COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Desde “brasileiras e brasileiras e, companheiros e companheiras” o país está à deriva em décadas de restabelecimento da democracia onde foi empregado palavreados sutis e populares que disfarçaram o princípio a moralidade cujo objetivo seria construir uma nação e a sociedade que não aconteceu no Brasil que perdura e agrava em seu conceito, em que a imoralidade das instituições e poderes deveria ser uma consciência coletiva e a valores que deveriam ser construídos. Ora, considerar o outro ou o próximo é um aspecto fundamental da sociedade. Confundir que a modernidade esconde o direito em subestimar o avanço da desmoralização, sobre o financiamento do erário onde ideal inconsiderado, isso não é certo, estimular a ladroagem é concessão esdruxula que leva a discussão pela “finura de voz” rematada por quase todos os segmentos até querem se impor contradizendo a ética e o direito. Este Brasil desmantelado vem agora do apagão da verdade, a suposição e ao pretexto, norma dessa gente. No teor das nossas considerações Nestes tempos de coronavírus, a democracia tem nos exigido a tolerância dos que sabem que mais vale abrir mão de desnudar o engano do interlocutor do que se aborrecer com quem não vai mudar de opinião. A democracia tem seus custos e um deles é o de nos obrigar a ouvir disparates de toda ordem e todo mundo tem o direito de falar o que deseja, entretanto, há momentos em que a paciência se torna sacrifício, tamanha a insensatez de alguns que, por seu nível de instrução, deveriam ser menos obtusos. É verdade que nem todos são mal intencionados. O problema é que os inocentes acabam ajudando os oportunistas, pretensos salvadores da pátria. Em meio à crise do vírus chinês, ouve-se de tudo, desde loucos sugerindo a danosa prática da emissão de papel-moeda até surrados pecados está mais do que claro que essa meta foi adiada e que nenhum recurso tem faltado ao Ministério da Saúde, mas o discurso continua alimentando esse falso dilema. Neste mundo de surrealismo onde a mentira dos esquerdistas sobrepõe a razão. Até um doutor médico, isso não redime de alguns imbecís serem intelectuais em espécie pela ignorância que padece em todas as categorias culturais: do analfabeto ao doutor. Podes até perdoar aio doutor em evidencia, mas, nunca por ele ter se deixado contaminar por peste tão danosa quanto a COVID-19: a do vírus do sectarismo político. Não raro, essa doença impõe à sua vítima uma limitação intelectual que a impede de ir além de sua específica área de trabalho. Em estágio mais avançado, o doente se torna incapaz de questionar por que até os governos de orientação socialista também se endividam e até pagam os juros da dívida. Falo desse que sugere a suspensão da dívida externa, se por imbecilidade ou por má intenção. Esse vírus da política costuma evoluir para o estágio da politicagem, fase em que suas vítimas apelam para a desfaçatez. É quando se apropriam de atos aos quais se opõem, tentando enganar o eleitorado. Certamente nem sempre conseguem. É o caso da ajuda federal de emergência por três meses aos trabalhadores informais, autônomos, desempregados e beneficiários do programa Bolsa Família. Alguns governadores e deputados têm anunciado nos grotões como sendo deles a louvável iniciativa, inclusive aquele conhecido e manjado milagreiro. Esse mesmo projeto foi alvo de outro tipo de politicagem. Como essa é mais uma ação que desmonta a versão de que o ajuste fiscal se sobreporia à vida das pessoas, maus políticos tentaram desgastar o governo, acusando-o de demora no pagamento do benefício, apenas duas horas depois de sua aprovação pelo Congresso. Não colou, pois até o mais humilde cidadão sabe que não é fácil entregar, sem a roubalheira do passado recente, o dinheiro a cerca de 50 milhões de brasileiros. Para evitar o desemprego em massa com a paralisação da economia, o governo criou um programa de compensação financeira aos trabalhadores que tiverem seus contratos de trabalho temporariamente suspensos ou suas jornadas e seus salários reduzidos. Tal ajuda implica no compromisso da empresa de não desempregar durante a crise. Nesse caso, não se pode generalizar a má vontade do Congresso, que conferiu regime de urgência à matéria. Mas a politicagem não deixou de agir para complicar as coisas. Lideranças dos partidos PT, PCdoB, PSOL e Rede conseguiram do ministro do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, a suspensão do programa, alegando, entre outras coisas, a exigência de participação dos sindicatos nos acordos. Matéria vai ao Pleno do STF. O povo é difícil neste estágio intender que insegurança jurídica e atrasos na concessão do benefício é tudo que a sociedade não precisa nesta hora. Que país é este presente aos acontecimentos.
Antônio
Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
O VÍRUS DA POLITICAGEM
Nobres:
Desde “brasileiras e brasileiras e, companheiros e companheiras” o país está à deriva em décadas de restabelecimento da democracia onde foi empregado palavreados sutis e populares que disfarçaram o princípio a moralidade cujo objetivo seria construir uma nação e a sociedade que não aconteceu no Brasil que perdura e agrava em seu conceito, em que a imoralidade das instituições e poderes deveria ser uma consciência coletiva e a valores que deveriam ser construídos. Ora, considerar o outro ou o próximo é um aspecto fundamental da sociedade. Confundir que a modernidade esconde o direito em subestimar o avanço da desmoralização, sobre o financiamento do erário onde ideal inconsiderado, isso não é certo, estimular a ladroagem é concessão esdruxula que leva a discussão pela “finura de voz” rematada por quase todos os segmentos até querem se impor contradizendo a ética e o direito. Este Brasil desmantelado vem agora do apagão da verdade, a suposição e ao pretexto, norma dessa gente. No teor das nossas considerações Nestes tempos de coronavírus, a democracia tem nos exigido a tolerância dos que sabem que mais vale abrir mão de desnudar o engano do interlocutor do que se aborrecer com quem não vai mudar de opinião. A democracia tem seus custos e um deles é o de nos obrigar a ouvir disparates de toda ordem e todo mundo tem o direito de falar o que deseja, entretanto, há momentos em que a paciência se torna sacrifício, tamanha a insensatez de alguns que, por seu nível de instrução, deveriam ser menos obtusos. É verdade que nem todos são mal intencionados. O problema é que os inocentes acabam ajudando os oportunistas, pretensos salvadores da pátria. Em meio à crise do vírus chinês, ouve-se de tudo, desde loucos sugerindo a danosa prática da emissão de papel-moeda até surrados pecados está mais do que claro que essa meta foi adiada e que nenhum recurso tem faltado ao Ministério da Saúde, mas o discurso continua alimentando esse falso dilema. Neste mundo de surrealismo onde a mentira dos esquerdistas sobrepõe a razão. Até um doutor médico, isso não redime de alguns imbecís serem intelectuais em espécie pela ignorância que padece em todas as categorias culturais: do analfabeto ao doutor. Podes até perdoar aio doutor em evidencia, mas, nunca por ele ter se deixado contaminar por peste tão danosa quanto a COVID-19: a do vírus do sectarismo político. Não raro, essa doença impõe à sua vítima uma limitação intelectual que a impede de ir além de sua específica área de trabalho. Em estágio mais avançado, o doente se torna incapaz de questionar por que até os governos de orientação socialista também se endividam e até pagam os juros da dívida. Falo desse que sugere a suspensão da dívida externa, se por imbecilidade ou por má intenção. Esse vírus da política costuma evoluir para o estágio da politicagem, fase em que suas vítimas apelam para a desfaçatez. É quando se apropriam de atos aos quais se opõem, tentando enganar o eleitorado. Certamente nem sempre conseguem. É o caso da ajuda federal de emergência por três meses aos trabalhadores informais, autônomos, desempregados e beneficiários do programa Bolsa Família. Alguns governadores e deputados têm anunciado nos grotões como sendo deles a louvável iniciativa, inclusive aquele conhecido e manjado milagreiro. Esse mesmo projeto foi alvo de outro tipo de politicagem. Como essa é mais uma ação que desmonta a versão de que o ajuste fiscal se sobreporia à vida das pessoas, maus políticos tentaram desgastar o governo, acusando-o de demora no pagamento do benefício, apenas duas horas depois de sua aprovação pelo Congresso. Não colou, pois até o mais humilde cidadão sabe que não é fácil entregar, sem a roubalheira do passado recente, o dinheiro a cerca de 50 milhões de brasileiros. Para evitar o desemprego em massa com a paralisação da economia, o governo criou um programa de compensação financeira aos trabalhadores que tiverem seus contratos de trabalho temporariamente suspensos ou suas jornadas e seus salários reduzidos. Tal ajuda implica no compromisso da empresa de não desempregar durante a crise. Nesse caso, não se pode generalizar a má vontade do Congresso, que conferiu regime de urgência à matéria. Mas a politicagem não deixou de agir para complicar as coisas. Lideranças dos partidos PT, PCdoB, PSOL e Rede conseguiram do ministro do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, a suspensão do programa, alegando, entre outras coisas, a exigência de participação dos sindicatos nos acordos. Matéria vai ao Pleno do STF. O povo é difícil neste estágio intender que insegurança jurídica e atrasos na concessão do benefício é tudo que a sociedade não precisa nesta hora. Que país é este presente aos acontecimentos.
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