COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
NADA
DE EXCEPCIONAL
Nobres:
Troca de ministros não constitui nenhum fato excepcional, trata-se de
ato corriqueiro nas democracias. A língua portuguesa recorre à expressão latina
para nomear o direito de o chefe exonerar um auxiliar sem apresentar razão para
tal. Ao assumir o cargo de confiança, a pessoa sabe que é demissível ad nutum.
Sem estabilidade e sem prazo de validade, pode ser demitida a qualquer momento.
Depende da vontade do chefe. A saída de Luiz Henrique Mandetta não foge à
regra. A excepcionalidade reside no contexto às pragas das esquerdas e outra
praga da mídia da Rede Globo sempre encontra a maléfica alternativa em endeusar
um ministro na área da saúde e que milhões de pessoas metidas a intelectuais em
sua maioria se limita ao conceito didático e pensa que esse território se
limita a esse “planeta” setorial. O Presidente mudou um seu auxiliar, segundo
um pateta esperto, mudou de comandante, é pura hipocrisia e enganação. O Brasil
diante desta pandemia por seus facínoras foi um país em situação similar. Mudou
o conceito racional de um segmento para a politicagem barata e inconsequente: Dentre
eles os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, o primeiro um corrupto
e mau caráter por excelência se aproveitou na época das eleições da Mesa
Diretora e da mesma forma, este último um sofrível politiqueiro desconhecido
que “gagueja o incerto” a toda prova. O outro poder de Estado o STF também não
se dispensa tamanha lástima. Podre deste Brasil goza com relevo a corrupção
entre os poderes, o executivo, por raras exceções. Numa lucidez ou é intenção
(má) as esquerdas se manifestam no sentido em ter chegado ao pico da pandemia,
a rede de saúde pública de cinco unidades da Federação está em via de entrar em
colapso. O nosso Ceará, Rio de Janeiro, São Paulo, Amazonas, Pernambuco, além
do Distrito Federal, vão reforçar leitos com parcerias com a rede privada. Isto
é verdadeiro, entretanto essas corjas atualmente dizem encontrar solução agora,
mas, se omitem e não estão nem para o povo onde se encontram nas mansões de
luxo situado no Lago do Paranoá onde o retirante da seca em palácio ostentava
todo privilégio fincado na corrupção e na roubalheira, estes corruptos
desconheciam que na sua má intenção de esclerose política o resto da população
vivenciava a pouco tempo várias pandemias como a Cólera, a Zica, Dengue e chikungunya que quase dizimou pessoas
com mais de 80 anos, ocasionado há pouquíssimo tempo passado, nos governos dos
sacanas nem comentaram, obviamente se omitiram, e agora são críticos do
terrorismo, inclusive os outrora “os Governadores dos Estados da República
Federativa do Brasil” que não respeitam o princípio básico do federalismo é
equação sem solução neste momento. Por outro lado, no discurso de posse, o novo
ministro da Saúde Nelson Teich se pronunciou que buscará informação e formará
equipe com quadros além do Ministério da Saúde e que a sociedade está com medo.
O melhor conhecimento da Covid-19 reduzirá a ansiedade e com certeza terá
confiança da população e por fim, que o foco da administração será as pessoas. Ninguém
duvida da dimensão do desafio que Teich tem pela frente. Ele conta com a
burocracia qualificada do Ministério da Saúde. Membros da equipe anterior se
comprometeram a auxiliar nesta trajetória. Esperamos um programa técnico e
científico para minimizar os efeitos da crise.
Antônio
Scarcela Jorge.
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