COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
PANDEMIA
E FINGIMENTO
Nobres:
Uma regra em que os inimigos de praxe, os esquerdistas apetecedor se
aproveitam na atual tragédia de saúde pública e de economia, que o Brasil e o
mundo atravessam, e que certos personagens, no Brasil, inconformados com a
derrota eleitoral, querem transformar em tragédia também política, para
conseguir aí qualquer pretexto a fim de derrubar o presidente, vem-me
espantando o nível de hipocrisia reinante. Hipocrisia cínica, sem nenhum pudor.
É para ficar em casa toda a população? É para se adotar o tal isolamento
“horizontal”, não o “vertical”? Mas, é mesmo? Ou esse recolhimento doméstico
está sendo tremendamente seletivo? Há não pequena hipocrisia nesse
confinamento. Porque nem todos são obrigados a ficar em casa. E não são
somente os médicos e enfermeiros, cuja missão é atender os doentes, que não
ficam em suas casas o que seria muito compreensível. Também não ficam em casa
os trabalhadores das padarias e dos mercados, onde se compram os alimentos. Nem
os caminhoneiros que os transportam. Nem os entregadores de refeições. Nem os
porteiros dos prédios, encarregados de garantir o acesso e controlar as
entradas. Também estes últimos são serviços essenciais? E por que seriam
serviços essenciais? Sobretudo: essenciais para quem? Para nós e para a boa
classe média (e a alta) que pode ficar um ou dois meses em casa sem especiais
prejuízos. Todos aqueles que de um modo ou de outro, servem a essas classes,
estão podendo sair para as ruas, vir de suas casas para os seus locais de
trabalho, e, portanto correm risco de se infectar. Mas todos aqueles outros (e
são uma população imensa, nesse nosso Brasil tão desigual) que precisam das
ruas para trabalhar, para ganhar o seu sustento? Aqueles para os quais as ruas
são essenciais, essenciais para viver (melhor: para sobreviver)? Os serviços
que prestam, nas ruas, são essenciais para eles, mas disso os governantes
“sensíveis” não se incomodam, ou apenas transferem a responsabilidade para o
governo federal. E essa parcela enorme da população, impedida de ganhar nas
ruas o seu pão cotidiano, vai sobreviver como? O que acontecerá, quando vier à
fome? Farão saques ou padecerão de outras doenças? O confinamento já é,
portanto, seletivo, já é, como se diz, “vertical”. Quanto à massa dos que
desenvolvem pequenos negócios e dos que vivem na informalidade, na prestação de
pequenos serviços e com boa vontade o governo tudo fará para chegar a eles e acudi-los em tempo.
Identificá-los não é tarefa nada fácil em função de delegar elementos
contrários a ele. E, pior: se a verba chegar até eles, e não for desviada,
no caminho, por esses muitos prefeitos e alguns governadores demasiados “ímprobos”
que infestam o Brasil. Enfim, são os dois dramas da sociedade, a pandemia, de
um lado, e a economia pessoal das pessoas, sobretudo a preocupação desses
hipócritas onde a afeição pelo dinheiro do povo é costume para se locupletar de
certo modo tentam adiar a eternidade.
******
AÇÕES JÁ NÃO SÃO SINGULARES
Entre das aberrações contidas no momento existem vertentes “descomunais”
que só no nosso Estado vivencia. Este fato é o “Álcool Gel que os espertos
majoraram em quase 100% no momento de pânico do ocasionado “Corona Vírus” tem
um grande aliado, o Governador do Estado! Sabes porquê? As representações do
comércio em todo estado apelaram para o governador que “reduzisse o imposto
relativo ao gel” fixado em 25%! Resultado, de pronto, negou! Tudo continua como
dantes. É incrível que pessoa dessa qualidade chefie o Estado e venha dizer que
o povo suas ações, até agora não surtiu efeito nenhum, a não ser que a
população fique confinada e consequentemente retirar segmentos que querem
trabalhar no intuito de sobrevivência. A hipocrisia é regra do caráter dessas
pessoas que adoram o maior corrupto da história dos nossos dias. É lógico que
pode ser PT e os aduladores o chamam de “meu governador” em que o governo não
dimensiona o estado de governo pós eleição. Nesta condição entre o governo e
segmento do povo, nós que em momento nenhum não queremos se associar por esse
desleixe. A distância prevalece à lógica.
Antônio
Scarcela Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário