segunda-feira, 26 de julho de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 26 DE JULHO DE 2021(POSTADO ÀS 7:20 H)

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
BRASIL MAIS UMA ESPERANÇA EM CHEGAR
 
Nobres:
Norteando a nossa condição de jornalista com formação acadêmica, não abrimos mão deste conceito e temos orgulho em publicar constantemente, mas, por razão natural elevo como simples e modesto observador da política nacional na condição também de exercitar o desempenho de cidadão brasileiro em sua “perfeição democrática”, mas, no entanto parece ser mais utopia empreender reformas que nem o Congresso Nacional dispõe de pouca ou nenhuma vontade “empurrar com a barriga” é um adágio adequado para os congressistas, tanto Senado e Câmara tem um mesmo rol de corporativismo que impedem a sua viabilidade. Vamos por etapa: as reformas da Previdência em ampla atitude e o pacote anticrime, só mais fácil instituir-se. Esses dois “conceitos” não poderiamos exceder em demoras.  Nas eleições no ano de 2022 estará em cena a sucessão do presidente da República; e de outra coisa, com toda certeza, a classe política não quererá cuidar. De caso em caso seguinte a nação será novamente chamada às urnas para eleger os prefeitos em 2024, num processo de campanha eleitoral permanente os projetos e planos são olhados na eleição municipal, como se sabe, pode mostrar virtudes e defeitos que levam reflexos importantes para o processo eleitoral. Apesar do espaço de dois anos, elas se compartilham principalmente quando o voto se destina a indicar líderes locais, a começar pelos prefeitos, os partidos têm um papel dos mais expressivos, pois estão tratando diretamente com suas bases, podem senti-las de perto. Essa vivência justifica a sugestão de se incluírem, como tema indispensável da pauta, os pedaços da reforma ainda não contemplados. O assunto se revela com tamanha importância, que não haveria como retardá-lo; mais ainda no âmbito dos cuidados do Legislativo e das bancadas que o compõem. Faz-nos transparecer são fatores inversos a cada dia, mas não é segundo o nosso pensamento que há mais de cinco décadas são assuntos retóricos e bem comuns: pouco e nada muda, apenas surge novas gerações com os mesmos conceitos dos nossos antepassados. Contudo, por ser um país e um povo de esperança, tanto é que não se aprende nunca ao realizar um simples “dever de casa” do qual nem estão dispensados os grandes partidos derrotados em 2018, vítimas de um retumbante fracasso, que não permitiu distinção entre eleição majoritária ou proporcional. Perderam nos dois campos. Pois também a eles cabe discutir os rumos da reforma, em especial no que tange às organizações políticas, tomando-se como ponto de partida a experiência que há pouco viveram com o eleitorado. Portanto, seja qual for a envergadura de cada um, governistas ou oposicionistas, precisam se dedicar ao estudo da realidade brasileira; o que significa mergulhar, com coragem, na reforma política realista e não usar o fundamentalismo utópico.
Antônio Scarcela Jorge.

Nenhum comentário:

Postar um comentário