COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Porque que as esquerdas radicais perdem tempo retórico é uma estratégia sem sentido, porque os brasileiros de sã consciência aqueles que são ideologicamente afastados do radicalismo, fanatismo, safadeza de alguns espertos na verdade como somos nem de direita e nem de esquerda, nos enquadramos nesta premissa. Cuidado com o que ouve sobre o líder das pesquisas para Presidente da República, pois é sabido que o presidenciável tem sido alvo de uma das mais violentas campanhas de ódio da história da política brasileira. Grupos, ou melhor, bandos de extrema-esquerda, parcela considerável de influenciadores e opositores políticos valendo-se do fato de possuírem muito mais recursos financeiros, fruto da corrupção e s surripio quando estiveram no poder e roubaram e exportaram para os paraísos fiscais, roubaram a Petrobras, empreiteiras, e ainda com o dinheiro brasileiro com seus abnegados e até guerrilheiras que bancam de honesta e o pior capitaneado pelo STF, uma excrecência do sistema de Estado brasileiro, jamais poderíamos imaginar que estamos estarrecidos. Já faz tempo que a promoção do ódio chegou a tal ponto que em plena campanha eleitoral de 2018 um militante de extrema-esquerda que foi filiado a partido com igual postura ideológica, o PSOL, covardemente atentou contra a vida do então presidenciável qual o crime, além de atroz agressão à vida humana, foi o mais afrontoso ato contra a democracia brasileira das últimas décadas e hoje tiram uma de bom moço. É dentro dessa caçada à honra de Bolsonaro que se encaixa a manipulação de sua imagem e de seus apoiadores como “radicais”. Há apenas um ano para o processo eleitoral de 2022, inventaram é certo que nem tudo o que o Brasil não precisa agora é de alguém que aposte em polarizações e divisões, e que apoiando-se em regionalismos, restrinja sua representatividade apenas a nichos muito restritos. Precisamos resgatar a paz no país. Fica constatado ao inaugurar obras estruturais por onde ele passa, Bolsonaro transforma em líder em todas as regiões do país, menos no Nordeste. Porém, mesmo no Nordeste é na verdade o segundo colocado isolado, bem à frente do candidato eterno da Presidência da República Ciro Gomes e tem uma relação firmada com a região. Todos os demais são representantes regionais: Haddad desaparece com a insistência do anistiado outra vez, agora pelo STF usando a máscara do Lula e que não poderia ser natural o nosso nordeste em defesa das oligarquias e da escravidão remunerada na hora da votação. Apenas Bolsonaro conquistou uma identidade e representativa nacional. A anárquica estrema esquerda se imbeciliza por pretexto, diz que Bolsonaro é um incentivador da violência, todo de bom senso sabe que Bolsonaro jamais promoveu a violência contra inocentes. O que Bolsonaro promove é a legítima defesa e a punição para autores de violência. Ou seja: ele não a promove; ele a combate. Mas depois de que foi vítima de atentado contra a sua vida e por causa disso se internou em hospital r certamente em São Paulo por esta causa temos que nos manifestar rejeição ao radicalismo e ao ódio. Por este lado o Brasil está sob uma ameaça real: a deterioração de sua democracia por e os cidadãos de bom senso sempre resistiram e se opuseram a esses regimes em especial da América do Sul. Sempre dizemos.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
HISTÓRIA SEMPRE COTIDIANA
Nobres:
Porque que as esquerdas radicais perdem tempo retórico é uma estratégia sem sentido, porque os brasileiros de sã consciência aqueles que são ideologicamente afastados do radicalismo, fanatismo, safadeza de alguns espertos na verdade como somos nem de direita e nem de esquerda, nos enquadramos nesta premissa. Cuidado com o que ouve sobre o líder das pesquisas para Presidente da República, pois é sabido que o presidenciável tem sido alvo de uma das mais violentas campanhas de ódio da história da política brasileira. Grupos, ou melhor, bandos de extrema-esquerda, parcela considerável de influenciadores e opositores políticos valendo-se do fato de possuírem muito mais recursos financeiros, fruto da corrupção e s surripio quando estiveram no poder e roubaram e exportaram para os paraísos fiscais, roubaram a Petrobras, empreiteiras, e ainda com o dinheiro brasileiro com seus abnegados e até guerrilheiras que bancam de honesta e o pior capitaneado pelo STF, uma excrecência do sistema de Estado brasileiro, jamais poderíamos imaginar que estamos estarrecidos. Já faz tempo que a promoção do ódio chegou a tal ponto que em plena campanha eleitoral de 2018 um militante de extrema-esquerda que foi filiado a partido com igual postura ideológica, o PSOL, covardemente atentou contra a vida do então presidenciável qual o crime, além de atroz agressão à vida humana, foi o mais afrontoso ato contra a democracia brasileira das últimas décadas e hoje tiram uma de bom moço. É dentro dessa caçada à honra de Bolsonaro que se encaixa a manipulação de sua imagem e de seus apoiadores como “radicais”. Há apenas um ano para o processo eleitoral de 2022, inventaram é certo que nem tudo o que o Brasil não precisa agora é de alguém que aposte em polarizações e divisões, e que apoiando-se em regionalismos, restrinja sua representatividade apenas a nichos muito restritos. Precisamos resgatar a paz no país. Fica constatado ao inaugurar obras estruturais por onde ele passa, Bolsonaro transforma em líder em todas as regiões do país, menos no Nordeste. Porém, mesmo no Nordeste é na verdade o segundo colocado isolado, bem à frente do candidato eterno da Presidência da República Ciro Gomes e tem uma relação firmada com a região. Todos os demais são representantes regionais: Haddad desaparece com a insistência do anistiado outra vez, agora pelo STF usando a máscara do Lula e que não poderia ser natural o nosso nordeste em defesa das oligarquias e da escravidão remunerada na hora da votação. Apenas Bolsonaro conquistou uma identidade e representativa nacional. A anárquica estrema esquerda se imbeciliza por pretexto, diz que Bolsonaro é um incentivador da violência, todo de bom senso sabe que Bolsonaro jamais promoveu a violência contra inocentes. O que Bolsonaro promove é a legítima defesa e a punição para autores de violência. Ou seja: ele não a promove; ele a combate. Mas depois de que foi vítima de atentado contra a sua vida e por causa disso se internou em hospital r certamente em São Paulo por esta causa temos que nos manifestar rejeição ao radicalismo e ao ódio. Por este lado o Brasil está sob uma ameaça real: a deterioração de sua democracia por e os cidadãos de bom senso sempre resistiram e se opuseram a esses regimes em especial da América do Sul. Sempre dizemos.
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