COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
RESUMO A DELÍRIO
Nobres:
Tem-se
a impressão de que um dos pesos e contrapesos para o bom desempenho das
democracias é o livre acesso às informações, bem como o irrestrito acesso à
verdade. E essa impressão se justifica a partir da frase, atribuída a Francis
Bacon, de que um dos modos de o poder se constituir é pela ciência. Pelo
conhecimento, o homem torna-se senhor dos fatos, não seu refém: conhecimento é
poder, diz o adágio. E os meios de comunicação fazem do conhecimento a matéria
prima do seu dia a dia: conhecem detalhes de contratos, conhecem os bastidores
dos poderes, conhecem segredos pessoais. Essa relação entre os poderes
constitucionais e os meios de comunicação é tão rica em todos os aspectos.
Diante do exposto, aqui para desconhecimento de “analfabetos” que vivem à custa
do poder impõe a fragilidade de terceiros para fazer refém do outro. Este
modelo é costumeiramente usual nas brenhas do nosso Estado. Os “sabidos” (não
confundir com sábios) tem como padrão “ignorar” e tirar de cena, principalmente
os de saber, que eles consideram um importuno para expor os seus desejos em sua
maioria escusos. Nesta exterioridade anuviar momentaneamente dessas pessoas é
fato, o pior é se livrar das garras da justiça (isento alguns ministros do
STF), que estão à disposição de alguns setores corporativistas ameaçando não só
a sociedade ética, arguindo o RI do STF, segundo um sólido imperialismo de
interesses a disposição. Sendo um atalho
para discorrer a maneira de se instar a
interesses. Resta a sociedade manter-se o estado democrático onde direitos se
direciona transparentemente injusta sobrepondo aos deveres que deveria trilhar
os preceitos constitucionais. O povo é o senhor supremo das ações.
Antônio Scarcela
Jorge.
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