quinta-feira, 30 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE QUINTA-FEIRA 30 DE ABRIL DE 2020

 COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PERVERTER PARA O CONTRÁRIO

Nobres:
No período em que o país se debate em meio a duas crises a política e a sanitária, fatos desestabilizadores se sucederam quase sem intervalo entre eles o estremecimento das relações do Executivo com o Legislativo, a substituição do diretor-geral da Polícia Federal, a troca do ministro da Saúde em plena pandemia, a exoneração do ministro da Justiça e Segurança Pública com acusações sobre intervenção indevida na pasta. É  intolerável que o Ministro Alexandre de Morais é claro do “desacreditado” STF, ex- Ministro da Justiça do Governo Temer que indicou para Ministro do STF, não observando o preceito constitucional onde seria um dos seus guardiões, exerceu a descabida interferência no âmbito do executivo suspendendo por liminar ao Diretor geral da PF alegando ser pessoas de relacionamento e não poderia ser nomeado. Por este lado indagamos: o Sr Alexandre de Morais esqueceu do relacionamento e natural como Ministro da Justiça do Governo Temer que ocasionou a sua nomeação para o Supremo Tribunal Federal. Por que agora mudou de conceito, ou coisa inversa própria do mau caráter de cada um quando assim estabelece. O povo é sabedor e aí eles não estão nem aí, consultar a Carta é impróprio e elementar é que promove o atendimento de grupos que expressa parcialidade, corporativismo aliada a esta gente. É público evidentemente notório em que os verdadeiros cidadãos nada mais esperam o que poderá ser racional e evidentemente legal. As razões infundadas são transparentes é atribuição do Presidente da República nomear e demitir conforme suas atribuições constitucionais, quando revogadas em contrário. Neste aspecto existe, é óbvio fator incomum, parece que existe o confronto de inimizade contra o Presidente da República que nos bastidores o atacam entre todos os meios por uma ideologia agregada as notícias do cotidiano. Agora um novo rumo, “quando pior melhor” com o reforço da grande mídia “oficiosa” que conduziu as massas de manobra, elegeu presidentes, transformou a sociedade e a família brasileira, onde seus princípios morais para o amoral aliou-se aos grandes grupos internacionais entre os casos ensejou a corrupção como modelo mais acentuado e transparente e consequentemente a invenção de uma nova cultura, sempre sobre o esquerdismo emergente por várias décadas, enfim, ajuntar o Brasil. A “mola mestra” dos interesseiros um fator preponderante do momento aproveitando a pandemia da “corona vírus” que inferniza o planeta, nem isso tiveram conspiração. Testar, no período em que os mentirosos lulistas também e sempre afirmaram ser um tsunami na equipe econômica. O general Braga Netto, ministro-chefe da Casa Civil, anunciou o Pró-Brasil, plano sem detalhamento que visa acionar o Estado na tentativa de impulsionar a economia. Entretanto estão sempre atentos para que não dê certo. Entretanto as ponderadas palavras do presidente da República e do ministro Paulo Guedes reafirmam que os gastos públicos manterão o respeito ao teto de gastos para evitar o desregramento fiscal, uma praga que corrói a confiança no país desde a ascensão deles,  e do lulismo que normatizou ações corruptas, iniciando pelo mensalão, petrolão, ajuste na conveniência de negociatas envolvendo empreiteiros, instituições outros poderes constituídos pelo Estado na nação, eleições negociadas entre a cúpula e até os mais modestos eleitores na compra e venda no dia das eleições. Os torcedores das esquerdas que enganam “em si próprios” idealizam os “fakes news” em contraponto estimulam tudo o que não presta que jamais ocorria “nem por sonho” neste país. Sabemos, passada a pandemia, o Brasil e como quase todas as nações do planeta, talvez recorra o capital externo interativo para retomar o crescimento.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 29 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 29 DE ABRIL DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O PLANETA PAROU
Nobres:
Desde a criação da humanidade em espécie a cada destruição, surge uma nova intuição. Após todo outono, a primavera segue. O inverno acabou então a primavera chega. Do mesmo modo: o que aconteceu após a Segunda Guerra Mundial? nós devemos ter aprendido com a história. É claro que muitos de nós não estávamos lá na época. Mas ouvimos a qualquer modo: muitos países foram arrasados. As pessoas não tinham comida, não tinham água, não tinham nada. E veja como todos esses países prosperaram. Nós ressuscitamos das cinzas. E da mesma forma, isso é nada menos que uma guerra mundial. Esta é uma guerra em que nenhuma arma foi usada. É um ataque invisível a toda a população humana. Sem precedente! Uma pandemia global! E depois desta guerra mundial global número três? Estou certo de que o mundo se recuperará em um lugar melhor: um mundo mais saudável, mais sereno, mais atento, um mundo mais compassivo. Um mundo mais próspero e isso vão acontecer. Estamos certos do futuro deste país, o futuro deste planeta será bom. Sejamos pacientes neste momento de crise. Vamos olhar para dentro; desenvolver nosso potencial; desenvolva nosso humanismo esquecido; reduzir nosso consumismo; reduzir a feroz concorrência que estávamos fazendo. Vamos para um mundo mais cooperativo e atencioso, em vez da sociedade astuta e criminosa que estávamos vendo em partes deste planeta. O belicismo parou neste planeta segundo cantado em provas e versos pelo “transloucado” Raul Seixas que “sonhou” bem antes de morrer. A natureza está nos ensinando. Ei, acorde os humanos novamente. Já chega! Fizeram tanta autodestruição, não mais! Esta é uma ligação da natureza. Este é um chamado de Deus. Já chega! Veja quanto crime ocorreu neste planeta nas últimas décadas. No século passado. Todos os continentes foram atingidos por violência humana, violência doméstica, violência social. Os crimes que os seres humanos estão cometendo, da América do Sul, América Central, América do Norte, Europa, toda a Ásia, China e Extremo Oriente, em toda parte. O crime contra a humanidade foi insuportável. A violência doméstica tem aumentado. A violência social e as grandes e pequenas guerras estão em andamento. Quantas guerras o Oriente Médio viu nas últimas décadas. Infeliz! Agora, diz a natureza, vamos colocar um limite para tudo isso. Este é o momento da população mundial acordar. Não jogue jogos sujos contra a humanidade. Não lance um humano contra o outro em nome de raça, região e religião. Veja o que aconteceu: ex-Iugoslávia, ex-Tchecoslováquia, todas essas áreas: Quantos conflitos internos houve no século passado. Pequenas e grandes guerras que travamos neste planeta. E cada guerra que justificamos com nossas próprias razões. A natureza disse que o comum é suficiente. Acorde! Acorde com o chamado da humanidade. Acorde com o chamado da divindade. Só os insensíveis políticos corruptos em especial no Brasil não percebem.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 28 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 28 DE ABRIL DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
SERENIDADE E TERNURA

Nobres:
Inicialmente temos em ser pessoal para instar na transmissão em que objetivamente discorremos para prover o entendimento aos nossos distintos leitores. Neste caso vem-nos a lembrança nos anos sessenta, quando ainda era menino e passando para adolescência. Vivenciamos o Brasil e o mundo conviver com mudanças, saindo do pós-guerra e entrando em outra, com o surgimento da minissaia, movimentos estudantis, e a esperança de que o futuro seria diferente do que se tinha feito até então. Mudou, sem sombra de dúvidas, por força da ciência, das novas tecnologias, saímos do telex e estamos na Internet e do encurtamento das distâncias. Por outro lado, a ganância se agigantou, o radicalismo e a intolerância se fingiram de mortos e estão de volta repaginados, intransigentes, rápidos no gatilho e armados com novas armas, e de negativo a má informação, a contrainformação, a desinformação que “matam mais que bala de carabina, veneno, estricnina, peixeira de baiano, atropelamento de automóvel e bala de revólver” a qual em parte, plagiando do samba de Tiro ao Álvaro, Adoniran Barbosa. A “paz e Love” dos anos 60/70 foram para o ralo. Conservamos um restinho de esperança de que está escondido e ressurgirá substituindo paixão no lugar de dinheiro e alma com liberdade na amplidão conforme as variadas previsões de pessoas simples e famosas. Nos tempos atuais, não custa sonhar e relembrar, sem choro nem vela, do Jornalista Zózimo Barrozo do Amaral com a especialidade de colunista social, transformou o humor em política crítico sistemático que curtiu a vida estabanada, falecendo prematuramente em 1997 em consequência de um câncer no pulmão (era excessivamente fumante) que continua matando pelo mundo afora, muito mais que esse tal de Covid-19. Neste aspecto, enquanto todo mundo espera a cura do mal e alguns “contumazes” fingem que isso tudo é normal. Por esta razão à música se materializa em presciência.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 27 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 27 DE ABRIL DE 2020

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CIVILIDADE DE FRENTE

Nobres:
Neste período de pandemia que alcança o coronavírus em quase todo mundo, o povo se previne com larga atenção pela grave intensidade em que poderá nos rondar. Segundo estudos da área da saúde, as infecções respiratórias, em muitos casos, advêm das condições das habitações. Estudos comprovam que moradias com insuficiente luminosidade solar, umidade excessiva, ventilação inadequada, em regiões com superlotação e sem saneamento, tornam seus habitantes mais propensos a doenças como gripes, resfriados, faringite, sinusite, bronquite, pneumonias entre outros males. O Brasil possui, desde 2008, uma lei que assegura às famílias de baixa renda a assistência técnica de profissionais especializados, denominada Lei de Athis e, embora arquitetos e suas entidades propaguem seu teor, quem deve aplicá-la, o poder público não o faz. As propagandas enganosas em que o povo adora até em pequeninas cidades interioranas são distinguidas com honraria por um grupo de “lobistas” abrigados no poder público que objetiva as ações corruptas como qualidade de vida. Se as suas regiões centrais apresentam inúmeras edificações que, abandonadas, viram depósitos de ratos, pombas, morcegos, suas zonas periféricas resistem, carentes de urbanização, saneamento básico e moradias saudáveis. Não são apenas os arquitetos que estão dizendo isso. A primeira vez que o poder público tratou da política habitacional como saúde pública foi em 1848, no Reino Unido. Quase 200 anos passaram e ainda esta gente desconhece. O “coronavírus” presente e se agrega nesta questão, não é causa, é consequência.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 26 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 26 DE ABRIL DE 2020




COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CHOQUE DO 
VÍRUS POLITI
QUEIRO

Nobres:
A troca de ministros constitui rotina nos regimes democráticos o titular de tal e qual pasta é demissível ad nutum e quem aceita o cargo sabe que tem tempo de validade, mas pode chegar ao fim do mandato presidencial ou ficar no caminho. O problema da exoneração de Luiz Henrique Mandetta e de Sérgio Moro é a oportunidade. O mesmo ocorre com a saída do Ministro da Justiça e Segurança Pública. Dentre desses dois aspectos consideramos em tese situação anormal seria incabível onde a politicagem infernal sobrevém os caos. Diante da pandemia da “corona vírus” seria sensato que os políticos de projeção se uniriam; mas, não tem jeito, o povo do nosso país pode morrer vitimado por este vírus letal, isto é dose pequena, que digam os “Rodrigos, Davids, & Cia” os espertos “manés da política do momento” com as infelizes corporações. Neste aspecto é prioridade derrubar o Presidente sem justificativa do “sem eira e nem beira”. Processar mudanças é reação dos corruptos. A pandemia não constitui objeto deste ou daquele titular ou ente federado. É questão transversal. Prefeitos, governadores, ministros e sociedade civil precisam se dar as mãos, e não no estágio dos “vírus da falsidade” que infectou e acertou “epidemialmente político". Mesmo se sensibilizar os atuais “mandatários do poder republicano”  se dê atenção os mais de duzentos e dez milhões de brasileiros que, além de enfrentar a tragédia sanitária, têm de lutar pela sobrevivência. Depois da recessão herdada do governo Dilma Rousseff, o Brasil teve dificuldade de entrar num círculo virtuoso de crescimento. Em função dessa intransigência promovia pelo corporativismo, em 2020, em consequência “a marcha lenta parece que engatou a ré” reafirmamos pela insensatez dos corruptos que o único modo é revidar aquilo que não existe.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 25 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 25 DE ABRIL DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
QUAL GOVERNA
DORES EM RETALIAÇÃO

Nobres:
Por que a razão dos corruptos do petismo lulista estão aliados  em algumas instituições do Estado inclusos a mídia da Globo quase todos infectados pelas por organizações criminosas pensam que estão no pedestal até chegar o limite de "quem saber do que, é quem". Ainda “não se mancaram” é uma retórica do enfraquecimento e como “ave de de migração" fogem para as nações de primeiro mundo, inclusive os Estados Unidos, como muito dos empregados elitizados desta rede de boatos (Globo) e não a Cuba, aliás esta nação desapareceu no cenário continental diante dos episódios, até eles nem querem vê essa gente. Homeomorfo a pandemia da “corona vírus” os “cabreiros” desejam derrubar o Presidente da Republica, e até o Superministro da Pasta da Justiça que se rebelou ao Presidente da República, atirando para todos os lados numa prova cabal que ninguém mesmo, pode avaliar a personalidade do outros, ele frustrou o país na certeza de que a ascender à glória do poder seria irrecorrível. Em síntese o Presidente da República o demitiu demonstrando que ainda é o maior mandatário da nação como chefe de governo, respaldado por uma eleição presidencial com o aval do eleitor que o elegeu em 2018, num pleito incontestável e evidentemente limpo, deixando a safadeza esquerdista perplexa que não respeita o julgo universal do eleitor, não tem o devido respeito à ordem e a cidadania. É vergonhoso o que se passa neste País da “sem-sem-vergonhice” tanto é que os governadores dos estados da federação, na maioria petistas, no momento provem uma pseudo cisão com o presidente da Republica “são belos exemplos! Quando se espelha o Rio de Janeiro cinco dos quais foram presos em penitência que interna os piores bandidos. Atacar o presidente e ao mesmo tempo se deliciam de benefícios emergenciais a toda hora, como bolsa família, autônomos e vários segmentos que se fazem necessários em função da economia está parada por simples e grave birra dos governadores do PT e bando aliados.  Mas, hoje os lulistas vivem em glória como patrimonialismo corrupto quando enraizado no Poder que se deliciaram as ações escusas promovendo roubalheira, tanto que centenas de corruptos foram indiciadas, julgados e condenados pelo judiciário, inclusive o ex-presidente corrupto Lula. Questões que tornam o tema ainda mais dilemático e angustiante. retaliação é a norma de certos governadores petista e seus aliados, no entanto o poder público está cumprindo seu papel, instituindo medidas emergenciais: fechamento de fronteiras, restrições de serviços, prorrogação de prazos, disponibilização de benefícios sociais. O cotidiano moderno é ágil e dinâmico, e tempo é algo caro e raro. Pois tudo irá passar. Governo e povo ético, exceção dos cabreiros que infectam a nação no momento é fator quem vem ao natural, sair dessa crise, inclusive a de pandemia da “corona vírus” muito mais fortalecidos para construirmos um mundo melhor para todos o governo está fazendo a sua parte. Irmanados é o nosso objetivo e  com o constrangimento infelizmente mencionamos os outros, insensatos e oportunistas, certamente  a história fará ser retórica, obviamente repetitiva semelhante os ensinamentos bíblicos advindo dos princípios cristãos a qual não alterou nenhuma vírgula, continuando viva e imutável; eis a razão dos fatos.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 24 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 24 DE ABRIL DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
POLITICAGEM QUANTO AO ÍBIS

Nobres:
De início questionamos o simbolismo que coincide o atual estado lastimoso vivenciado pela esperteza e pelo mau caráter dos políticos que estão no poder. Tinha que ser num momento de pandemia que assola o mundo revelar o estado comum que certos elementos de índole duvidosa incluindo a desacreditado pela sociedade cidadã, o STF, que só neste País é inédito pelas ações de interesses  seria abençoado por Deus! O País no ineditismo estamos a comparar quanto ao time pernambucano do Íbis, todo tempo fazem uma questão irracional diante de um quadro de perdedores. Mesmo assim o “quanto pior, melhor” sempre fez parte da vida política nacional. Trata-se daquela torcida, ora reservada, ora efusiva, para que tudo dê errado. Fracassado o plano, um lado, naturalmente, sempre perde sistematicamente aquele que o elaborou e executou. O outro, que desejava contemplar um malogro, comemora. Porque vislumbra algum tipo de ganho. Imediato ou futuro. Claro que esse texto tem a ver com o cenário político atual. Mas não se pretende aqui defender governos, que normalmente conduzem planos que mexem com a nossa vida. À luz da racionalidade e do conhecimento e, portanto do achismos ideológicos que se propagam em redes sociais, na essência de democracia, onde essa gente não se acostumou, mas os governos precisam ser sistematicamente criticados. Criticar, porém, não é torcer para que tudo dê errado, sobretudo num momento como este, em que erros provocam mortes. Numa análise rápida, tendo em conta o que se debate atualmente em meio à pandemia da Covid-19, vivemos o seguinte cenário. Se prevalecer a visão do governo federal, é preciso urgentemente reativar a economia para que empregos e renda voltem a ser criados. Primeiro contraponto: retomar a produção agora significa religar fábricas, abrir o comércio de conformidade com as regras naturais dessa pandemia, a consciência do povo é relevante obedecendo ao seu afastamento para não incidir e contrariar os cientistas. A desobediência é o agravamento da epidemia em sua maioria dos casos morte na certa. Por outro lado a julgar pela visão dos governadores, é preciso manter o isolamento social nem que seja em prejuízo da economia. A ideia primeira é salvar as vidas, o bem maior, e só depois recuperar a economia. Segundo contraponto: se empresas quebram, não há empregos nem renda. Até o mercado informal fica comprometido. Projeta-se, portanto, uma espécie de terra arrasada, uma situação especialmente perversa para os mais pobres, que não têm reservas nem ativos a serem desmobilizados. E, por complexo e cheio de nuances, o cenário atual demanda no mínimo responsabilidade. Se os entes federativos não podem se unir, que pelo menos se respeite. É inadmissível ver politicagem num momento como este. Vaidades pessoais, briga entre Poderes, disputa por holofotes, ataques, chantagens, cálculos eleitorais para 2020, 2022. É o que vemos nos pequeninos municípios interioranos que sobrevivem sob a custódia de políticos oligárquicos, a receita formal para sequenciar no poder. Estamos diante de variáveis que já são condenáveis num panorama de normalidade. Pior ainda ficam por estes dia, quando vivemos uma realidade  inédita, incerta e, sobretudo, cruel. São comportamentos inteiramente abjetos, indignos, desumanos. Foi um político alemão que de grosso modo se expressou: aquele leve prazer que sentimos quando do infortúnio de alguém que não gostamos muito. Mas, não. Estão infectadas pela desumanidade porque servem, em alguns casos, ao propósito político de prejudicar este ou aquele grupo. Não há piedade ou empatia. Há, sim, o prazer de compartilhar algo que confirma uma tese contrária à tese do inimigo. Em outro grupo, homens e mulheres humildes choram porque perderam o pão de cada dia em razão das ruas desertas. Não duvidamos que sejam verdadeiras. Devem ser. O que não dá para aceitar é essa avidez doentia que reproduz em nosso círculo de convivência o desapreço pela vida que infelizmente verificamos na postura de muitos políticos. Alguns povos costumam se unir na iminência de um conflito, de uma desgraça. Nós, ao contrário, estamos nos distanciando cada vez mais. E o motivo, que fique bem aberto, não é a quarentena e tudo sabe que é outra coisa.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 23 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 23 DE ABRIL DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
SINTETIZAR O DESVAIRADO

Nobres:

De princípio altivo na nossa formação acadêmica na área de comunicação vimos expor este comentário. Amoldar-se nas modernas democracias, os meios de comunicação se constituem num quarto poder. Tem-se a impressão de que um dos pesos e contrapesos para o bom desempenho das democracias é o livre acesso às informações, bem como o irrestrito acesso à verdade. E essa impressão se justifica a partir da frase, atribuída a Francis Bacon, de que um dos modos de o poder se constituir é pela ciência. Pelo conhecimento, o homem torna-se senhor dos fatos, não seu refém: conhecimento é poder, diz o adágio. E os meios de comunicação fazem do conhecimento a matéria prima do seu dia a dia e conhecem os bastidores dos poderes, no caso penetrar no poder público, obviamente, reconhecem segredos pessoais. Essa relação entre os poderes constitucionais e os meios de comunicação é tão rica em todos os aspectos. Diante do exposto, aqui para desconhecimento de “analfabetos” que vivem à custa do poder impõe a fragilidade de terceiros para fazer refém do outro. Este modelo é usual nas brenhas do nosso Estado onde contraditoriamente sua formação profissional em sua esmagadora maioria faz bico nas instituições e os poderes executivo e legislativo com a finalidade barganhar exercem a parcialidade. Os “sabidos” (não confundir com sábios) tem como padrão “ignorar” e tirar de cena, principalmente a sociedade ética que eles consideram um importuno para expor os seus desejos em sua maioria escusos. Nesta exterioridade anuviar momentaneamente essas pessoas é fato, o pior é se livrar das garras da justiça que a muito está em encalço, se faz desconhecedor.
Antônio Scarcela Jorge. 

quarta-feira, 22 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 22 DE ABRIL DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
AS INCERTEZAS QUE CARECEM INCIDIR

Nobres:
As dúvidas da abertura que o Brasil e o mundo seguirão após a crise de proporções gigantescas provocadas pela pandemia do novo coronavírus, porém são as perguntas, ainda sem respostas, que as lideranças mundiais devem estar se fazendo para enfrentar problemas globais que surgirão nos próximos meses, anos e décadas, nas esferas da saúde, da economia e, sobretudo da população. No país, é certo que os desafios econômicos e financeiros, da modernização do Estado, onde os canalhas esquerdistas não deram o remédio para está longe do povo. Agora ensinam descaradamente como a forma crítica a um povo de o santifica e venera. Sorrir canalhas diante da insensatez desta gente. As reformas estruturais iniciadas com o adepto da corrupção FHC dizendo ao povo que seria implantado no Brasil uma política modelar do “néo liberalismo” premiou seus aliados com a privatização de estatais (em tese concordamos) No auge de sua popularidade advinda do Plano Real que foi o seu padrasto,  aproveitando da situação, depois reformou a previdência, como espelho, implantou o fator previdenciário genericamente prejudicou os mais carentes, contribuinte e beneficiários, em sociedade e assentou num tal regime geral da previdência como fonte de fortalecimento do capital bancário e empresarial sob o comando de Tasso Jereissati um fiel conspirador em muitos pleitos e que até hoje o Ceará, por seus puxas sacos o eleva como cidadão desde nascimento é rico. Isso não vem o caso, é a ânsia cada vez maior “de não encher a barriga. Como prêmio dos eleitores, como ímpeto é mudar de candidato no dia das eleições, recendo esmolas, acompanhado de políticos afáveis a permanente corrupção,  comprou até o diabo para se reeleger, um conceito que foge do sistema em tradição na república brasileira. Daí só é encetada as propostas tímidas quando os governos se atentam para uma questão que não são deles. Os disfarçados politiqueiros que ascenderam ao poder por mais de duas décadas por obra e desgraça do povão. Enfim poderá ser uma bancarrota no sistema de contribuições o atual Presidente encarou de frente, foi um Deus nos acuda, a frente da mídia corrupta e parcial, instituições, e o Poder Legislativo e Judiciário acostumados a eleger, decidir e julgar quase todas ações corruptas. Questões políticas e ideológicas é uma safadeza, entram pelo atalho da pandemia como forma de enganar e suavizar diante da Constituição, pobre em efeitos interpretativos intencionais. Neste caso tem gente sem vergonha, do pobre puxa saco e aos espertos fincados na política cujo poder que ainda ostentam tem como norma é conspirar. Lembramos “Tiradentes” cujo evento foi ontem, mas continua ser o País ter milhares de Joaquim Silvério dos Reis, que era coronel comandante e inconfidente na época. Entre os piores infames da atualidade é natural se “desnudam” exatamente, durante as crises. Diante deste quadro desolador onde os safados não pensam em coerência e patriotismo o governo desde sua posse no Palácio do Planalto tem programado as políticas e econômicas brasileiras e estuda com a sua equipe leal, estratégias praticáveis para, por exemplo, encontrar a melhor alternativa em todos os elementos em sociedade política e econômica. Passada a pandemia, o seu crescimento é uma equação evidente e paralelamente combater sistematicamente à praga endêmica da corrupção, que corrói as bases do sistema. Fortalecer a população, que de forma direcional os empresários, comercio, indústria e serviços, proteger os verdadeiros trabalhadores, (e não pelegos que em sua maioria sindicalistas e representantes de diversas categorias que só atrapalham habitados neste imenso Brasil) enfim, toda a sociedade ética de bom senso.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 21 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 21 DE ABRIL DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
AUTONOMIA DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS EM QUESTÃO

Nobres:
O incrível aconteceu neste momento de pandemia, foi necessário aprender o “ABC’ em que os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) “entenderam” que governadores e prefeitos de todo o país podem decretar e executar as medidas que considerem necessárias para conter a propagação do novo coronavírus. É fantástica essa suposta aprendizagem que desde a Constituição de 1967 em confronto com o regime militar que em comum com os três poderes “promulgou” modificando o princípio federativo Brasileiro – República Federativa do Brasil-. Depois de cinquenta e três anos de vigência, só perceberam que os Estados e Municípios sem qualquer alteração sintética, estão aptos, legalmente, a propor ações como o isolamento social e definir quais são os serviços essenciais que poderão funcionar durante o período de quarentena, incluindo as atividades comerciais. Essas são questões que são algumas sejam necessárias, é não adjudicar o mérito. Segundo os membros da Corte Constitucional é questionável. Entretanto segundo dos seus ministros, a falta de definição sobre qual ente federado teria a competência de determinar o que funciona e o que não funciona, durante a crise provocada pela Covid-19, não ajudava em nada os esforços visando a contenção da pandemia, que já matou mais de duas mil pessoas no Brasil. A questão de fundo é que perdura a queda de braço entre o Planalto e a grande maioria de governadores e prefeitos que optaram pelo isolamento horizontal só as atividades consideradas essenciais continuam funcionando, o que vai ao encontro da opção do presidente Jair Bolsonaro pelo isolamento vertical só os grupos de risco ficam recolhidos em suas casas. De acordo com a decisão do STF, a União também pode adotar, em casos de abrangência nacional, as medidas que entender necessárias para o enfrentamento da pandemia. No entanto, na avaliação dos ministros, o governo federal não tem poder de retirar dos estados e municípios a autonomia na gestão da crise local. Até porque quem realmente conhece as suas prioridades são as autoridades estaduais e municipais. Desculpa esfarpadas a modo de seus aliados que “professa o lulismo”. O ministro Alexandre de Moraes, indicado pelo ex-presidente Temer, chegou a afirmar não ser possível à União “querer o monopólio da condução administrativa da pandemia” em mais de cinco mil cidades. Mas uma afronta à Constituição onde deveriam ser “guardiões natos em sua defesa”, entretanto discorreu também, que os prefeitos não têm autonomia para erguer barreiras em rodovias para fechar o acesso às cidades, como muitos vêm fazendo país afora. É um corporativista conforme os seus desejos, ora vai e outra vem, conforme suas ações. Essas questões não esclarecem nada desestima um tumulto sem precedentes e não prevaleça o equilíbrio entre os entes federados em momento de tanta angústia vivenciada por todo o País.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 20 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 20 DE ABRIL DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
NADA DE EXCEPCIONAL

Nobres:
Troca de ministros não constitui nenhum fato excepcional, trata-se de ato corriqueiro nas democracias. A língua portuguesa recorre à expressão latina para nomear o direito de o chefe exonerar um auxiliar sem apresentar razão para tal. Ao assumir o cargo de confiança, a pessoa sabe que é demissível ad nutum. Sem estabilidade e sem prazo de validade, pode ser demitida a qualquer momento. Depende da vontade do chefe. A saída de Luiz Henrique Mandetta não foge à regra. A excepcionalidade reside no contexto às pragas das esquerdas e outra praga da mídia da Rede Globo sempre encontra a maléfica alternativa em endeusar um ministro na área da saúde e que milhões de pessoas metidas a intelectuais em sua maioria se limita ao conceito didático e pensa que esse território se limita a esse “planeta” setorial. O Presidente mudou um seu auxiliar, segundo um pateta esperto, mudou de comandante, é pura hipocrisia e enganação. O Brasil diante desta pandemia por seus facínoras foi um país em situação similar. Mudou o conceito racional de um segmento para a politicagem barata e inconsequente: Dentre eles os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, o primeiro um corrupto e mau caráter por excelência se aproveitou na época das eleições da Mesa Diretora e da mesma forma, este último um sofrível politiqueiro desconhecido que “gagueja o incerto” a toda prova. O outro poder de Estado o STF também não se dispensa tamanha lástima. Podre deste Brasil goza com relevo a corrupção entre os poderes, o executivo, por raras exceções. Numa lucidez ou é intenção (má) as esquerdas se manifestam no sentido em ter chegado ao pico da pandemia, a rede de saúde pública de cinco unidades da Federação está em via de entrar em colapso. O nosso Ceará, Rio de Janeiro, São Paulo, Amazonas, Pernambuco, além do Distrito Federal, vão reforçar leitos com parcerias com a rede privada. Isto é verdadeiro, entretanto essas corjas atualmente dizem encontrar solução agora, mas, se omitem e não estão nem para o povo onde se encontram nas mansões de luxo situado no Lago do Paranoá onde o retirante da seca em palácio ostentava todo privilégio fincado na corrupção e na roubalheira, estes corruptos desconheciam que na sua má intenção de esclerose política o resto da população vivenciava a pouco tempo várias pandemias como a Cólera, a Zica, Dengue e chikungunya que quase dizimou pessoas com mais de 80 anos, ocasionado há pouquíssimo tempo passado, nos governos dos sacanas nem comentaram, obviamente se omitiram, e agora são críticos do terrorismo, inclusive os outrora “os Governadores dos Estados da República Federativa do Brasil” que não respeitam o princípio básico do federalismo é equação sem solução neste momento. Por outro lado, no discurso de posse, o novo ministro da Saúde Nelson Teich se pronunciou que buscará informação e formará equipe com quadros além do Ministério da Saúde e que a sociedade está com medo. O melhor conhecimento da Covid-19 reduzirá a ansiedade e com certeza terá confiança da população e por fim, que o foco da administração será as pessoas. Ninguém duvida da dimensão do desafio que Teich tem pela frente. Ele conta com a burocracia qualificada do Ministério da Saúde. Membros da equipe anterior se comprometeram a auxiliar nesta trajetória. Esperamos um programa técnico e científico para minimizar os efeitos da crise.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 19 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 19 DE ABRIL DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
VOSSA EXCELÊNCIA TRAPACEIRA

Nobres:
Esta semana assistimos a mais uma queda de braço entre o Governo Federal e o Congresso Nacional, para variar lesando toda a sociedade brasileira. O governo Federal fez uma proposta de ajuda aos governos estaduais e municipais, no sentido de superar a queda de arrecadação obvia em função dos problemas advindos desta pandemia. Logicamente o Ministério da economia já está com problemas demais em função dos recursos que tem de ser liberados para a saúde e para os programas sociais que inicialmente seria para os informais e o Congresso, para variar o Congresso nacional, estendeu para uma gama extensa de outros cidadãos. Imediatamente o presidente da Câmara, que não se cansa de buscar ser “o pai da criança” de todos os projetos de alcance nacional que se faz atualmente em nosso país, mudou, ou seja, desfigurou o projeto governamental. A Câmara aproveitou a deixa para dar a governadores e prefeitos a oportunidade de se livrar de dívidas contraídas antes da pandemia. Parece piada de mau gosto, pois não tem como rir de uma atitude desta, mas aproveitar da pandemia para anistiar estados e municípios de dívidas com o BNDES e Caixa Econômica, além de distribuir dinheiro para ser supostamente pago com a recuperação da arrecadação após a pandemia, é no mínimo uma irresponsabilidade criminosa. O presidente da Câmara Rodrigo Maia deveria entender se é que apenas não finge que desconhece a diferença entre suspensão de uma dívida com anistia desta. Precisa entender este parlamentar obscuro que o dinheiro que está sendo utilizado para resolver todos estes problemas, não é do governo, nem do presidente, muito menos do Ministro da economia. O dinheiro é DO POVO! Neste caso a utilização destes recursos precisa ser respeitada no mínimo com a responsabilidade e a honestidade que se espera dos supostos representantes populares enjaulados no Congresso Nacional. Se continuar neste jogo de queda de braços e na busca de quem tem mais força política, sem pensar no bem maior da população, vamos piorar muito mais a situação de um país que já venceu tantas batalhas e que já se deixou derrotar em tantas outras por promessas da carochinha. Precisamos ter um mínimo de brasilidade e de inteligência, para utilizar a ECONOMIA como um instrumento a nosso favor, como foi feito em um período que insistem em esquecer, quando André Lara Rezende e Pérsio Arida lançaram o Plano Real e mostraram ao mundo que o Brasil sabia fazer economia. E olha que naquele momento, ninguém no mundo acreditava que o Brasil seria capaz de sair daquele buraco. E saiu. Esse tal de Rodrigo Maia é um indivíduo embusteiro.

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DUAS FACÇÕES DO ANARQUISMO

Ao tomar ciência da solicitação feita pela OAB, para que o STF pedisse ao presidente da República explicações de por que não estaria seguindo as orientações e/ou recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) em relação ao coronavírus. Pior, a mais alta corte brasileira acatou e dá prazo ao presidente para responder! Há de se questionar qual o poder e valor científico desta organização? Quais são as publicações da mesma em revistas de impacto na comunidade médica? Seu presidente é médico? Qual sua formação? Seria apenas o início dos questionamentos deste articulista. Porque esta quadrilha não se manca? Safados e hipócritas. Estamos sem ação, como exemplo da socialista Venezuela que os índios de lá, resistiram e seguraram o Chavismo refugiando principalmente em Roraima onde a sociedade ética em contradição e os marginais se refugiaram e se espalharam sob o olhar complacente de Michel Temer, o Sarneyista, Lulista e Dilmista, e outras pragas que habitaram o poder no Brasil. Como está ocorrendo “dia a dia” como prolifera “corona vírus” surge mais um santo protetor da praga esquerdista. Ninguém toma ação mais energética. A sociedade está cansada, por favor. Não vê que a praga da retórica esquerdista é reverente e que não repitam fatos nos acentuadamente nos anos sessenta.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 18 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 18 DE ABRIL DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
SITUAÇÃO DE INTERESSE

Nobres:
A pandemia do “Covid 19” além de toda a desgraça que vem disseminando pelo mundo afora, vem também expondo uma enfermidade tão perigosa e com a capacidade de contagiar as pessoas, que avocaríamos de “ECONOVIRUS”!  É o ser humano desvirtuando o processo econômico utilizando principalmente o sistema político para obter vantagens imediatas, sem dar a mínima importância para o principal elemento que deveria ser levado em consideração tanto pelo sistema econômico quanto político: o ser humano. A política infelizmente tem sido desvirtuada em nosso país, com parlamentares aproveitando um período de desventuras para colher frutos eleitoreiro. É no mínimo desumano, mas quando o Congresso Nacional desvirtua a proposta feita pelo governo de apoio aos estados, com números que inviabilizam a atitude e torna a ajuda na verdade uma forma de acobertar os desmandos e má gestão acontecidos até agora. A todo o momento assistimos governadores e prefeitos, principalmente, pedindo ajuda e verbas, de ministérios e do Governo Federal, apelando para a situação crítica do povo e a falência em que se encontram suas máquinas públicas. Nenhum deles, no entanto fala em corte de verbas, diminuição dos direitos absurdos distribuídos aos funcionários públicos de todos os níveis. Somente o governador do Rio Grande do Sul até agora, pelo menos foi o que eu vi, cortou cinquenta por cento do seu próprio salário e desafiou seus pares a fazer o mesmo. Infelizmente não deram a menor importância para o gesto do governador gaúcho. Por uma realidade cruel, aqui no Ceará, como os puxa sacos atribui como “meu santo Governador”, conforme a desobediência inserida da Constituição, cuja regra nem está aí, em qualquer tempo e circunstância, vai diminuir em 30% os salários dos aposenta dos e pensionistas em nível estadual, contradizendo os recursos, dizia ele que seriam sólidos maravilhosos que o nosso Estado tinha em disposição. E agora vocês, vão reverenciar esta pessoa, como dizem ser o maior governador do Estado do Brasil, vão sofrer na pele? só que o esquerdismo lulista terão quer ser masoquistas.  
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 17 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 17 DE ABRIL DE 2020

­COMENTÁRIO­
SCARCELA JORGE
FEDERALISMO E COMPETÊNCIAS DOS MUNICÍPIOS SÃO SUBLIMINARES

Nobres:
No âmbito dos municípios prevê a organização especialmente do sistema de saúde, desde as equipes de atenção básica até o incremento da rede própria e o funcionamento dos serviços essenciais. No entanto, é na identificação, registro e apoio às famílias e áreas vulneráveis e paralelamente impulsionar o setor econômico que tem como base em todas as esferas da federação, estados e municípios para que seus habitantes possam reiniciar o trabalho enfim deixar em momentos de necessidade deixando de padecer o confinamento “determinado em desordenamento” pelos governadores do PT num confronto aos seus inimigos o Presidente da República. Logicamente a estratégia não é essa, parar a economia pé uma irresponsabilidade e burrice, tanto que medidas mais brandas estão ditadas ao perceber que o Estado no caso o Ceará já está sentindo os efeitos em função da paralisia econômica e certamente o Estado entrará em colapso, tanto é que foi anunciada a possível redução dos salários dos servidores do Estado. Também chega ao ponto de não seguir as determinações de transloucados cujo domínio político é evidente, mas que está em clara decadência. Também foi anunciado o pagamento de energia seria isentada pelos consumidores na faixa de pelo menos 80 kWh. Ledo engano desse governador, recebemos as contas em referência e até pagamos, sabe inspirar a desconfiança é padrão do PT cujo referencial é adorar o maior símbolo da corrupção deste País. Particularmente não tenho respeito esta santidade satânica. Aproveitando o atalho do “corona vírus”, deste modo, a competência municipal específica emerge em tempos de pandemia. O reconhecimento destes "invisíveis sociais" compete aos municípios privilegiar a esta classe de puxa sacos se faz rogar também para proteger os outros. Competência é pratica que não ordena para alguns municípios de “capitania hereditária” neste implícito e formal conceito os programas de subsídio federal se apoiam nos dados de municípios organizados, que têm obrigação constitucional de conhecer os seus e desenvolver estratégias em parcerias com os demais entes para sua proteção. Está no papel, mas é difícil cumprir principalmente num estado de anarquia quem menos manda é o Presidente da República. Outra questão que está inserida do preceito constitucional diante da anarquia onde a desordem é um picadeiro preconizado pelos descarados políticos em termos da nação é letra morta nas instituições. Se por acaso existir o impacto moral alijando esses infectos, por ocasião devemos lembrar para reconquistar o normativo constitucional a Constituição determina, além das emergências do período da pandemia, os municípios precisam programar ações para retomar o funcionamento das cidades, minimizando os impactos gerados pelo isolamento da sociedade, pela suspensão das atividades, como a diminuição das receitas e a necessidade premente de retomada da economia. O que o governador no auge de seu elemento ditatorial regra básica para o marxismo socialista e fascista (condição ímpar dessas ideologias) não determina a articulação e a coordenação das várias formas de solidariedade que temos visto podem ser alguns dos caminhos a serem adotados pelos municípios. Os efeitos da pandemia serão sentidos ao longo do tempo, e os municípios e a sociedade civil ativa assumirá a retomada dos seus rumos é uma necessidade, seja uma insensatez ou manipulado por grupos partidários cujos mentores são aqueles desloucados que os oportunistas setoriais são de uma esperteza incomum, as loucuras deste grupo foram constatadas de muitas ações que o povo vivenciou há poucos dias.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 16 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 16 DE ABRIL DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
POLO DA INIMIZADE E O MALEDICENTE

Nobres:
Tudo é temporário e transitório enquanto a valsa tocar, essa faz parte de uma geração, mas esta geração do forró e das baladas diversionista onde o “fank” expele a deprimente cultura brasileira venerada pela intelectualidade sabida encerrando um ciclo de violência e assassinatos, estando surgindo uma nova era, a conscientização em função da epidemia do corona vírus em proporções mundiais. Dentro desta questão existem vários fatores que enseja a humanidade em todos os elementos distintos. Neste aspecto até que somos sempre cautelosos e prudentes ao defrontarmo-nos com o inimigo, pois como o reconhecemos e diante de tamanha precaução não chega a incomodar, permanecendo melancólico. O maledicente é o oposto um vulto presente no nosso dia a dia e personifica o solidário dos momentos difíceis, mas se martiriza e se corrói ante o sucesso alheio. Sai sorrateiro serpenteando seu veneno e buscando camuflar sua inveja. Dos sete pecados plenos, a inveja é o único que ninguém admite cometer, mas, o ódio espuma e a preguiça entornam. Tem gente por aí mesmo adepto ao fazer nada é adepto da gula e avareza empilha. Até o coitado se orgulha e até pensa que brilha, vive num mundo de ilusões e no fundo Só a inveja se esconde. Com seu alto poder corrosivo, a inveja não consegue passar ilesa. Os olhos do maledicente não brilham, enxergam de soslaio enquanto seu coração se deprime por não aceitar a felicidade dos outros. Ao contrário do bajulador que às escancaras pratica seu desprezível ofício buscando emergir ou passar bem, o invejoso não aceita prosperidade, projeção social ou profissional que não seja a sua. É lamentável, mas estamos rodeados desses personagens. O exemplo da bajulação, a maledicência se faz presente em todos os segmentos da atividade social, mas atua de forma nociva, às costas. Difere do ciúme e da cobiça é alastrada por pessoas que procuram parecer amigas. Enquanto durar o tempo que passa rapidamente.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 15 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 15 DE ABRIL DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PONTO DE VISTA

Nobres:
Um lembrete que em sua essência, nem seria necessária para nos dizer que a cultura e os costumes paulatinamente estão mudando onde a sociedade toda comum por força de uma pandemia empreendeu nos rumos num novo ciclo de vida que está se apresentando. Alguns dizem que o mundo está se acabando! Ledo engano está consagrado na nossa história e até nas escrituras sagradas de forma implícita no modo de acontecimento. Para poder decifrar, existem os fariseus de hoje, são engranzados a intelectuais e alguns que primam pela bajulação incessante e natural bem distante dessa “praga do “coronavírus” que relata a cada momento o número de vítimas em todo mundo. A sua mentalidade oscila pela vontade do pratão, geralmente um político em todas as esferas.      Se tem consciência é difícil entender, mas que esse seria um dos maiores ensinamentos desse período. Para a sociedade racional é lógico se fizer sempre a sua parte ou, pelo menos, o melhor a partir de si mesmo, certamente, teremos um mundo mais evoluído, agora e depois. Neste momento tudo é válido as “esquerdas santas e corretas” na modernidade do terceiro milênio onde as contradições até mesmo religiosas estão sendo evidenciadas. Neste tempo, Nossa Senhora nos proteja desta gangue e que tudo era proibido e agora se silenciaram. E aí mais uma vez nos “reportamos” em conscientização: Por exemplo, é muito prático imposto pelo nosso confinamento, precisamos ter clara a importância de separar os resíduos adequadamente para que o descarte do plástico e de qualquer outro material seja eficaz. Enfrentar a Covid-19 é questão de sobrevivência: das pessoas, das empresas, dos governos que seja um ciclo reto: o ser humano seguindo as recomendações dos órgãos oficiais de saúde para que a indústria e os serviços essenciais produzam e os espertos não deixem de arrecadar, muitos por obrigação e sobrevivência e os outros para então investir novamente, mas numa sociedade ainda mais consciente com certeza o rejeitará.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 14 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 14 DE ABRIL DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
DIREITO PENAL NÃO É ALÍVIO PARA O CORONAVÍRUS

Nobres:
Antes de tudo peço paciência para elevar seus conhecimentos para percorrer “esta estrada longa da vida”. Diante de ser obrigado ao confinamento ocasionalmente hoje passei no rádio para cumprimentar meus diletos amigos, como é de praxe fui convidado para comentar o momento em que a humanidade assiste perplexa a praga da “coronavírus” que aterroriza quase toda parte do planeta em que seus efeitos percorrem indubitavelmente espalhando o terror da humanidade. Entre outras instamos sobre o mérito legalístico da questão, mesmo que ocorrendo por um momento atípico de pandemia, em que para o controle da doença faz-se necessário as “recomendações” pelas autoridades altamente criteriosas para os devidos fins. Porém em outros casos nos chamou atenção por parte de alguns Governadores dos Estados, através de decretos que seriam normativos por delegação, impõe-se determinar, ou melhor, obrigar a população com regras muitas vezes inconsequentes em que outros governadores não utilizam em especial numa região de intensidade demográfica como o sul do país. Deveras contraditório esses governadores vem se impuser através de decretos passando pela autoridade do governo da união onde ontem seria chamada de desordenar o preceito constitucional, num autentico “quebra de braço” contra seu inimigo o Presidente da República. Vimos à lembrança de 1964 quando (Eu) era menino, mas sentimos a ausência do Marechal Humberto Castelo Branco, (cearense da gema) com sua altivez e determinação quando foi convocado pelas forças armadas para ocupar o poder de governo e de Estado brasileiro num momento angustiante, hoje, bem diferente em que um oficial da reserva – R2 - (capitão do exercito que exercia o mandato de deputado federal) para ser candidato à presidência da República, escolhido em convenção partidária, e depois de votado pelo eleitor e consequentemente eleito nas últimas eleições presidenciais de 2018. “Depois de empossado, por outro lado, ressurgiu inconformada as esquerdas ideológicas, frustradas por naturalidade desde inicio do século passado, alguns sobreviventes velhos e velhacos” com o pretexto de sábios e intelectuais, pseudos guardiões da cultura brasileira, insistem em tumultuar o desenvolvimento de uma nação, quando eles infelizmente ocuparam o poder por quase duas décadas aliada a um indivíduo que no momento de angústia ocupou a presidência da nação, ocasionando a irresponsabilidade o populismo inconsequente sem dimensão naquele momento de transição errônea e os custos foi a pronta ação do judiciário singular e colegial condená-lo a prisão diante do estado democrático que vivenciamos. Como os anarquistas sofrem da esclerose safada o restante a história é passada oportunamente. Ora desobedecem ao maior princípio elementar da Constituição: A República Federativa do Brasil, onde o governo centraliza todas as ações mesmo no estado de calamidade pública que supostamente vivenciamos. De surpresa com o “colona vírus” espalhada pelo planeta, o Brasil, a sociedade ética, os políticos corruptos empreenderam a diversidade de outras ações para o povo.   Em síntese, para os fins, outros centros de menor densidade populacional em especial no nordeste onde esses governadores, não queria falar em politicagem, mas é o jeito, em sua maioria, petistas eis a razão dos desacertos irresponsáveis desta gente numa evidência em conjunto com suas segundas intenções de tão claro ao abordar esta questão da crise em alusão, ao mesmo tempo destaca a proposta e até os indicativos para as eleições municipais como referencial. Diante desse descompasso, (firmamos com moderação)  porém há quem sustente que o Direito Penal pode ser utilizado para puni-los de qualquer forma como dispõe os preceitos constitucionais. Ainda em termos de pandemia é elementar e verdadeiro o “coronavírus” os outros segmentos de cidadania que descumprirem as recomendações não devem inadimplir o isolamento recomendado pelos especialistas em saúde. Em meio às reportagens sobre a Covid-19, foi noticiado que pessoas com suspeita de coronavírus foram detidas por "descumprirem" a quarentena. O momento em que vivemos é dramático, inédito para a história recente da humanidade, porém, não podemos pensar que o Direito Penal é o principal medicamento para conter a pandemia, até porque está longe de ser. É bem verdade que a lei penal protege a saúde pública punindo com pena de até um ano de detenção, através do art. 268 do Código Penal: "Infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa". O dispositivo parece ser o instrumento ideal para conter as pessoas que rompem as recomendações de isolamento, como (mau) exemplo: passeando nos parques, se locomovendo sem motivo algum nas propriedades rurais e o incrível político aproveitando desta desgraça que ensejou passeios em Salvador e de outras cidades brasileiras através de veículos de sua propriedade. Talvez seja em desviar de derrotas tão evidentes e amargas no pretérito. Esse pessoal em sua maioria não se emenda, compartilhando em áreas com aglomeração em cultos e frequentando bares e restaurantes indevidamente. Mesmo vigilante com a força pública “dar-se o jeitinho brasileiro” À primeira vista, seria a medida perfeita para punir aqueles que agem com insensatez. Todavia, o Direito Penal não serve para esses casos, pois só deve ser aplicado em último caso. Primeiramente, é preciso observar que determinação é diferente de recomendação, ou seja, a recomendação é um aconselhamento para conter a transmissão do vírus pelo bem da saúde pública, mas jamais configura o crime em questão. Por isso, nem todo caso poderá ser enquadrado como uma infração penal de medida sanitária preventiva, já que na maioria dos casos, o isolamento é uma recomendação do poder público. Reiteramos por a vereda da confusão é determinar e cumprir. Seguir as recomendações é fundamental para combatermos a disseminação do vírus e temos vários instrumentos para auxiliar nessas recomendações, mas o Direito Penal acate ou não, de fato, não é um deles o que faz discorrer pelo atalho.
Antônio Scarcela Jorge.