seu dia a dia: conhecem detalhes de contratos, conhecem os bastidores dos poderes, conhecem segredos pessoais. Essa relação entre os poderes constitucionais e os meios de comunicação é tão rica em todos os aspectos. Diante do exposto, aqui para desconhecimento de “analfabetos” que vivem à custa do poder impõe a fragilidade de terceiros para fazer refém do outro. Este modelo é costumeiramente usual nas brenhas do nosso Estado. Os “sabidos” (não confundir com sábios) tem como padrão “ignorar” e tirar de cena, principalmente os de saber, que eles consideram um importuno para expor os seus desejos em sua maioria escusos. Nesta exterioridade anuviar momentaneamente dessas pessoas é fato, o pior é se livrar das garras da justiça (isento alguns ministros do STF), que estão à disposição de alguns setores corporativistas ameaçando não só a sociedade ética, arguindo o RI do STF, segundo um sólido imperialismo de interesses a disposição. Sendo um  atalho para discorrer a maneira de se instar  a interesses. Resta a sociedade manter-se o estado democrático onde direitos se direciona transparentemente injusta sobrepondo aos deveres que deveria trilhar os preceitos constitucionais. O povo é o senhor supremo das ações.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 19 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 19 DE MARÇO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
EDUCAÇÃO DE QUALIDADE

Nobres:
Uma das consequências arrastadas pela tempestade que assolou o país por aqueles que não deixaram a miopia ideológica como fonte de sustentação para esquerdismo obscurecer a realidade da educação brasileira, em todos os seus níveis e que usou a máquina do Estado para fazer proselitismo político-ideológico, por meio de mensagens oficiais aos estudantes, sempre foi um atalho para, metodologia insana, irresponsável e transcendental. Por em mãos ao estudo pretérito no século passado, sempre foi a norma que programou esse aperfeiçoado no governo de Getúlio Vargas, com o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), surgido em 1939 como uma reorganização de órgãos que já existiam desde 1931, onde seu governo foi pautado pelo condutor da época e centralizou várias ideologias que derivou inicialmente de centro e depois da direita para esquerda. Neste aspecto hoje a educação brasileira, colocada em posições vergonhosas nos rankings internacionais, necessita somente de ações práticas voltadas para o seu efetivo melhoramento. Exclusivamente obtiveram ações inférteis, ao estilo dos orbes periféricos, fazem o Brasil permanecer na mediocridade tão criticada nos idos de 1948 por Fernando de Azevedo (Na Batalha do Humanismo, 1967), a qual, segundo esse saudoso professor da Universidade de São Paulo (USP), era obra dos "galos velhos, da capoeira pedagógica”. Essa leitura ainda retrata a realidade dos fatos em recente e nos governos esquerdista anteriores. Muitos desses tornaram-se perigosos pela ação ou pela “vadiagem” quando, por um jogo de circunstâncias, se viram alcandorados no poleiro governamental. Espera-se ainda no limiar de um novo governo seja paulatinamente ajustado e a educação, segundo o lulismo teve uma dimensão positiva conforme as inverdades em escala, possa se reencontrar onde as estatísticas internacionais se posicionam como umas das piores em espécie.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 18 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 18 DE MARÇO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
O POVÃO BRASILEIRO CONQUANTO      DETERMINA
DO

Nobres:
As ações dos corruptos levaram o alto poder de manipular aquilo que formalmente chamamos de partidos políticos que na prática é o verdadeiro aval dos “estragados” em muito infaustos parlamentares que empesta o cenário político do Estado brasileiro ao exercitar o atalho desolador e usurpador do erário, em minúcias acionando o caixa 2, fundo partidário que retalha a “herança de um país que retrocede as capitanias hereditárias” com gravidade, distribuir o farto dinheiro que está no poder de mando destes políticos malfazejo. Nas últimas décadas o povo brasileiro mostrou uma imensa vontade de mudar o funcionamento de nossas instituições. Rejeitou a corrupção e a ineficiência do Estado, mas fez tudo isso sem maturidade política. Ao mesmo tempo em que condenava esses problemas incrustados nos nossos governos e instituições, rejeitou propostas óbvias para reduzi-los, como redução do tamanho do Estado, apoio ao fim da estabilidade do funcionalismo público, e reforma da Previdência para reduzir os gastos dos governos e privilégios dos funcionários públicos de alto escalão. Ou seja, não houve formação de consenso ou algo próximo em torno de uma agenda óbvia com o objetivo de reduzir a corrupção e a ineficiência dos governos, quanto combatidas ao longo desses anos. Os velhos canais de benefícios do Estado continuaram a ser usufruídos por aqueles com acesso a eles. Apesar disso, a maioria da população excluída dos privilégios não conseguiu se unir contra a existência e abuso dessas benesses. Não houve a pressão necessária aos congressistas e a população preferiu se dividir entre os contra ou a favor de políticos específicos, alguns deles até reconhecidos promotores das distorções rejeitadas. Ou seja, o esforço de repulsa foi consumido de forma desorganizada, sem ter sido organizado por qualquer liderança que pudesse transformar as aspirações em propostas concretas com bom suporte da população. O Brasil estava dividido, apesar de alguns consensos básicos quanto aos maiores problemas. Os políticos tradicionais continuam a exibir as mesmas práticas e a se comportarem da igual forma de organização e formação de palanques continuam as mesmas. Os interesses são direcionados apenas para a manutenção do poder e elevação das perspectivas de vitórias nas urnas, desprezando-se completamente ideologias e conteúdos programáticos. O modo de conquistar as preferências dos eleitores também permanecem as mesmas. Promessas de benefícios individuais, invenção de mentiras e oportunismos associando-se a políticas bem-sucedidas das quais não se tem de fato autoria. Inventar notícias falsas sobre os adversários também continua uma praxe largamente utilizada especialmente o PT uma legenda que paulatinamente se exibe obviamente pelas mesmas manjadas práticas que eles estimam. A maior gravidade foi imposta pela maioria apertada dos membros do STF onde se retrocedeu desde o imperialismo republicano e normatizou a prática corrupta, o roubo e desalinhou A Lava Jato um meio de se operar em desfavor da corrupção sob a batuta de “venais” conhecidos pela sociedade, elegeram o desconforto que há muito tempo perderam a credibilidade até como cidadãos comuns em função de atos direcionais as redes de comprometimento. Ressalvamos apenas os meios de divulgação desses instrumentos que se alteraram um pouco, questionando em maior dimensão à internet. Quem saiu vitorioso das urnas não só vai evitar reduzir as possibilidades de corrupção, diminuindo o poder econômico do Estado, como também vai trazer os principais agentes do legislativo para impor seus desejos de corporações. Entretanto com o governo de Bolsonaro que segue os primeiros passos para moralização deste país com o apoio majoritário do povo.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 17 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 17 DE MARÇO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
BRASILEIROS FIDEDIGNOS COM DISPOSIÇÃO


Nobres:
No momento o quadro é por demais desolador no aspecto da criminalidade que avança com a falta de escrúpulos desde os altos escalões em Brasília, os benefícios informalmente proclamados em favor das elites dirigentes até as classes modestas que se transforma numa “lesão” no País. Existem pessoas que se consideram com mais valor do que têm. Outras, pelo contrário, desconhecem quanto valem. Esse parece ser o caso de bandidos na escalada do crime. Temos uma geração com milhares criados de maneira irresponsável, sem pai nem mãe, literalmente, sem educação, sem exemplos, boas companhias e sabendo de falcatruas ali, “mesmo nas esquinas” da vida. E não é de hoje, nem deste século que recém está completando pouco mais do que 18 anos. Mas, ao invés de atingir a maioridade legal e quando chega à responsabilidade ampla, o que vemos é muitos buscarem na senda do crime o sustento diário. Ilegal, tortuoso, errado, fatídico e que prejudica a tudo e a todos como sociedade organizada que deveríamos ser. E pior do que os marginais é ver, vez que outra, os que devem combatê-los cúmplices de assassinatos, roubos, furtos e no tráfico de drogas. Aliás, quando um tipo de crime fica muito consistente e alarma demais, alguns analistas lembram que, nesses casos, a probabilidade de que agentes e autoridades da lei estejam envolvidos é muito grande. Infelizmente, é o que tem ocorrido. Além disso, no Brasil, as leis se complicam quando se multiplicam. Mas é essa a sociedade que criamos. Mudá-la, só com muita reforma que contraditoriamente o povo insano resiste através de diversos grupos que querem manter seus privilégios. Atualmente, temos organizações criminosas estruturadas, com graduações e hierarquia funcional, e tudo o mais que, normalmente, só se vê em empresas legais, estratificadas e com atuação pública. Só existe esperança “dá baixa” nestas organizações para reestruturar a moral do país.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 16 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 16 DE MARÇO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
O SEQUENCIAL DO CARNAVAL

Nobres:
Em tradição da nossa cultura, segundo o adágio popular o ano começa depois do Carnaval! É fantástico para uma futura geração que preserva o trabalho como ética. Mas continuamos na prática que os projetos, inícios e finalizações, se têm que esperar para este tempo. O que faremos então, em vista de que o Carnaval já terminou? Será que está em nossa lista de possibilidades sermos mais empáticos, mudar algum hábito que nos impede de ajudar a transformar o ambiente onde frequentamos, de dedicar mais tempo às pessoas que amamos, enfim, de sermos melhores para que o nosso mundo possa ser diferente? As realidades do mundo que nos sufocam e tendem a nos impor pessimismo, dando-nos a sensação de que a cada ano tudo se repete. Diante de tanta safadeza impostas por antes ditas personalidades que dominam a sociedade brasileira acreditada em função do forte império que ostentam, ainda  devemos encontrar possibilidades e acreditar que o mundo muda pela transformação das pessoas de bem. Não podemos nos acovardar e pensar no fatalismo de uma cultura que nos impõe, muitas vezes, a repetição de perspectivas. É preciso aproveitar a oportunidade de desafiar o nosso capacidade criadora para rompermos a mesmice e a conformidade de que as coisas são assim. Assentemos que estamos dispostos a esperar que outros carnavais acabem, e o Brasil seja um carnaval permanente promovido por estes canalhas sendo que as mesmas marchinhas se repitam para acordarmos e mudarmos as perspectivas do tempo. Precisamos, com urgência, olhar para o nosso entorno e, aos poucos, desafiar-nos e envolver outras pessoas para que possamos juntos, mudar o tom e compormos que interferiam na cultura e no contexto, capacitando-nos, assim, a não esperar que o Carnaval acabe para começar. O momento é agora, pois o mundo só mudará com a nossa transformação. Estamos em outro estágio que o tempo requer.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 15 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 15 DE MARÇO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
LEVE PROBABILIDADE

Nobres:
Na recente eleição presidencial o brasileiro votou por mudanças e com esperança no ano passado diante da perspectiva de um Brasil melhor, com mais oportunidades, com geração de emprego e renda, com reformas necessárias para que as coisas aconteçam. O Brasil passou quase duas décadas no imperialismo lulista sob o escudo da anarquia e da corrupção; da desordem que elegeu a “Ordem-do Dia”. Mas a eleição parece não ter acabado. Os que perderam a disputa, claro, estão inconformados. Não aceitam os menores movimentos. Mas distinguimos é do jogo safado que solidificaram na cultura do nosso povo especialmente os políticos os patrões do poder. Sempre foi assim e parece que sempre será nos faz transparecer que a esperança é modo superficial. Com a palavra os ladrões de toda espécie. Da mesma maneira, os que ganharam seguem num rumo que nos faz entender que a disputa continua. Embora seja prematura nós estamos num estágio diferente nos anos anteriores onde o compasso de medidas necessárias por parte do governo requeria a forma de distensão ponderada da naturalidade pertinente. Mas diante de um quadro desolador que passava todos os setores ativos da nação, onde a credibilidade “universal” era comprometedora, no momento requer ação contundente visando dá pressa a magnitude empreendedora e afirmar os temas de campanha durante o pleito onde o brasileiro depositou toda confiança. Neste ensejo, o tempo vai passando e se torna preocupante, nocivo para as questões que precisam ser resolvidas. Mas vamos “sopesar” isso que está acontecendo por outra ótica. Embora o leitor concorde ou não, aceite ou não, tão logo é postada uma informação destas, as redes sociais são invadidas por comentários de todos os tipos. As pessoas esquecem que precisamos mudar os rumos do Brasil e concentram suas energias em bate-bocas que não vão nos levar a lugar nenhum. As discussões deverão acelerar-se objetivamente.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 14 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 14 DE MARÇO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
A CULTURA DO COMPROMETI
MENTO

Nobres:
A pauta permanente que ora impera no Brasil é a reforma da previdência, um meio de procurar desestabilizar o governo através de uma rede de TV sob a batuta de organizações internacionais que opera seus lucros trilhionários em função da exclusividade de eventos monitorados como a Copa do Mundo entre outros destaques que ainda comanda o povão como massa de “manobra” sensibilizada. A questão não é Brasil é em todo mundo. Dentro desta razão ao usar o domínio do espectador, passa a distorcer os fatos: por exemplo: O assassinado de uma então “desconhecida vereadora do Rio de Janeiro” transformando sinteticamente em repercussão mundial! Queremos ressaltar que protestamos sobre a forma em que ceiva uma vida humana, porém, é a transformação do fato. Ora quando interessa o poder das máfias, sejam integrantes ou não, não tem “perdão” nem mesmo para aliados. Outro fato, a TV não interessa quando o atual presidente da república recebeu uma facada em plena campanha eleitoral não se importando ser o fato demonstrado e testemunhado por milhares de pessoas. A elucidação publica a ela não interessa. Interessa sim a uma rede mafiosa para destratar a causa. Milhões de células das mais diversificadas para impor sensibilizar “o povão” das mais variadas opiniões, ou melhor, até quem não tem raciocínio formado para a questão da reforma previdenciária, dos mais espertos, interesseiros, intelectuais e até um analfabeto nasceu e cresceu desculpado, “ridiculariza” o presidente sobre a aposentadoria, uma preocupação de milhões de vagabundos que como palco, sobrevive em mesa de bar, bebendo e jogando não sabemos da fonte para recompor os recursos para pagamento. Por igual desde “ladrão do colarinho branco” a mendicância reiteramos, são atos isonômicos. Por este mesmo lado, além da reforma da Previdência, repete-se que outras medidas, muito importantes também, devem entrar na pauta das discussões e decisões da Câmara dos Deputados e do Senado. Trata-se de se saber o que é inequívoco: o Brasil está dividido em dois, um dos servidores públicos em geral e, o outro, dos trabalhadores da iniciativa privada. Os primeiros são estatutários, protegidos por leis bem mais magnânimas que aquelas constantes da Consolidação das Leis do Trabalho, a insuspeita CLT, que vigora desde Getúlio Vargas. A grande mudança em prol dos trabalhadores foi à criação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, o FGTS. No serviço público nem todos ganham bem, são bons prestadores de serviços, mas a proteção é maior, em termos de legislação. O problema é a quantidade, a estabilidade dada quase a qualquer custo e as dificuldades para o enquadramento dos funcionários em regras mais rígidas, por exemplo, quanto ao ponto. Por isso há um clamor generalizado quando se fala em reajustes de políticos, do Congresso Nacional até às Câmaras de Vereadores. E por serviço público entenda-se o Executivo, o Legislativo e o Judiciário em seus níveis de existência, no caso federal, estadual e municipal. Dessa forma, o maior poder, no Brasil, tem facilitado os maiores desmandos, com a causa própria imperando. Ninguém está pregando que servidor público tenha que ganhar mal ou não ter proteção legal. O que se fala é que há uma disparidade gritante entre uns e outros, começando pelo sistema de aposentadorias. Para isto recorremos as estatísticas que relatam a verdade. Pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o máximo está em R$ 5.839,45. Na área pública, existem certas minorias onde apenas o céu é o limite. O Relatório Justiça em Números, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), apontou no ano passado, com dados referentes a 2017, que na Justiça Estadual, por exemplo, a despesa média por magistrado foi de R$ 49,8 mil. O valor foi R$ 16 mil superior ao teto constitucional, que ainda era de R$ 33,7 mil naquele ano. Em apenas duas das 27 unidades da federação, Pará e Piauí, o ganho médio por juiz ficou abaixo do teto. No Mato Grosso do Sul, cada magistrado estadual recebeu em média, em 2017, R$ 100.607,00 por mês, o triplo do limite da Constituição. Esses acúmulos são possíveis pela falta de uma lei que especifique as situações em que é legítimo estourar o teto constitucional. O projeto que pode voltar à pauta da Câmara detalha todas essas exceções, trinta na totalidade, para que seja ilegal tudo aquilo que não estiver previsto. O projeto determina que qualquer recebimento fora das regras será crime de improbidade administrativa e prevê que o governo crie um sistema único de controle, pelo qual a remuneração de cada funcionário público possa ser verificada. Em resumo, as propostas deveram enquadradas para que enfim se elucide as questões que nem segmentos da sociedade consciente e até os irracionais sejam contemplados com informações incisivas e de vez desmascarem os interesses em espécies.
Antônio Scarcela Jorge.