COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
FIEL
VIGILÂNCIA
Nobres:
Neste momento em que a sociedade perplexa assiste o estarrecedor “corona
vírus” devastando e contagiando vidas em todo o planeta. Milhares de versões
são publicadas por aproveitadores aterrorizam a sociedade esses manjados “artrópodes
humanos” parece ser imunes a esse vírus e se pegar adeus vermes ideológicos
interesseiros e ladrões da humanidade. Neste aspecto buscamos a história milenar
da humanidade retórica em espécie ao instar que uma epidemia precisa de um
reservatório, ou seja, uma população que armazene uma bactéria ou vírus e
permita que esta ou este se manifeste periodicamente em uma profusão de novas
infecções. Quando nossos ancestrais vagueavam por planícies e montanhas, e a
terra era pouco habitada, as pessoas estavam espalhadas demais para prover tal
reservatório. A doença contagiosa e epidêmica é, em grande parte, um produto da
urbanização, quando as pessoas vivem em um número suficiente e próximo o
bastante para tornar a transmissão entre elas um meio efetivo de disseminação
de uma doença. Não precisa ser muito esperto para entender isso. Basta não ser
fanático. O maior desenvolvimento urbano gera cada vez mais oportunidades para
as doenças contagiosas. As viagens e o comércio transportam doenças para outros
lugares. Aqui mesmo e por extensão na nossa América do Sul, os conquistadores
espanhóis contraíram sífilis em seu violento ataque à América pré-colombiana, mas
trocaram-na por doenças como a varíola, o sarampo e gripes que devastaram
populações locais ainda mais rapidamente que as armas dos europeus. Nossas cidades
são insalubres ao extremo é um ambiente perfeito para o desastre. Basta
recorrer à história pretérita e por consequência preparar nosso serviço de
saúde numa corrida contra o tempo e testar as pessoas o máximo possível no
sentido de planejar os próximos passos e ao mesmo tempo instituir uma rede de
proteção de toda sociedade e econômica para os mais vulneráveis é uma “forçosa”
opção para encontrar o possível.
Antônio
Scarcela Jorge.
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