COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
O supremo paradoxo aqui no Brasil, um país sempre controverso onde a esperteza é padrão nacional. É a verdade absoluta do progressismo contemporâneo desde o pós-modernismo, que de moderno nada tem, porque já é mais velho que Matusalém! Mas agora o mesmo pseudo progressismo mantém a verdade absoluta. Esses milagreiros e feiticeiros da razão são sórdidos em dizer que é “a ciência!” e “a ciência não se contesta!”. Mas o curioso é que a ciência se contesta o tempo todo. Verdades científicas são construídas por meio de experimentos e observação da realidade. O que era um remédio absoluto contra a pandemia, o isolacionismo, virou objeto contestável em várias partes do mundo quer seja o relativismo ou o cientificismo centra esforços também contra as “teorias de conspiração dos fascistas. Os anarquistas esquerdistas comunistas conspiram até dentro do governo cujas pastas têm indicação e não escolha de um governo esfacelado e impotente aos reclamos desta gente pandêmica. Mas a ciência médica prevê tratamento preventivo para amenizar sintomas de doenças sem cura definitiva, como no caso da Covid-19. Mas este talvez seja um lado incômodo da verdade que prejudica uma visão ideológica da realidade, que sempre deve estar na medida certa para os anarquistas. Nem Deus, segundo as passagem bíblica não se librou da traição de judas um infiel adesista a exemplo de indivíduos de ontem e de hoje e quem sabe do amanhã obscuro e inconsequente. As suas regras, segundo eles, é necessário eliminar facetas pouco cativantes da verdade. Como negar a possibilidade de o vírus ter sido criado pela irresponsabilidade da ditadura chinesa em laboratório, o que hoje é quase fato notório. A ditadura da China lucra com o mal que sua irresponsabilidade causou. Mas nenhum puxão de orelha lhe pode ser dado, posto que o país é o maior parceiro comercial do mundo. Por uma verdade desagradável, nega-se a realidade e ficamos à mercê do nosso potencial carrasco, que nos oferece remédios, vacinas e equipamentos de saúde para reparar o que sua irresponsabilidade causou. A verdade, aqui, pode ser sacrificada pela construção diplomática de um mundo melhor, em que a China lucra pelo vírus que criou, por descuido ou cuidado excessivo com seus interesses econômicos, se é que me entendem. Os anarquistas brasileiros de qualquer fonte agora se aliam a Renan Calheiros e Omar Aziz, políticos reacionários e oportunistas, que juntos têm mais folha corrida de denúncias de corrupção que a quilometragem do Caminho de Santiago. Uma verdade esquecida em nome de um mundo melhor, sem Bolsonaro, o genocida que matou gente porque não é o primeiro presidente a começar a vacinação, segundo testemunhas. Apesar de Bolsonaro presidir o quarto país que mais vacina e ser um dos primeiros a vacinar, é irresponsável com as vidas, segundo testemunhas. A verdade é que um vírus não respeita a angulação do ego de quem manuseia a verdade de acordo com sua ideologia. A Covid-19 continua matando gente que se isola e até alguns que tomam vacina. A liberdade, aliás, segue tranquila em lugares como Flórida e Texas, estados americanos que abandonaram isolamento social antes de chegarem vacinas e exercem sua vida livre de aprisionamento da verdade por hostes dos anarquistas e oportunistas em sua maioria entre os quais os governadores dos Estados. No Brasil, a CPI que apura a verdade da pandemia segue a cruzada contra o monstro Bolsonaro, que apostou num remédio de eficácia duvidosa, mas que não mata ninguém. Já o isolamento mal feito, este que mata pessoas de fome, depressão, suicídio, inanição, miséria, desemprego, exclusão social, segue sendo um remédio aprovado pela verdade e o povão venera os espertos. O presidente, que ouviu médicos e cientistas de todos os aspectos e percepções da realidade, é acusado de não ouvir os isolacionistas absolutistas que teimam no erro de uma verdade equivocada e mais que contestada. Os prefeitos e governadores corruptos ainda não são ouvidos pela CPI, que insiste em esconder a verdade repulsiva aos ouvidos que o dinheiro do governo para o combate ao vírus e o presidente foi impedido de fazer qualquer outra coisa contra a Covid-19 (e é responsabilizado por mortes, paradoxalmente) foi para o bolso de corruptos, que roubaram de saúde publica. Estes os verdadeiros assassinos. Mas esta é outra verdade inconveniente aos ouvidos de quem quer chamar o presidente de genocida, assassino em massa. A embromação tem o fiel escudeiro do protecionismo, a irracionalidade do povo que ostenta uma cultura maciça alimentada pela quantidade do ensino educacional que vivenciamos.
Antônio
Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
A VERDADE ATUAL ABSOLUTISTA DOS OPORTUNISTAS
Nobres:
O supremo paradoxo aqui no Brasil, um país sempre controverso onde a esperteza é padrão nacional. É a verdade absoluta do progressismo contemporâneo desde o pós-modernismo, que de moderno nada tem, porque já é mais velho que Matusalém! Mas agora o mesmo pseudo progressismo mantém a verdade absoluta. Esses milagreiros e feiticeiros da razão são sórdidos em dizer que é “a ciência!” e “a ciência não se contesta!”. Mas o curioso é que a ciência se contesta o tempo todo. Verdades científicas são construídas por meio de experimentos e observação da realidade. O que era um remédio absoluto contra a pandemia, o isolacionismo, virou objeto contestável em várias partes do mundo quer seja o relativismo ou o cientificismo centra esforços também contra as “teorias de conspiração dos fascistas. Os anarquistas esquerdistas comunistas conspiram até dentro do governo cujas pastas têm indicação e não escolha de um governo esfacelado e impotente aos reclamos desta gente pandêmica. Mas a ciência médica prevê tratamento preventivo para amenizar sintomas de doenças sem cura definitiva, como no caso da Covid-19. Mas este talvez seja um lado incômodo da verdade que prejudica uma visão ideológica da realidade, que sempre deve estar na medida certa para os anarquistas. Nem Deus, segundo as passagem bíblica não se librou da traição de judas um infiel adesista a exemplo de indivíduos de ontem e de hoje e quem sabe do amanhã obscuro e inconsequente. As suas regras, segundo eles, é necessário eliminar facetas pouco cativantes da verdade. Como negar a possibilidade de o vírus ter sido criado pela irresponsabilidade da ditadura chinesa em laboratório, o que hoje é quase fato notório. A ditadura da China lucra com o mal que sua irresponsabilidade causou. Mas nenhum puxão de orelha lhe pode ser dado, posto que o país é o maior parceiro comercial do mundo. Por uma verdade desagradável, nega-se a realidade e ficamos à mercê do nosso potencial carrasco, que nos oferece remédios, vacinas e equipamentos de saúde para reparar o que sua irresponsabilidade causou. A verdade, aqui, pode ser sacrificada pela construção diplomática de um mundo melhor, em que a China lucra pelo vírus que criou, por descuido ou cuidado excessivo com seus interesses econômicos, se é que me entendem. Os anarquistas brasileiros de qualquer fonte agora se aliam a Renan Calheiros e Omar Aziz, políticos reacionários e oportunistas, que juntos têm mais folha corrida de denúncias de corrupção que a quilometragem do Caminho de Santiago. Uma verdade esquecida em nome de um mundo melhor, sem Bolsonaro, o genocida que matou gente porque não é o primeiro presidente a começar a vacinação, segundo testemunhas. Apesar de Bolsonaro presidir o quarto país que mais vacina e ser um dos primeiros a vacinar, é irresponsável com as vidas, segundo testemunhas. A verdade é que um vírus não respeita a angulação do ego de quem manuseia a verdade de acordo com sua ideologia. A Covid-19 continua matando gente que se isola e até alguns que tomam vacina. A liberdade, aliás, segue tranquila em lugares como Flórida e Texas, estados americanos que abandonaram isolamento social antes de chegarem vacinas e exercem sua vida livre de aprisionamento da verdade por hostes dos anarquistas e oportunistas em sua maioria entre os quais os governadores dos Estados. No Brasil, a CPI que apura a verdade da pandemia segue a cruzada contra o monstro Bolsonaro, que apostou num remédio de eficácia duvidosa, mas que não mata ninguém. Já o isolamento mal feito, este que mata pessoas de fome, depressão, suicídio, inanição, miséria, desemprego, exclusão social, segue sendo um remédio aprovado pela verdade e o povão venera os espertos. O presidente, que ouviu médicos e cientistas de todos os aspectos e percepções da realidade, é acusado de não ouvir os isolacionistas absolutistas que teimam no erro de uma verdade equivocada e mais que contestada. Os prefeitos e governadores corruptos ainda não são ouvidos pela CPI, que insiste em esconder a verdade repulsiva aos ouvidos que o dinheiro do governo para o combate ao vírus e o presidente foi impedido de fazer qualquer outra coisa contra a Covid-19 (e é responsabilizado por mortes, paradoxalmente) foi para o bolso de corruptos, que roubaram de saúde publica. Estes os verdadeiros assassinos. Mas esta é outra verdade inconveniente aos ouvidos de quem quer chamar o presidente de genocida, assassino em massa. A embromação tem o fiel escudeiro do protecionismo, a irracionalidade do povo que ostenta uma cultura maciça alimentada pela quantidade do ensino educacional que vivenciamos.
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