COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
É verdade, como aconteceu nos governos populistas do lulismo, onde a ansiedade é vulgar nesses casos, como sempre são grupos fechados sem o conhecimento das camadas sociais, mas, hoje em dia há um esforço de o governo incorporar da forma devida as políticas necessárias para a efetiva erradicação das desigualdades regionais no Brasil. O principal foco em educação sem roubalheira, não mantém a lógica das políticas anteriores, que não foram capazes de minimizar o Nordeste “do ciclo corrompido em relação à pobreza”. No plano apresentado pelo Governo Bolsonaro, as novas tecnologias assumem papel preponderante. Sendo elas energias renováveis (solar e eólica) e tecnologia da informação. É certo que tais prioridades já fizeram parte de planos anteriores e de quase nada de eficácia. A ênfase em recursos hídricos volta a ter destaque nos investimentos em infraestrutura. A única novidade não existente em todos os planos anteriores é a especial atenção às cidades de porte médio. Mesmo sendo com poucos instrumentos para fazer diferença. Como nos demais planos, as prioridades revelam apenas um conjunto de pretensões voluntariosas de técnicos, que passam a acreditar no papel das forças de mercado bastante fragilizadas por governos anteriores da irresponsabilidade do lulismo. Entretanto é real que os instrumentos disponíveis ao setor público em uma economia de mercado não são capazes de resolver todos os problemas apresentados principalmente quando as políticas públicas voltadas ao apoio à população mais pobre tinha uma maneira assistencialista. Entretanto é inegável que o atraso do Nordeste deve-se apenas à defasagem de capital humano em relação ao que se encontra no Sul e Sudeste, contanto esse problema decorre da formação histórica das regiões brasileiras que a cultura do nosso nordeste sempre dominada com grupos oligárquicos e aliados a facções especialmente pelo domínio do lulismo com o ideal “emprestado pelos espertos” formou a carta de São Paulo de origem esquerdista ora também dominado pelos governos esquerdistas da América do Sul em quase três décadas com o apoio de vários segmentos do continente cuja legião seria implantar o socialismo/comunismo de Fidel Castro (de aliviada memoria) e de seus irmãos em sangue que domina a ilha de Cuba e de Chaves/Maduro na Venezuela, como sempre não deu certo este último levou ao caos aquele país quando o potencial dos canais de petróleo que era o maior do continente enterrou a economia levando o povo a condição de miséria.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
EXPECTATIVA
PARA REGIÃO
Nobres:
É verdade, como aconteceu nos governos populistas do lulismo, onde a ansiedade é vulgar nesses casos, como sempre são grupos fechados sem o conhecimento das camadas sociais, mas, hoje em dia há um esforço de o governo incorporar da forma devida as políticas necessárias para a efetiva erradicação das desigualdades regionais no Brasil. O principal foco em educação sem roubalheira, não mantém a lógica das políticas anteriores, que não foram capazes de minimizar o Nordeste “do ciclo corrompido em relação à pobreza”. No plano apresentado pelo Governo Bolsonaro, as novas tecnologias assumem papel preponderante. Sendo elas energias renováveis (solar e eólica) e tecnologia da informação. É certo que tais prioridades já fizeram parte de planos anteriores e de quase nada de eficácia. A ênfase em recursos hídricos volta a ter destaque nos investimentos em infraestrutura. A única novidade não existente em todos os planos anteriores é a especial atenção às cidades de porte médio. Mesmo sendo com poucos instrumentos para fazer diferença. Como nos demais planos, as prioridades revelam apenas um conjunto de pretensões voluntariosas de técnicos, que passam a acreditar no papel das forças de mercado bastante fragilizadas por governos anteriores da irresponsabilidade do lulismo. Entretanto é real que os instrumentos disponíveis ao setor público em uma economia de mercado não são capazes de resolver todos os problemas apresentados principalmente quando as políticas públicas voltadas ao apoio à população mais pobre tinha uma maneira assistencialista. Entretanto é inegável que o atraso do Nordeste deve-se apenas à defasagem de capital humano em relação ao que se encontra no Sul e Sudeste, contanto esse problema decorre da formação histórica das regiões brasileiras que a cultura do nosso nordeste sempre dominada com grupos oligárquicos e aliados a facções especialmente pelo domínio do lulismo com o ideal “emprestado pelos espertos” formou a carta de São Paulo de origem esquerdista ora também dominado pelos governos esquerdistas da América do Sul em quase três décadas com o apoio de vários segmentos do continente cuja legião seria implantar o socialismo/comunismo de Fidel Castro (de aliviada memoria) e de seus irmãos em sangue que domina a ilha de Cuba e de Chaves/Maduro na Venezuela, como sempre não deu certo este último levou ao caos aquele país quando o potencial dos canais de petróleo que era o maior do continente enterrou a economia levando o povo a condição de miséria.
Antônio Scarcela Jorge.
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