sábado, 31 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 31 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 8:10 H)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CONTRADIÇÕES DO
BRASIL POLITIQUEIRO
 
Nobres:
De inicio farei uma longa escalada sobre questões setoriais e internacionais e é bem verdade o que disse um político semianalfabeto da região, caso não poderia ser outro, emendou: - “Na nossa política não entendo, mais compreendo” Essas pessoas são peculiares na sua filosofia de vida. Por esta razão vou ao extremismo como moda dos nefastos políticos que não temos qualidade nesta gente. No passado só se via maravilha num país abençoado por Deus tido por slogam no sentido de enganar o povo que adora e venera sutilmente esta gente. Sabemos que toda vez que o Brasil procura se comportar à altura da sua dimensão e do seu potencial, ergue-se, sinistro, o coro das vozes discordantes, céticas ou derrotistas de esquerdas, (canhoto é uma forma de sobrevivência) eles tem a mania de denunciar muito mais dentro do que fora do país. O nosso problema nunca foi uma suposta mania de grandeza. Aliás, nem tem cabimento falar nisso. O Brasil é grande objetivamente discorrendo. Nem precisamos, portanto, ter mania de ser o que já somos o que nos falta, claro, é a dimensão subjetiva da grandeza, a autoconfiança que transforma a grandeza objetiva, factual em uma realidade completa. Mas a base objetiva e factual é de uma abundância clamorosa, apesar ser o Brasil é um dos gigantes do mundo. Temos o quinto maior território, a sexta maior população e a oitava economia do planeta. Esses dados de tão óbvios nem precisariam ser mencionados, muito menos insistentemente. Plantar valores éticos e tentar expugnar aqueles indivíduos, ou melhor, travestido de excelências e não passam de “ripícolas” que saboreiam o potencial do Brasil, com caviar que a maioria dos brasileiros nem feijão torna-se ausente de sua mesa.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 30 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 11:00 H)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
TRAJETÓRIA IMPAR
 
Nobres:
Na tumultuada história da política brasileira onde estas questões são as espertezas momentâneas dos políticos muitos já faleceram e hoje, consequentemente se afirmam no conceito extravagante no cenário da politicagem brasileira numa sucessão dessas gerações que “estacionam” a retórica da cultura brasileira. Nos nossos estudos da história vamos nos reencontrar com a história notadamente na antevéspera do estado novo em que Getúlio Vargas e seus pupilos naquela época, (hoje teria uma figura repudiada de Renan Calheiros um humor em espécie que se transformou. “em um desastre premier” não escutado pela satânica esquerda do país que embroma a massa de manobra, único elo de sustentação para as inverdades, onde que a verdadeira democracia do mundo são os regimes totalitários da América Latina em especial do nosso continente repartido onde os nossos maus vizinhos em destaque a Venezuela e, não precisa dizer nada. Sendo objetivo, iniciamos nas primeiras décadas do século passado pelo jornalista Plínio Salgado, o integralismo imitava o fascismo italiano, de Benito Mussolini e para se afirmar fundou um partido (PTB) Por mais contraditório que pareça a alguns, o fato de (o PTB) ter certa ligação no passado com Getúlio Vargas, a realidade é que a única ligação é histórica: desde sua refundação nos anos 80 até recentemente, o partido seguiu certo pragmatismo que já era observado no PTB de décadas anteriores, (exceção os partidos foram extintos no regime militar que deram lugar ao bipartidarismo por sinal sintético e subdividiram em sub legendas plurais, toda situação e oposição tiveram privilégios equativamente) De inicio assumiram como bandeiras estatutárias a defesa da vida, o patriotismo, a família tradicional e os valores cristãos, sempre foi até hoje. As satânicas esquerdas atribuem até a figura de Enéas Carneiro como fonte de embromação persistente e, esses deteriorados, nem respeitam os mortos. Os santos esquerdistas (+ credo) já não tentam ser uma organização de massa, Preferem se aproximar de grupos mais amplos, que tenham poder. Nos anos 50 e 60, chegaram a se reorganizar no Partido de Representação Popular (PRP), sem expressão popular. Mas não falam de suas quadrilhas organizadas neste tempo de democracia como formalmente instituídos de partidos políticos: PC do B; e Psol, em si, são seletas instituição de feição terrorista neste país basta vê seus integrantes para chegar essa conclusão. No Brasil na plenitude democrática precisa sair de brincadeira para implantar os direitos e deveres de cidadania.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 8:45 H)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
POLITICAGEM CORRIQUEIRA
 
Nobres:
Ser sinóptico e objetivo em que comentamos neste ensejo sendo naturalmente retórico como se estima também, nenhuma novidade termos no Brasil o Congresso, o Senado e demais esferas políticas entre os mais caros, inúteis e corruptos do planeta Terra. É assustador e surpreendente nossa sociedade aceitar triplicarem o valor bilionário de gastos público no fundo eleitoral em meio à pior crise econômica, sanitária e administrativa e imoral que este patrocina. Historicamente afirmam que cada povo tem o governo que merece, sendo assim temos os mais omissos e ignorantes eleitores que abdicam do próprio bem estar para dar boa vida a uma corja que só discursa, reitero o que anteriormente dizemos, a crise é de falta generalizada de caráter. Sempre dizemos.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 29 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 29 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 9:50 H)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
INTELECTUALISMO
DE PORTEIRA
 
Nobres:
Longe de a nossa pessoa existir o senso crítico para este tema e não somos Deus da razão. Os nossos conhecimentos se limita a observação e faço disso o nosso aprendizado em sala de aula. É prementemente irônico a forma de que é tratado até como cientistas políticos e de outras qualidades onde pessoas que são dirigidas o amancebam intelectual nesta urbe. Certo, aqui e alhures é tratamento natural, mas é exagerada a forma em que se destina.  Neste mundo selvagem e contraditório principalmente aqueles “bajuladores” que habitam aqui e na região não tem senso e consideram os melhores do mundo cuja fronteira territorial não passa das nossas cancelas. Tanto é que se subjugam como servis naturais, são autistas e intectuais, mas, a ponto de não escrever corretamente e, os que escrevem bem. Os primeiros foram bons alunos de português, disciplinados, conhecem e aplicam as regras gramaticais. Amigos do hífen, sinal feito para humilhar, não erram na ortografia nem na concordância. Escrever bem, regra obrigatória para nós, é mais do que juntar sujeito, verbo e predicado numa frase de forma correta. Não há receita pronta para uso e não se improvisa. Juntar a esses condimentos e lembrar que a próxima matéria em editorial, começa no segundo seguinte ao ponto final da anterior.  Naqueles momentos de correspondente jornalístico do interior, constantemente ia a redação do jornal que prestava serviços informais nos anos 80, ali chegando supreendentemente incumbiu-me da redação de revisar um texto  de um jornalista de minha admiração, era um simples teste isso ocorreu mais de uma vez também no rádio onde o misto rádio e jornalista era preciso abstrair-se e interagir-se. Neste modo, os escritos diante dos meus olhos continham singelas imperfeições ortográficas. Bobagem! O importante era a força da mensagem que surgia naquelas linhas, insubstituível porque a palavra lançada sobre o papel deve ter a alegria da paixão, o luto das perdas, as vicissitudes e os sonhos da vida. Os que sabem aplicar corretamente o hífen, a crase e a vírgula, mas robusteço os aplausos para aqueles que conseguem domar a palavra e desenham com as letras.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 29 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 8:00)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ILUSÓRIO INDIGNO
 
Nobres:
Como é tratado pelo bando pluralista do Brasil, de esperteza ímpar que está bem acima de ideologias de direita centro e esquerda um fato inédito em todo mundo. Pedro Alvares Cabral um mero encenador da coroa portuguesa deu a “volta ao mundo” para aportar nesta terra “para descobrir o Brasil, “cujos slogans existiam” na antiguidade, mas, de outra forma para comemorar esta terra que fossemos abençoada por Deus. Decorrido mais de meio milênio a cultura da encenação se tornou enfadonha e originária da cultura de então, mesmo depois do descobrimento do Brasil, eternamente agregado à corrupção uma politicagem de interesses “de lá para cá” de geração em geração” é imutável. Conspirar e trair metodologia de Tiradentes, “versos” Joaquim Silvério dos Reis. Hoje esta pandemia imoral passa a criticar o Presidente da República em todos os flancos como fosse o império da honestidade reforçado pelos reis dos picadeiros onde seus semblantes é “cópia da própria face”. Encenam para o povão a sua principal força de manobra e conduzem o temporal. Essas patéticas figuras “elegem” a contradição e de seus projetos mesquinhos achou que nada podia ser pior que Dilma e depois se contentou em pensar que Temer era “só uma fase” agora se contenta com a ideia de que pelo menos Bolsonaro é autêntico, nos bastidores eles não são doidos. Expressa seus preconceitos em linguagem direta e pessoal, torna-se atrás e sofre com a mesma inconsequência verbal de todos nós. Aqueles mesmos que votaram dizendo-se que Bolsonaro não falava tudo aquilo “a sério”, que era tudo “discurso de campanha”, agora passam a mão na cabeça do pequeno mimado elogiando que ele é “ao menos autêntico”. Ele fala diretamente com as pessoas. “Porém os esquerdistas fiem pelo menos na preguiça lutam para aonde vem tudo o que não presta é masoquista natural e assim de pelo menos em pelo menos” tentam esconder a vergonha e arrependimento se é que ainda tem. Ainda não se conhece outra cura para a moral dupla senão a capacidade de retroagir, mudar opiniões e reconhecer que o mal é feito da mesma matéria com a qual forja os inimigos e não adversários. a metodologia desta gente, incluindo todos os segmentos que não encontramos espécie para qualificar. Entretanto diferentemente dizer coisas a esmo para ver qual “pega melhor” e contar com o esquecimento coletivo e enfim todos sabem que não produzirá eco nenhum, enquanto os que não têm bom senso enlearem os pequenos municípios com federação onde expressa o desconhecimento é claro irracional teremos o rebate de pronto consequentemente a sociedade ética não permite.    
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 28 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 28 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 11:35 H)

 


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ILUSÓRIO INDIGNO
 
Nobres:
Como é tratado pelo bando pluralista do Brasil, de esperteza ímpar que está bem acima de ideologias de direita centro e esquerda um fato inédito em todo mundo. Pedro Alvares Cabral um mero encenador da coroa portuguesa deu a “volta ao mundo” para aportar nesta terra “para descobrir o Brasil, “cujos slogans existiam” na antiguidade, mas, de outra forma para comemorar esta terra que fossemos abençoada por Deus. Decorrido mais de meio milênio a cultura da encenação se tornou enfadonha e originária da cultura de então, mesmo depois do descobrimento do Brasil, eternamente agregado à corrupção uma politicagem de interesses “de lá para cá” de geração em geração” é imutável. Conspirar e trair metodologia de Tiradentes, “versos” Joaquim Silvério dos Reis. Hoje esta pandemia imoral passa a criticar o Presidente da República em todos os flancos como fosse o império da honestidade reforçado pelos reis dos picadeiros onde seus semblantes é “cópia da própria face”. Encenam para o povão a sua principal força de manobra e conduzem o temporal. Essas patéticas figuras “elegem” a contradição e de seus projetos mesquinhos achou que nada podia ser pior que Dilma e depois se contentou em pensar que Temer era “só uma fase” agora se contenta com a ideia de que pelo menos Bolsonaro é autêntico, nos bastidores eles não são doidos. Expressa seus preconceitos em linguagem direta e pessoal, torna-se atrás e sofre com a mesma inconsequência verbal de todos nós. Aqueles mesmos que votaram dizendo-se que Bolsonaro não falava tudo aquilo “a sério”, que era tudo “discurso de campanha”, agora passam a mão na cabeça do pequeno mimado elogiando que ele é “ao menos autêntico”. Ele fala diretamente com as pessoas. “Porém os esquerdistas fiem pelo menos na preguiça lutam para aonde vem tudo o que não presta é masoquista natural e assim de pelo menos em pelo menos” tentam esconder a vergonha e arrependimento se é que ainda tem. Ainda não se conhece outra cura para a moral dupla senão a capacidade de retroagir, mudar opiniões e reconhecer que o mal é feito da mesma matéria com a qual forja os inimigos e não adversários. a metodologia desta gente, incluindo todos os segmentos que não encontramos espécie para qualificar. Entretanto diferentemente dizer coisas a esmo para ver qual “pega melhor” e contar com o esquecimento coletivo e enfim todos sabem que não produzirá eco nenhum, enquanto os que não têm bom senso enlearem os pequenos municípios com federação onde expressa o desconhecimento é claro irracional teremos o rebate de pronto consequentemente a sociedade ética não permite.    
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 27 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 12:30 H)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
REMINISCÊNCIA NO
PERÍODO DE ELEIÇÕES
 
Nobres:
Estão cravados nas leituras históricas, obviamente não tínhamos nascido. Costumo rememorar vez em quando fatos antecedentes aos acontecimentos e desta vez pauto e conto fatos da política em todo seu elemento. Em foco no momento a Justiça Eleitoral que surgiu em 1932 que se evidencia o polêmico do voto impresso, excessos de resoluções acontecimento proclamarem poucos minutos antes da abertura das urnas no dia da eleição. É velha esta história, pois bem, a televisão mal chegara ao país na década de 1950 e não estava disponível a todos os lares. As campanhas políticas mais sofisticadas aconteciam através dos jornais, rádios, cinemas e em discos que tocavam na vitrola da classe média. Campanha, mesmo para o povão, acontecia nos comícios de rua, em cima dos palanques instalados nas praças dos bairros ou no centro em qualquer cidade, do menor núcleo urbano ao maior, o vício sempre foi assim.  A liturgia do comício, em regra, começava no dia anterior. Um caminhão descarregava os insumos: madeiras, estacas, lâmpadas, cordas, o precário sistema de som e fios que eram estendidos em torno da praça, ligados por um “gato” na rede elétrica para a reprodução do som do microfone nos alto-falantes.  Enquanto isso, um carro de som circulava nos arredores e tratava de convidar os moradores das redondezas para o grande evento da noite, azucrinando os ouvidos mais sensíveis. Se o comício fosse ao centro da cidade, programava-se o início em torno do pôr-do-sol para apanhar o distinto público que saía do trabalho. Nos bairros, o falatório começava mais tarde, ocupando o horário depois do jantar, num tempo em que somente havia novelas no rádio. Um locutor contratado pelo candidato tratava de empolgar a massa. (Eu mesmo participei em palanques comandando oradores em sua maioria candidatos nas eleições de então). Os locutores, animadores de espécie praticava crime hediondo contra o vernáculo, mas se fosse radialista de uma cultura excelente o sucesso do palanque estava garantido: era uma oportunidade de a população humilde ver os ídolos políticos em carne e osso. O palanque aquecia com os discursos dos candidatos menos ilustres. Enquanto isso distribuía as chapinhas com os ouvintes, papéis recortados com foto e mensagens dos postulantes às eleições. Os candidatos pagavam às pessoas do local para tal serviço.  Tudo deveria se encaminhar para o instante do discurso final, uma apoteose com a fala de um candidato a deputado, senador, prefeito, e governador, aconteceram aqui em Nova-Russas. Era, porém, no interior desse vasto país do século passado que a mobilização para os comícios sofria temperamentos, para usar uma expressão diferente de censura. O efeito do caciquismo político era mais forte no período das campanhas políticas. Chefe que permitisse a influência no seu terreiro de adversários, notadamente opositores do executivo, estava destinado a uma concordata política, quase falência moral. Nas minhas andanças, conheci líderes interioranos de mentalidade arejada, verdadeiros empreendedores no meio rural capazes de serem tolerantes com a liberdade dos opositores. Em plena democracia e de regime de exceção, como o regime militar e a ditadura Vargas tudo foi igual em termos de palanque. Iguais em tudo, na pandemia, sempre na safadeza dos políticos politiqueiros, na marginalidade das excelências, sempre sucessivamente retórico.
Antônio Scarcela Jorge.
 

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 7:35 H)

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PRUDÊNCIA NO OFÍCIO

Nobres:
Assim como a sociedade se intensifica em buscar desenvolvimento prende-se melhor articulação e não apelar para certas convicções que de muito tempo está abolida. Um exemplo digno de se perceber onde a sucessão geradora desses desleixos ainda está à tona e, “um dos quais, vem contribuir” para o aceleramento nada objetivo a que se propõe constituindo “as horas intermináveis” nada justificando loas sem consequência nenhuma. O jornalismo tem compromisso não está vinculado aos ventos passageiros da política e dos partidarismos. Sua agenda é, ou deveria ser determinada por valores perenes: liberdade, dignidade humana, respeito às minorias, promoção da livre iniciativa, abertura ao contraditório. Por isso os verdadeiros jornalistas profissionais, obviamente, com formação acadêmica, às vezes são vergalhados pelos que desenham projetos autoritários de poder. O jornalismo sustenta a democracia não com engajamentos espúrios, mas com a força informativa da reportagem e com o farol de uma opinião firme, mas equilibrada e magnânima O bom jornalista ilumina a cena, o repórter manipulador constrói a história. A apuração de mentira representa uma das mais graves agressões à ética e à qualidade informativa. A mídia do nosso Ceará onde noventa por cento migraram para capital em busca da sobrevivência, onde o ponto facultativo é bajular o governo que estão sempre eternos nesta premissa. Prestem bem atenção! Matérias previamente decididas em ambientes sectários buscam a cumplicidade da imparcialidade aparente. A decisão de ouvir o outro lado não é honesta, não se aguenta na busca da verdade, mas num artifício que transmite uma máscara de isenção, uma ficção de imparcialidade. O assalto à verdade culmina com uma estratégia exemplar: repercussão seletiva. O pluralismo de fachada convoca pretensos especialistas para declarar o que o repórter quer ouvir. Mata-se a notícia. Cria-se a versão. A revalorização da reportagem, pautas próprias e o revigoramento do jornalismo analítico devem estar entre as prioridades estratégicas. É preciso atiçar o leitor com matérias que rompam a monotonia do jornalismo de registro. Menos aspas e mais apuração. Menos Brasília, menos o Estado do Ceará e seja mais real. Redigir textos sem sentido não é parte da verdadeira imprensa. Como fomos provocados. Antes de se enunciar deveríamos analisar certos pronunciamentos para melhor se instar.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 26 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 26 DE JULHO DE 2021(POSTADO ÀS 7:20 H)

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
BRASIL MAIS UMA ESPERANÇA EM CHEGAR
 
Nobres:
Norteando a nossa condição de jornalista com formação acadêmica, não abrimos mão deste conceito e temos orgulho em publicar constantemente, mas, por razão natural elevo como simples e modesto observador da política nacional na condição também de exercitar o desempenho de cidadão brasileiro em sua “perfeição democrática”, mas, no entanto parece ser mais utopia empreender reformas que nem o Congresso Nacional dispõe de pouca ou nenhuma vontade “empurrar com a barriga” é um adágio adequado para os congressistas, tanto Senado e Câmara tem um mesmo rol de corporativismo que impedem a sua viabilidade. Vamos por etapa: as reformas da Previdência em ampla atitude e o pacote anticrime, só mais fácil instituir-se. Esses dois “conceitos” não poderiamos exceder em demoras.  Nas eleições no ano de 2022 estará em cena a sucessão do presidente da República; e de outra coisa, com toda certeza, a classe política não quererá cuidar. De caso em caso seguinte a nação será novamente chamada às urnas para eleger os prefeitos em 2024, num processo de campanha eleitoral permanente os projetos e planos são olhados na eleição municipal, como se sabe, pode mostrar virtudes e defeitos que levam reflexos importantes para o processo eleitoral. Apesar do espaço de dois anos, elas se compartilham principalmente quando o voto se destina a indicar líderes locais, a começar pelos prefeitos, os partidos têm um papel dos mais expressivos, pois estão tratando diretamente com suas bases, podem senti-las de perto. Essa vivência justifica a sugestão de se incluírem, como tema indispensável da pauta, os pedaços da reforma ainda não contemplados. O assunto se revela com tamanha importância, que não haveria como retardá-lo; mais ainda no âmbito dos cuidados do Legislativo e das bancadas que o compõem. Faz-nos transparecer são fatores inversos a cada dia, mas não é segundo o nosso pensamento que há mais de cinco décadas são assuntos retóricos e bem comuns: pouco e nada muda, apenas surge novas gerações com os mesmos conceitos dos nossos antepassados. Contudo, por ser um país e um povo de esperança, tanto é que não se aprende nunca ao realizar um simples “dever de casa” do qual nem estão dispensados os grandes partidos derrotados em 2018, vítimas de um retumbante fracasso, que não permitiu distinção entre eleição majoritária ou proporcional. Perderam nos dois campos. Pois também a eles cabe discutir os rumos da reforma, em especial no que tange às organizações políticas, tomando-se como ponto de partida a experiência que há pouco viveram com o eleitorado. Portanto, seja qual for a envergadura de cada um, governistas ou oposicionistas, precisam se dedicar ao estudo da realidade brasileira; o que significa mergulhar, com coragem, na reforma política realista e não usar o fundamentalismo utópico.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 25 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 25 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 10:15 HORAS)

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
EXPECTATIVA PARA REGIÃO
 
Nobres:
É verdade, como aconteceu nos governos populistas do lulismo, onde a ansiedade é vulgar nesses casos, como sempre são grupos fechados sem o conhecimento das camadas sociais, mas, hoje em dia há um esforço de o governo incorporar da forma devida as políticas necessárias para a efetiva erradicação das desigualdades regionais no Brasil. O principal foco em educação sem roubalheira, não mantém a lógica das políticas anteriores, que não foram capazes de minimizar o Nordeste “do ciclo corrompido em relação à pobreza”. No plano apresentado pelo Governo Bolsonaro, as novas tecnologias assumem papel preponderante. Sendo elas energias renováveis (solar e eólica) e tecnologia da informação. É certo que tais prioridades já fizeram parte de planos anteriores e de quase nada de eficácia. A ênfase em recursos hídricos volta a ter destaque nos investimentos em infraestrutura. A única novidade não existente em todos os planos anteriores é a especial atenção às cidades de porte médio. Mesmo sendo com poucos instrumentos para fazer diferença. Como nos demais planos, as prioridades revelam apenas um conjunto de pretensões voluntariosas de técnicos, que passam a acreditar no papel das forças de mercado bastante fragilizadas por governos anteriores da irresponsabilidade do lulismo. Entretanto é real que os instrumentos disponíveis ao setor público em uma economia de mercado não são capazes de resolver todos os problemas apresentados principalmente quando as políticas públicas voltadas ao apoio à população mais pobre tinha uma maneira assistencialista. Entretanto é inegável que o atraso do Nordeste deve-se apenas à defasagem de capital humano em relação ao que se encontra no Sul e Sudeste, contanto esse problema decorre da formação histórica das regiões brasileiras que a cultura do nosso nordeste sempre dominada com grupos oligárquicos e aliados a facções especialmente pelo domínio do lulismo com o ideal “emprestado pelos espertos” formou a carta de São Paulo de origem esquerdista ora também dominado pelos governos esquerdistas da América do Sul em quase três décadas com o apoio de vários segmentos do continente cuja legião seria implantar o socialismo/comunismo  de Fidel Castro (de aliviada memoria) e de seus irmãos em sangue que domina a ilha de Cuba e de Chaves/Maduro na Venezuela, como sempre não deu certo este último levou ao caos aquele país quando o potencial dos canais de petróleo que era o maior do continente enterrou a economia levando o povo a condição de miséria.
Antônio Scarcela Jorge.
 

sábado, 24 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 24 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 9:00 H)

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O ESPELHO DOS POLÍTICOS
 
Nobres:
E normativo empreendido pelos políticos do Brasil em busca da disputa dos novos cargos as peças começam a mover-se com rapidez, melhorando as posições de uns e piorando a de outros. O que está acontecendo em São Paulo é um espelho de uma tendência que aparentemente deseja estender-se para vários locais, mas cujo desfecho ninguém pode prever: a de uma guerra de gerações, com os “novos” querendo entrar enquanto os mais antigos lutam para manter-se. Em política, existe um fenômeno tradicional, conhecido como “estar na fila” - antes de concorrerem aos principais cargos, os “novos” fazem como que um “percurso de reconhecimento”, galgando aos poucos as posições que lhe levarão à disputa dos principais cargos. Neste sistema, pode ser praticado com o apoio dos líderes do partido, ou contra eles. Em cada um dos casos, há consequências. É um gesto arriscado, com riscos não só para o presente - mas para o futuro. Nenhuma geração entrega o poder à outra sem lutar muito para que isso não aconteça. E também não se pode dizer que, no entrechoque de posições, uma ou outra garanta uma hegemonia tranquila. No espaço de quatro anos o período de uma eleição muita coisa pode mudar. Política é a guerra em tempos de paz. Quem se apressa em ir para o combate talvez não esteja entre os vitoriosos, ao fim das batalhas. Veremos como as urnas tratarão os adeptos dessa opção, parecendo ser a política seja que sistema for se faz lutar por um legado permanente de interesses que não fogem ao poder – É uma monarquia transcendental.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 23 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 23 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 8:30 H)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CIRCO POLITIQUEIRO
 
Nobres:
É uma história definida para o nosso país, ainda que para lá de atrasado, afinal, a justiça tarda, mas não falha, não é mesmo? Só que a condenação de certos políticos torna-se patente em primeira instância, de verdade ou vocês acharam mesmo que um político de projeção marginal, as indigníssimas excelências, aliados de Gilmar Mendes e de Renan Calheiros & Cia Ilimitada, onde no picadeiro se expressa, seria condenado de verdade? Sinteticamente operam pelo judiciário e Congresso, tudo é a mesma coisa. Aqui é o Brasil, em treze anos, só deu para começar a brincadeira, que já custou uma fortuna para nós otários pagadores de impostos. Como regra corrupta ainda virá à segunda instância, o STJ, o STF, um ministro amigo que irá pedir ‘vista’, a gaveta amiga que irá guardar o processo por uns 250 anos é a prescrição! No fim da ação, lá pelo início dos anos 2050, mais ou menos, o judiciário brasileiro terá torrado uma fortuna para não julgar nada; nós teremos bancado, como de costume, a farra toda; e eles, lá do céu, estará gargalhando, ao lado do Criador, que então lhe dirá: ‘eu bem que avisei’. Vocês terão tudo no Brasil. Sol, praia, mulheres, futebol, carnaval, nada de furação, nada de vulcão, nada de terremoto, nada de tsunami e nada de corrupção, nada de Pandemia, muito santos inocentes, inclusive o santo Renan há muito canonizado pela santidade do STF. Estamos num mundo de utopia. Ainda dizem que o Brasil é um país abençoado.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 22 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 22 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 17:55 H)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
HISTÓRIA SEMPRE COTIDIANA
 
Nobres:
Porque que as esquerdas radicais perdem tempo retórico é uma estratégia sem sentido, porque os brasileiros de sã consciência aqueles que são ideologicamente afastados do radicalismo, fanatismo, safadeza de alguns espertos na verdade como somos nem de direita e nem de esquerda, nos enquadramos nesta premissa. Cuidado com o que ouve sobre o líder das pesquisas para Presidente da República, pois é sabido que o presidenciável tem sido alvo de uma das mais violentas campanhas de ódio da história da política brasileira. Grupos, ou melhor, bandos de extrema-esquerda, parcela considerável de influenciadores e opositores políticos valendo-se do fato de possuírem muito mais recursos financeiros, fruto da corrupção e s surripio quando estiveram no poder e roubaram e exportaram para os paraísos fiscais, roubaram a Petrobras, empreiteiras, e ainda com o dinheiro brasileiro com seus abnegados e até guerrilheiras que bancam de honesta e o pior capitaneado pelo STF, uma excrecência do sistema de Estado brasileiro, jamais poderíamos imaginar que estamos estarrecidos. Já faz tempo que a promoção do ódio chegou a tal ponto que em plena campanha eleitoral de 2018 um militante de extrema-esquerda que foi filiado a partido com igual postura ideológica, o PSOL, covardemente atentou contra a vida do então presidenciável qual o crime, além de atroz agressão à vida humana, foi o mais afrontoso ato contra a democracia brasileira das últimas décadas e hoje tiram uma de bom moço. É dentro dessa caçada à honra de Bolsonaro que se encaixa a manipulação de sua imagem e de seus apoiadores como “radicais”. Há apenas um ano para o processo eleitoral de 2022, inventaram é certo que nem tudo o que o Brasil não precisa agora é de alguém que aposte em polarizações e divisões, e que apoiando-se em regionalismos, restrinja sua representatividade apenas a nichos muito restritos. Precisamos resgatar a paz no país. Fica constatado ao inaugurar obras estruturais por onde ele passa, Bolsonaro transforma em líder em todas as regiões do país, menos no Nordeste. Porém, mesmo no Nordeste é na verdade o segundo colocado isolado, bem à frente do candidato eterno da Presidência da República Ciro Gomes e tem uma relação firmada com a região. Todos os demais são representantes regionais: Haddad desaparece com a insistência do anistiado outra vez, agora pelo STF usando a máscara do Lula e que não poderia ser natural o nosso nordeste em defesa das oligarquias e da escravidão remunerada na hora da votação. Apenas Bolsonaro conquistou uma identidade e representativa nacional. A anárquica estrema esquerda se imbeciliza por pretexto, diz que Bolsonaro é um incentivador da violência, todo de bom senso sabe que Bolsonaro jamais promoveu a violência contra inocentes. O que Bolsonaro promove é a legítima defesa e a punição para autores de violência. Ou seja: ele não a promove; ele a combate. Mas depois de que foi vítima de atentado contra a sua vida e por causa disso se internou em hospital r certamente em São Paulo por esta causa temos que nos manifestar rejeição ao radicalismo e ao ódio. Por este lado o Brasil está sob uma ameaça real: a deterioração de sua democracia por e os cidadãos de bom senso sempre resistiram e se opuseram a esses regimes em especial da América do Sul. Sempre dizemos.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 22 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 7:30 H)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
NAVEGANDO A ESPERTEZA
 
Nobres:
Usando da artimanha que empolga o povão em que certos espertalhões estabelecem o “santo slogam para eles” que salvar vidas é um conceito hipócrita principalmente dos governadores do PT, Congresso Nacional, por sua maioria e o STF não é novidade é regra desses grupos que dominam de fato o Brasil percorre paralelamente como fator inverso. Instamos pelo segundo e real, não é desconhecido o episódio de que o alto índice de mortalidade dos negócios, no Brasil, é um problema sério. Vamos a eles: Em 2020, o SEBRAE detectou, por meio da pesquisa da instituição voltada pela a taxa de mortalidade das empresas de pequeno porte está em 17%, a do micro empresarial em 21,6% e a dos microempreendedores individuais (MEI) está em preocupantes 29%. Certamente a instabilidade do mercado, em virtude da pandemia, impactou muito as empresas, em especial as de pequeno porte, chegando aos 40%. No entanto, a maior parte permanece alegando motivos já imagináveis: baixo volume de vendas, falta de clientes e, principalmente, falta de capital de giro é uma questão determinante para a sobrevivência dos negócios, mas antes de correr em busca de financiamento para solucionar esse entrave, é preciso conhecer, em detalhes, como está a saúde financeira da empresa. De que forma, portanto, é possível obter essa informação? Aqueles que responderam “executando, com segurança, os processos de gestão financeira”, estão de parabéns. Sendo assim, é preciso conhecer cada um dos processos típicos de gestão financeira. Talvez o mais básico, nas finanças, seja conhecer o faturamento ou, em outras palavras, saber quanto entrou de dinheiro. Gerencialmente, é esse processo que controla as vendas, emite e confere as notas fiscais e, com base nele, permite contratar. A gestão orçamentária é aquela em que se estrutura um plano para melhorar a geração de receita e “aperfeiçoar” a despesa. Um orçamento consciente deve projetar cenários possíveis e analisar os resultados prováveis. A partir disso, um plano de execução deve ser desenvolvido, executado e monitorado, consequentemente administrar estoque e materiais, aplicar recursos financeiros excedentes, analisar capacidade de pagamento de clientes, gerir a inadimplência e traçar planos de recuperação de créditos perdidos ou em atraso, realizar relatórios de monitoramento e controle dos resultados cruzando os dados dos processos envolvidos. Não precisamos ser economista e ou contador com formação acadêmica, é realizar conhecimentos que o cotidiano nos impõe.
Antônio Scarcela Jorge.
 

quarta-feira, 21 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2021

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
TRIBUTOS IRREFORMÁVEIS
 
Nobres:
O PL 2.337/2021 foi enviado pelo governo, podemos verificar no bojo da proposição que os lucros e dividendos passariam a ser tributados. Alguns alegam que, como a tributação global da renda gerada pelas empresas decorre de uma combinação entre a tributação da empresa e a dos dividendos, a proposta do governo elevaria a carga tributária dos negócios.  A economia com o desconto simplificado. Pelo PL, por exemplo; a faixa entre R$ 40 mil e R$ 83 mil (a classe C, segundo o IBGE) não mais poderia optar por ele. Com isso, a Receita Federal prevê arrecadação extra de R$ 10 bi. Ou seja, a classe C perderia R$ 10 bi por ano. Ocorre que o imposto de renda, por força do art. 159, I, da CF/88, é partilhado com estados e municípios, cujos repasses do governo da União, destinados aos Fundos de Participação dos Estados e Municípios. Abrir mão de arrecadação do IR significa, portanto, subtrair receita dos entes federados subnacionais. Estima-se que estados e municípios cuja fonte é uma excrescência, quer mais, para costume das ações da roubalheira concluindo que é de costume corrupto desviar recursos para obtenção da roubalheira desfreada e impunida, qual o vírus deste país supera todo e qualquer vírus letal, quando este atinge acaba no velório enraizando na cultura da brutalidade desta gente chamada de gente. Quem está na terra se preocupa em fazer oposição ao governo central, em qualquer época, mesmo que o canonizado santo “informalmente” em vida o infalível e onipotente Lula, quando ostentou o poder cujas gestões são meras repetições cuja fonte da enganação ser a educação e a saúde que são ofertadas em maior escala por estados e municípios. Segundo eles que estiveram no poder não se atentou para o fato e se locupletaram para estas ações e outros serviços e voltaram a enxergar!
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 20 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 20 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 9:25 H)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
REFORMA TRIBUTÁRIA
 
Nobres:
É inegável no momento de pandemia que o brasileiro aprendeu voltado para o setor econômico base de sustentação da vida de cada um, e neste contexto o governo federal, tem a prioridade em conjunto no sentido de abater o vírus letal. Neste ensejo, apresentou recentemente ao Congresso o Projeto de Lei 2337/2021, que trata da alteração do imposto de renda e proventos de qualquer natureza de pessoas físicas e jurídicas. Algumas das medidas contidas no projeto surpreenderam analistas econômicos e o setor produtivo. Que pese a louvável iniciativa de elevação do limite de isenção para o IRPF – Imposto de Renda Pessoa Física para R$ 2.500,00, chama atenção à redução da faixa de contribuintes que poderiam optar pelo desconto simplificado que passa dos atuais R$ 83 mil para R$ 40 mil na nova proposta. Com isso, cerca de 6,8 milhões de contribuintes da classe média poderão ter uma majoração na tributação sobre seus rendimentos. São positivas as regras de simplificação tributárias dos investimentos que passam a ter homogeneização de alíquota que passam a ter apuração trimestral e o “come-quotas” ocorrem a ser anuais. Mas o que de fato chamou muito a atenção na proposta foi à medida que poderão exercer pressão sobre a eficiência econômica das empresas num momento delicado da economia, que ensaia sair do atoleiro ocasionado pelos impactos pandêmicos. Neste aspecto, a tributação sobre dividendos com uma alíquota de 20%, como consta da proposta, representa um aumento efetivo da tributação sobre o já combalido setor produtivo, cuja carga tributária poderá alcançar 49%. A isenção proposta na tributação de dividendos de até R$ 20 mil mensais para pequenas e microempresas, já incluídas em regimes diferenciados de tributação, poderá gerar mais distorções no nosso já complexo sistema tributário. Esta medida poderá desencadear um efeito multiplicador de CNPJs, pois o pequeno empresário optará em abrir novas empresas para fugir da tributação. Neste sentido é sintomático que não sairemos do lugar enquanto penalizarmos o setor produtivo com pressão tributária. Por fim, cabe analisar se o timing utilizado pelo governo para o encaminhamento da reforma é o mais adequado por dois fatores importantes: o primeiro é a já mencionada recuperação econômica do período pós-pandêmico e o segundo, o período pré-eleitoral. Como é amplamente conhecido, nos períodos que antecedem as eleições, nossos congressistas, por instinto de sobrevivência e pela pressão exercida por setores organizados da sociedade, são mais benevolentes à concessão de benefícios fiscais ou econômicos e mais refratários na aprovação de medidas impopulares, como o evidente aumento de tributação sobre as empresas. Assim, as medidas podem não alcançar o impacto fiscal neutro propagado pelo governo e exercer forte pressão no resultado fiscal oriundo das benesses que podem ser resultantes das negociações no Congresso, que se eterniza em discussões.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 19 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 8:56)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
PERSONALISMO DA POLÍTICA
Nobres:
Estamos no Brasil onde a regra implantar leis que seja onde o fórum direcional seria o parlamento e ainda pela iniciativa das propostas teriam os três poderes, mas, agora existe um “super poder” que “legisla” executa e julga; - O STF-, que preceitua a Pandemia mundial viral e letal como atalho para ajuizar. As múltiplas propostas de reforma eleitoral estão em tramitação no Congresso Nacional visando exclusivamente as eleições de 2022 para cargos eletivos. Primeiro, na sua forma, pois está sendo discutida de última hora para atender interesses particulares de alguns parlamentares. Propostas com tamanho impacto demandam ampla discussão e tempo para que o debate amadureça. Entre as tais No mérito, também é ruim, pois enfraquece os partidos e fortalece o personalismo na política. A sistemática das eleições de 2022, concernentes o pleito fará com que o número de candidatos diminua e isso trará efeitos negativos, como: menos pessoas envolvidas na política por meio das campanhas; candidaturas de indivíduos com grande poder econômico pessoal; aumento de candidatos aventureiros que usam de sua fama para se elegerem e têm desempenho ruim e totalmente desvinculado do partido e da base. A velocidade que essas questões estão sendo colocadas, e essa pressa acabam desembocando em algum modelo ou sugestão equivocada. O grande desafio de qualquer modelo eleitoral é balancear, minimamente, a vontade da maioria com os interesses da minoria. Evidencia mais esta questão que a pouco mais de um ano para as eleições de 2022, está em discussão no Congresso Nacional uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que busca alterar as regras para a escolha de deputados federais, estaduais e distritais e vereadores. De acordo com o texto, a ideia é acabar com o sistema proporcional, utilizado atualmente para se eleger os parlamentares e implementar, no ano que vem, o chamado “distritão”, que funcionaria nos moldes do sistema majoritário aplicado nas eleições para presidente, governadores, senadores e prefeitos. Pela proposta, seriam eleitos deputados aqueles que mais recebessem votos, independentemente do desempenho do partido ao qual são filiados. No modelo proporcional, para um candidato sair vitorioso, primeiro a legenda à qual ele pertence tem que atingir um número mínimo de votos para ter direito a ocupar cadeiras no Poder Legislativo. Caso a sigla não atinja esse quociente eleitoral, o candidato não será eleito, mesmo que tenha conseguido uma margem expressiva de votos. A PEC quer usar o distritão apenas em 2022, em caráter transitório, pois o objetivo maior do texto é instituir, a partir das eleições municipais de 2024, o sistema distrital misto. Nesse modelo, os eleitores teriam que votar duas vezes para os cargos eletivos na Câmara dos Deputados, nas Assembleias Legislativas, na Câmara Legislativa do Distrito Federal e nas Câmaras de Vereadores uma ânsia para aperfeiçoamento eleitoral o que se projeta há anos. É a mesma retórica textual dos últimos anos. O primeiro voto seria para um candidato que tem reduto no distrito em que o eleitor vota. O segundo, para qualquer outro nome que esteja concorrendo a esses cargos no estado ou na cidade. Um mesmo candidato poderia concorrer nas duas listas, só que como novidade; o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ficaria responsável por definir os distritos eleitorais com um ano de antecedência da eleição. Desta forma, parte dos representantes seria eleita pelo princípio majoritário dentro dos distritos, enquanto a outra parte seria eleita pelo sistema proporcional de lista aberta, que é o que acontece hoje em dia. No caso das eleições para vereadores, esse método funcionaria apenas para cidades com pelo menos cem mil eleitores. Para os efeitos da PEC valerem já nas eleições de 2022, a matéria deve ser aprovada na Câmara e no Senado até o início de outubro. Estas propostas como sempre “morrem no nascedouro” tenha resignação.
Antônio Scarcela Jorge.
 

domingo, 18 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 18 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 11:40 H)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
INFINITO MODELO
 
Nobres:
O que se nota como alvo principal do canalhismo das esquerdas lulista, o “infalível para eles e para alguns chefes de Igrejas” que tem como guardião o STF, o maior senso de humor e de desconserto da República Federativa do Brasil, embromado pela Pandemia da Corona Vírus, mas na essência é querer derrubar o governo. Enquanto tramam o presidente se fortalece com as forças do trabalho, não confundir como trabalhista que é o inverso das suas ações, onde a produção dos agronegócios do país abastecer todo o mercado brasileiro. Ora desejar a morte do Presidente é coisa que nem atinge os partidários de Adélio Bispo para centenas de tentativas que nunca deram certo.  Neste contexto, o presidente da República ao deixar o hospital, quanto mais frustações desses ideólogos, intectuais, o padrão da cultura desta gente, iteramos ser cômico esse desatino é uma coisa e, em entrevista as redes da sociedade. – “Só Deus me tira daquela cadeira e se aparecer corrupção em meu governo, serei o primeiro a buscar maneiras de apurar e deixar na mão da Justiça para que esse possível responsável seja punido", instou o Presidente da República. Segundo Bolsonaro, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, faz "ativismo eleitoral" contra o voto impresso. O presidente pleiteia que os eleitores possam ver, em um papel, comprovante das escolhas feitas na urna. "Queremos transparência nas eleições”. Não existem eleições sem transparência. Isso é fraude; segundo suas palavras o presidente ainda disse duvidar que na crença dos repórteres presentes à entrevista ao voto impresso. Ele aproveitou a oportunidade para atacar o tom do inquérito dos atos antidemocráticos, que está sob o guarda-chuva do Supremo Tribunal Federal (STF). É fato quando atacam o Presidente da República como antidemocrático, as esquerdas do “suposto” lulismo em conjunto encenam o mesmo método de Fidel Castro que arrogava como Cuba, o país mais democrático do mundo. Em quando tomou Cuba nos anos cinquenta e até a sua morte, continuada pelos seus familiares direcionam este slogam.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 17 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 17 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 8:32 H)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
INDISCRIÇÃO
DAS ESQUERDAS
 
Nobres:
No Brasil as evidências vêm-se acumulando de que a economia está tomando impulso, apesar da segunda onda da epidemia que eles proclamam. Senhores de tudo e sabedores do hemisfério. Em contrapartida é que se ocorre no exterior vem o aumento da demanda externa por exportações brasileiras, liderado pelo rápido crescimento da maior economia do mundo, a dos Estados Unidos. No plano interno, as indicações são de que, com muito custo e sofrimento, as empresas e os indivíduos, mais um exemplo da criatividade que caracteriza o brasileiro se adaptou à pandemia, o que também favorece certa recomposição da atividade econômica. Além disso, e a despeito da alta recente da taxa básica de juro administrada pelo Banco Central, a atividade parece responder, com defasagem, à diminuição dos juros iniciada em meados de 2019. Quanto à política fiscal, parece provável que ela acabe sendo, na prática, bem menos restritiva do que anunciava ou desejava a equipe econômica do governo. E não se deve descartar que uma avaliação a posteriori da política fiscal, baseada na variação do déficit primário ajustado para excluir efeitos cíclicos, venha a indicar neutralidade ou até certo impulso em 2021. Por essas razões e outras, houve reavaliação geral para melhor das previsões de crescimento do PIB neste ano. Já há quem projete 5% ou mais. Mesmo assim, os irracionais e até os intectuais espertos sabidos e corruptos estão à caça de tudo que critica até o seu velho parceiro, o Congresso Nacional para impor o julgamento e bodejo sem sentido. Agora esta pandemia viral de gente imputa seu parceiro por não ter avançado, os intelectuais se autoproclamam lulista, um intruso real para impor seus desejos, segundo eles, que tem objetivo está da mídia, se assim fosse há muito teria sucumbido nas suas ideologias interesseiras o Congresso as têm formulado de modo altamente questionável, para dizer o mínimo, mas também porque muitas delas têm impacto duvidoso em termos de reativação. Por exemplo, o “efeito confiança” sobre o investimento privado, via diminuição de juros de longo prazo, é incerto e, na melhor das hipóteses, pequeno, podendo ser neutralizado por efeitos contracionistas sobre a demanda de algumas dessas reformas. Segundo eles temem e afirmam em alguns editoriais os resultados como esses realmente ajudarão o governo do ponto de vista político e até admitem que o quadro econômico geral evolua de forma positiva até as eleições de 2022, favorecendo a reeleição do presidente. Olha o processo, ou melhor, está se evidenciando a campanha eleitoral o Presidente da República se aliou ao conjunto de forças ligado à economia de produção e os safados se polarizam em busca total pelo poder.  Feita a ressalva de que previsões em economia em países em desenvolvimento estão sempre sujeitas a chuvas e trovoadas, diria que a inflação deve ceder, a expansão da atividade econômica deve provavelmente continuar e pode até ganhar ímpeto, propiciando com alguma defasagem a recuperação da economia. Não sou economista, mas sou brasileiro pátrio, pela realidade imperativa e contraditória dos Governadores dos Estados “abençoados” pelo STF, e sequenciados pelos vitriólicos Prefeitos Municipais espalhados em quase seis mil municípios brasileiros onde as oligarquias estão presentes principalmente nos arrabaldes da nação, agora inviável sobre todas as feições.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 16 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 16 DE JULHO DE 2021 (POSTADO ÀS 12:05 H)

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
A REGRA DE BRASILEIROS PESSIMISTAS
 
Nobres:
Não estamos agredindo e nem praticamos grosserias com esses seletos políticos “de carreira” e nem precisamos pesquisar quanto o cidadão brasileiro está indignado com a situação dominante pelo enraizado na política deste país, São os políticos e governantes corruptos, populistas, corporativistas, fisiológicos, embusteiros, mentirosos, cínicos, egoístas, cafajestes não esquecer sucessivamente os últimos governadores do Rio de Janeiro, de umas excelências privilegiadas, passaram a presos, marginais comuns, principalmente o último um juiz federal da “banda podre” do judiciário. Voltamos a lembrar de Collor, Lobão, Maluf, Newtão, Dirceu, Genuíno, Cabral, Aécio, FHC, (os últimos dois não tão acentuados em prática escusas e formais) não complementando “personalidades que se tornaram infinitas” e, o desastre; - Lula, Lula, Lula, que aprisionam o País neste interminável ciclo de atraso, pobreza e subdesenvolvimento-. Ao lado destes cretinos, uma casta de funcionários públicos que sugam o sangue, suor e lágrimas dos brasileiros pobres, luxuosamente auxiliadas por uma elite, em grande parte, empresarial, intelectual e artística da pior qualidade, se mantêm intacta e mais renovável do que água de geleira nórdica.  Somos da geração que ouviu dos pais e avós a maior de todas as mentiras: 'o Brasil é o País do futuro'. Só se for o futuro dos filmes de ficção científica daqui a “seiscentos mil anos, luz” porque o futuro terrestre (e terreno!), nem pensar. E aí onde estamos?Com quase setenta anos trabalhamos em boa parte no serviço público e na comunicação, temos consciência que produzimos para esses como fonte promocional deles, sempre temporariamente que os gestores no então no poder, sem exceção se consideram os deuses sempre arrogantes e prepotentes, mas ainda é questão transitória, alguns hesitam a andar pelas ruas da cidade a não ser que andam de transporte com películas invisível ao eleitor, também em sua maioria “bajulador ocasional” sempre sem caráter nenhum. Conhecemos milhares em espécie. Aí digamos, pobres coitados estão aprisionados da própria razão. Por este lado falamos por si próprio, paguei impostos e cumpri com minhas obrigações de cidadão até a terceira geração vindoura, no mínimo. Hoje, nos dedicamos única e exclusivamente a fazer o que gostamos; escrever, ou melhor, redigimos é uma delas. E como não temos talento para contos, romances e poesias, nem estudo e técnica suficientes para grandes construções literárias, nos especializamos em traduzir para a tela do computador, minhas infinitas exaltações e indignações contra os "ócios" públicos. Temos dito.
Antônio Scarcela Jorge.