COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Usando da premissa das esquerdas anarquistas no Brasil, a quem comanda filosoficamente ideológica “castrista” e apelidada de lulista, cuja temática em evidência é o Tribunal Superior Eleitoral, onde seus integrantes quase todos exercem o biônimo de se instar. Num país onde os gastos excessivos com o padrão corrupto, semelhante ao nosso rico Ceará, onde estas oligarquias se arrumam. Ora recentemente dois tribunais? Especialistas em contas – os Tribunais de Contas do Estado – TCE, estes não tem critérios como de notável saber jurídico, o que não tinha ou era saber em espécie em sua Maioria composta por médicos, contabilistas, e de outra espécie entranha ao mérito num estado que campeia as oligarquias e a corrupção e o outro extinto Tribunal de Contas dos Municípios, este com maior gravidade em conceitos criteriosos, até a sua composição foi exercida por um radialista que não tinha o 2º grau. A sua extinção se deu por briga política dos FGs com retaliação ao um pretenso candidato ao governo do Estado. Encarrega-se igual questionamento sobre o TSE onde a sensatez e a coragem de raríssimos parlamentares federais, como a presidente da Comissão de Orçamento da Câmara. Ela fez um comentário em resposta ao deputado federal Marcel van Hattem (NOVO-RS), que argumentava sobre a ideia de extinguir o órgão máximo da Justiça Eleitoral e criar um fundo privado para financiamento de campanhas eleitorais. Talvez seja o parlamentar que publicamente já disse que o TSE deveria ser extinto. Mas, em conferição com outras democracias no mundo, não só é caríssimo, custa de fato mais de R$ 10 bilhões por ano, quase três fundos eleitorais e não exerce, necessariamente, uma função muito melhor do que outros órgãos eleitorais cidadãos descentralizados em outros países do mundo é uma justificativa presumível desses parlamentares. Neste lado citamos a senadora Rose de Freitas (da bancada do Estado do Espírito Santo), por sua vez, corroborou ao saber se há, no Congresso Nacional, alguma PEC para propor a extinção do TSE. E se há, assinava, porque o discurso e a prática caminham juntos nesta casa. As provocações ocorrem no momento em que o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, tem sido atacado pelo presidente Bolsonaro já afirmou diversas vezes que tem provas de fraudes nas urnas eletrônicas. A discussão no âmbito parlamentar entre elas tem opiniões diversificadas a que se diz respeito ao foco da separação das responsabilidades do TSE em evidência em que hoje organiza e fiscaliza as eleições e deixando a “responsabilidade” do órgão apenas uma dessas funções e, com a extinção do TSE, poderia gerar economia aos cofres públicos. Muitos também acreditam que o momento é inoportuno para alterar o sistema eleitoral, tudo que a hegemonia do PT, mesmo estando literalmente à margem das decisões em sua maioria sem voto por no momento exercer a função eletiva recusada pelo eleitor, mas a vontade de exercer o regime cubano no Brasil é clara.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
SISTEMA
ELEITORAL ESTÁ SENDO TARDE
Nobres:
Usando da premissa das esquerdas anarquistas no Brasil, a quem comanda filosoficamente ideológica “castrista” e apelidada de lulista, cuja temática em evidência é o Tribunal Superior Eleitoral, onde seus integrantes quase todos exercem o biônimo de se instar. Num país onde os gastos excessivos com o padrão corrupto, semelhante ao nosso rico Ceará, onde estas oligarquias se arrumam. Ora recentemente dois tribunais? Especialistas em contas – os Tribunais de Contas do Estado – TCE, estes não tem critérios como de notável saber jurídico, o que não tinha ou era saber em espécie em sua Maioria composta por médicos, contabilistas, e de outra espécie entranha ao mérito num estado que campeia as oligarquias e a corrupção e o outro extinto Tribunal de Contas dos Municípios, este com maior gravidade em conceitos criteriosos, até a sua composição foi exercida por um radialista que não tinha o 2º grau. A sua extinção se deu por briga política dos FGs com retaliação ao um pretenso candidato ao governo do Estado. Encarrega-se igual questionamento sobre o TSE onde a sensatez e a coragem de raríssimos parlamentares federais, como a presidente da Comissão de Orçamento da Câmara. Ela fez um comentário em resposta ao deputado federal Marcel van Hattem (NOVO-RS), que argumentava sobre a ideia de extinguir o órgão máximo da Justiça Eleitoral e criar um fundo privado para financiamento de campanhas eleitorais. Talvez seja o parlamentar que publicamente já disse que o TSE deveria ser extinto. Mas, em conferição com outras democracias no mundo, não só é caríssimo, custa de fato mais de R$ 10 bilhões por ano, quase três fundos eleitorais e não exerce, necessariamente, uma função muito melhor do que outros órgãos eleitorais cidadãos descentralizados em outros países do mundo é uma justificativa presumível desses parlamentares. Neste lado citamos a senadora Rose de Freitas (da bancada do Estado do Espírito Santo), por sua vez, corroborou ao saber se há, no Congresso Nacional, alguma PEC para propor a extinção do TSE. E se há, assinava, porque o discurso e a prática caminham juntos nesta casa. As provocações ocorrem no momento em que o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, tem sido atacado pelo presidente Bolsonaro já afirmou diversas vezes que tem provas de fraudes nas urnas eletrônicas. A discussão no âmbito parlamentar entre elas tem opiniões diversificadas a que se diz respeito ao foco da separação das responsabilidades do TSE em evidência em que hoje organiza e fiscaliza as eleições e deixando a “responsabilidade” do órgão apenas uma dessas funções e, com a extinção do TSE, poderia gerar economia aos cofres públicos. Muitos também acreditam que o momento é inoportuno para alterar o sistema eleitoral, tudo que a hegemonia do PT, mesmo estando literalmente à margem das decisões em sua maioria sem voto por no momento exercer a função eletiva recusada pelo eleitor, mas a vontade de exercer o regime cubano no Brasil é clara.
Antônio Scarcela Jorge.
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