sábado, 30 de novembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 30 DE NOVEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
O HISTÓRICO DE “UM COLARINHO BRANCO” NO SUBMUNDO DO CRIME.

Nobres:
A condenação de Lula ficou bem mais complicada a situação política do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva depois de sua condenação, por unanimidade, em 2ª instância, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso relacionado ao Sítio Santa Bárbara, em Atibaia, São Paulo. O líder absoluto do Partido dos Trabalhadores (PT) continua impedido de disputar eleições, pois se encontra duplamente enquadrado na Lei da Ficha Limpa, e de nada adiantaram as furtivas manobras de seus advogados de defesa com o discurso vazio de que ele foi e continua sendo vítima de perseguição política. Esta é a segunda vez que o petista é condenado à prisão por um colegiado de juízes no âmbito da Operação Lava-Jato. Ele também sofreu condenação em 2º grau de Justiça, pelo mesmo Tribunal Regional Federal, o TRF-4, no processo referente ao tríplex do Guarujá, no litoral paulista. Lula ficou “preso” quinhentos e oitenta dias na carceragem da Polícia Federal de Curitiba, no Paraná, e foi solto, no início deste mês, depois da decisão de seis dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) de rever a legislação e determinar a prisão de qualquer réu somente após o trânsito em julgado, depois de esgotados todos os recursos nos tribunais superiores, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o próprio STF. O ex-presidente ficará solto até que acabe toda possibilidade de interpor recursos, procedimento que beneficia réus apenados com condições financeiras de contratar bancadas advocatícias de reconhecida competência profissionais, o que beneficia apenas os ricos e privilegiados. No entanto, o placar unânime dos três magistrados do TRF-4 confirmou e ampliou a pena, reduz as chances de o petista recorrer ao próprio Tribunal Regional Federal. Na ação penal que lhe rendeu 17 anos, um mês e 10 dias de reclusão na 1ª instância havia sido condenado a 12 anos e 11 meses, Lula é acusado de receber propinas por meio de reformas no sítio de Atibaia em troca de favorecimento a empreiteiras em contratos com a Petrobras. Inicialmente, foi sentenciado, em fevereiro, pela 13ª Vara Federal em Curitiba, por ter recebido R$ 1,02 milhão para obras na propriedade rural frequentada por ele e sua família. No julgamento, os desembargadores refutaram a tese de perseguição política ao ex-presidente por parte do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, ex-juiz da Lava-Jato no Paraná. Também rejeitou o pedido de nulidade do processo, ao decidir que o petista não pode ser beneficiado por recente decisão do STF que anulou a condenação do ex-presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, por causa da ordem de apresentação das alegações finais no processo, clara manobra para beneficiar apenados pela maior operação contra a corrupção no país. Os magistrados do TRF-4 também manifestaram irrestrito apoio à Lava-Jato e aos integrantes da força-tarefa que desvendaram o gigantesco esquema de corrupção instalado no Brasil nos últimos governos. Operação que uniu Judiciário, Ministério Público e Polícia Federal e que é apoiada pela maioria da população, que não aceita mais a prática desse crime que corrói as instituições democráticas do Estado de direito.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 29 DE NOVEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
TIRIRICADA O SÍMBOLO DO ESQUERDISMO LULISTA

Nobres:
Depois de acertos para sociedade ética e sempre os desacertos para anarquia lulista/esquerdista/comunista que ainda não se contentou com o resultado nas urnas, o ininterrupto democrata que no esteio da safadeza arroga as pessoas de igual naipe sempre em leme das massas populares de manobras. No campo político, por exemplo, a desastrosa política do PT, com milhares de casos de corrupção, um presidente Lula, um corrupto que criou uma falsa classe média dando acesso as contas bancárias no momento que a instabilidade da economia se agravava e a população saudava e ainda saúda como que fosse um santo ocasionado pelo avanço das esquerdas que passaram do limite fortalecido pelo apoio das igrejas com tendências esquerdistas, onde atentados terroristas se consolidava na Europa como ocorreu com o Papa João Paulo II, outra séries de atentados como as torres gêmeas onde a desumana e praga das esquerdas justificam a obra do fanático que o projetou. Justificam como política exterior a morte de Sadam, em que essa espécie de gente protestou não haver armas químicas e atômicas apontadas e interceptadas para o USA, este safado diz que o atual presidente é o pior, quando o santo canonizado pelo diabo, que estes atentados são próprios como ocorreu com o próprio presidente de autoria pelo “inocente” Adélio Bispo de Oliveira, e ainda existem pessoas que ele desconversa como seu ex-fiel amigo Antônio Palocce, ex-ministro da fazenda e do Gabinete dos governos de Lula e da “laranja Dilma”          uma presidente fraca e desequilibrada, uma política externa vexatória ao país com aproximação e acenos a ditaduras no Oriente Médio, África e América Latina, não contribuiu em nada e isolou o Brasil de grandes países democráticos no globo. Empréstimos bilionários de nosso dinheiro via BNDES a países que claramente dariam calote na pátria e o perdão de dívidas de ditaduras africanas são apenas alguns exemplos. O envolvimento de diversos partidos e nomes tradicionais da política nacional completaram o cenário de desastre e descontentamento geral. Parecia ao cidadão comum que não havia sequer um parlamentar digno de confiança em todo território nacional. O clima de desconfiança e descrença com a classe política explica a queda de nomes tradicionais. Abriu-se uma via no cenário cultural do país e novos nomes hoje conhecidos do público ocuparam espaço no rádio, televisão, jornais, canais no “YouTube” entre outros tiveram o desempenho fundamental no levante da sociedade no confronto de ideias em nossa nação. A crise político/econômica/cultural, fez abrir os olhos de milhões de brasileiros que, foram despertados à realidade por influência destes que hoje estão na mídia e na internet. Definitivamente o Brasil está em uma nova era. O momento atual mostra que a hegemonia de pensamento acabou e, pela primeira vez em muitos anos, a esquerda tem um adversário preparado e motivado a fazer do Brasil um país decente e respeitável dentro e fora de suas fronteiras. Então Jair Bolsonaro tem mérito em sua vitória. Bolsonaro teve uma visível evolução de pensamento e comportamento desde que ganhou a mídia num cenário onde não parecia haver honestidade, ele surgiu como uma rara visão de esperança. Honesto e de retidão inquestionável, Bolsonaro ganhou conceito e a admiração de expressiva parcela da população. Desprezo ao politicamente correto e opiniões firmes e claras, sem ficar sob o muro como de costume entre políticos, fez de Bolsonaro amado e odiado. Amado pelo povo desperto do encanto esquerdista, e odiado pelos ainda iludidos e por aqueles que ganham direta ou indiretamente com o estado de coisas atual. A classe artística e a mídia, por exemplo, durante anos fizeram tudo o que estava ao seu alcance para destruir a reputação de Bolsonaro, sem sucesso. Rótulos diversos: racista, fascista, nazista, misógino e até estuprador os anarquistas famosos artistas manjados que receberam benesses milionárias, ou simplesmente laranja das roubalheiras do condenado por corrupção sempre considerado puro, santo, mas que ao mesmo tempo humilha engana, sacaneia, não tem respeito a cidadania e as instituições que sempre imaginou como o dono; o dono da roubalheira. Contudo, a violência explícita e visivelmente forçada com que a mídia ataca Bolsonaro. Impossível não sentir compaixão por uma pessoa simples de espírito e com um sonho de tentar mudar ainda que minimamente nosso país. É na verdade fácil imaginar o que passa na cabeça de Bolsonaro, uma vez que não deve ser nada muito distante do que passa pela nossa. E essa aproximação com o pensamento dele o tornou um fenômeno eleitoral poucas vezes visto no país. Enquanto grandes partidos e caciques políticos insistiam cegamente em fazer a velha política de sempre, Bolsonaro manteve seu discurso e soube, como nenhum outro, usar as redes sociais para propagação de suas ideias. O que revoltou a Rede Globo e aliados. Recorrer às redes sociais evidencia que o tempo de TV e rádio não surtiu mais tanto efeito na campanha eleitoral “recém – passada”. Ficou demostrado a realidade dos fatos, a utopia ficou com os anarquistas lulistas que se bodejam sempre.  Ficou patenteado que o eleitor sensato quer ouvir verdades. O discurso vindo da filosofia petista proferido pelos Guimarães da vida e os dos patéticos humoristas como do palhaço Tiririca não colam! Em suma hoje se discorre o que vem do coração, e não um escrito por assessores. O eleitor quer conhecer o candidato real, e não um ator, uma encenação de si mesmo. Neste contexto, Bolsonaro foi ajudado pelas circunstâncias internas e externas e soube surfar na onda da mudança. Uma nova política acabou de florescer e quem ainda não entendeu o explícito cenário que o eleitor desenhou será um eterno perdedor político. Pela primeira vez os candidatos precisam dançar conforme a música do eleitorado e não o oposto como ainda está acontecendo. Nas idas e vindas o presidente Bolsonaro será o condutor dessa missão mais difícil de sua vida que será presidir essa enorme nação chamada Brasil e esta se proclamará a mais inequívoca expressão da realidade.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 28 DE NOVEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
A FILOSOFIA DO É MAIS NÃO É PROGRAMA O CORPORATIVISMO

Nobres:
Evidente que no texto constitucional desde seu advento em tese não houve transformação, mas, o potencial corporativista ensejou que o STF mude seu posicionamento tantas e quantas vezes se assim achar conveniente no momento em que seja “chamado”. Referimos sobre essas questões onde anteriormente foi “julgado”. Neste aspecto se concerne sobre a prisão após segunda instância que o STF “abortou” (o julgo popular, o maior de todos) que tem forte apelo popular. Mesmo após intensa repercussão quando da libertação de presos condenados em segunda instância, eis que a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia determinou que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) soltasse todas as pessoas que foram presas por terem condenação confirmada pela segunda instância da Justiça Federal do Sul do País. O TRF-4 é o tribunal responsável pelas execuções das penas dos condenados na Operação Lava Jato no Paraná. A ordem da ministra Cármen Lúcia foi concedida apenas para determinar ao TRF-4 que analise todas as prisões decretadas pelo STF com base na sua Súmula nº 122 e a coerência delas com o novo entendimento do Supremo. Serão colocados em liberdade réus cuja prisão tiver sido decretada pela aplicação da jurisprudência, então prevalecente e agora superada, ainda segundo a ministra. A ressalva de Cármen Lúcia afirma que os condenados deverão ser soltos se estiverem presos com base no entendimento superado sobre a segunda instância. Se a prisão foi determinada por outro motivo, a soltura não ocorrerá. A população quer é que a impunidade não continue sendo recorrente. Cármen Lúcia votou a favor da prisão antecipada, mas alegou que a decisão do plenário deve prevalecer. Ora, está postergada uma mudança que tem todo o apoio popular e mesmo para cinco dos ministros do STF, enquanto a legislação ou a Constituição, no caso, não for mudada. A mudança está prevista no chamado Pacote Anticrime apresentado no início deste ano pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, que aplicou condenações quando estava em Curitiba, na Operação Lava Jato. Mas a PEC 199, aprovada na CCJ da Câmara, altera o momento do trânsito em julgado: extinguindo os recursos extraordinários, que são transformados em ações revisionais. O trânsito se dará na segunda instância; as revisionais serviriam para cassar a decisão, desfazendo a coisa julgada. Juristas contestam, dizendo que além do retrocesso em garantias individuais, a PEC é péssima notícia para as fazendas públicas, já que o Estado pagará quando perder em segunda instância. Principalmente na corrupção, agora chegando ao cúmulo da desmoralização, fato que ocorreu no Tribunal de Justiça da Bahia, que também eleva o histórico de outros tribunais do Estado, do Ceará, como péssimo exemplo,   que um dos seus membros, “vendeu sentenças” numa safadeza vulgar de quem o praticou e ainda está sendo “contemplado” com aposentadoria especial ao cometer uma ação delituosa e criminal dessa espécie, onde o nosso Estado é próprio dessa anomalia. Uma vergonha para sociedade ética cearense que imagina transformar a moralização deste Estado da federação brasileira.

                                         ***
Finalmente chegou a decisão do TRF4 em condenar aquele que nomeou a corrupção, a malandragem e tudo de ruim que causou o país. Dezessete anos de prisão. Não tocaremos no assunto por ser irrelevante o bodejo desta praga. Alguns pilantras com toda bandidagem acintosa usando provisoriamente a “esperteza” elevam o fanatismo para esse tipo.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 27 DE NOVEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ANTEVISÃO OTIMISTA

Nobres:
A despeito da capacidade de permitir prever acontecimentos futuros como o nazismo e o comunismo, a História, quando se repete, vira uma farsa. Se você tem mais de sessenta anos, são maiores as possibilidades de testemunhar o futuro político de nosso país. A sociologia científica e seus malabarismos estatísticos ignoram e escondem a importância do sofrimento humano. É bom lembrar que a disseminação do comunismo foi, na realidade, a disseminação de uma cultura política incubada por séculos pelo despotismo russo, que pavimentou intelectualmente o caminho e serviu como exemplo prático para a instalação do totalitarismo milenarista marxista. Lenine e Stalin de inicio implantou um método satânico principalmente no caso da Rússia dos Czares o autoritarismo tornou-se uma segunda natureza para o povo eslavo. Estranho que esse fato seja esquecido, pois os marxistas tomam como dogma as necessidades naturais, que adquirem dimensão cultural ao longo do tempo, ou seja, a segunda natureza não é algo estático, mas construída pelo homem no seu processo de vida. Independente de país, estado-nação, colônia, tribo, isso seria inerente à natureza humana. Os homens são seres pensantes, reagem de acordo com as circunstâncias e tomam o que parece ser para eles o objeto desejado. Jamais esquecer de que o que é ofertado burocraticamente é recebido com ressentimento. Quando se deseja ajudar, é preciso lembrar de que a natureza humana é fundamental. No entanto, certos arranjos políticos comprimem, deformam essa mesma natureza. É assim o tal PT uma praga disfarçada como agremiação política  do imperialista Lula, um marxista, que apregoa por aqui um conceito canalha e é referendado principalmente pelos governadores do nordeste que tentam sobressair em ações descabidas no sentido de manter as velhas oligarquias autenticas capitanias hereditárias para se ajoelhar um “pilantra” sem força popular fruto daquilo que sabe; mentir. No âmbito de seu mau caráter esses governadores no desespero encontraram a única alternativa em está com ele, mesmo sabendo que nada vai sobrar projetado por esse canalha. Ele possui vivência prática quando trata de experiência com as pessoas mais pobres, cobaias da engenharia social sem direção e sem raciocínio em sua grande maioria. A maioria de alguns aliados, espertos e até diplomados nas universidades elogiadas pela elite politicamente correta pouco conviveram diretamente com a pobreza. Quando se dá seu contato direto com as massas, as ideias desses bondosos intelectuais, que se definem no papel e nas mídias oficiais do esquerdismo literalmente fracassam, vivem e continuam vivendo em suas bolhas teóricas e esquecem-se do povo, uma real massa de manobra. Também com todos esses políticos, judiciários, poderes executivos e legislativos e tantas outras coisas acontecendo segmento da sociedade ética permanecem promissora para o futuro.
Antônio Scarcela Jorge.


terça-feira, 26 de novembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 26 DE NOVEMBRO DE 2019 (POSTADO ÀS 8:30 H)


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
PERAMBULOU A MIRA

Nobres:
Depois de acertos para sociedade ética e sempre os desacertos para anarquia lulista/esquerdista/comunista que ainda não se contentou com o resultado nas urnas, o ininterrupto” democrata que no esteio da safadeza arroga as pessoas de igual naipe sempre em leme das massas populares de manobras. Em consequência da vitória de Bolsonaro foi decorrência lógica de uma série de fatores que durante muitos anos foram minando a paciência do povo brasileiro. No campo político, por exemplo, a desastrosa política do PT, com milhares de casos de corrupção, um presidente corrupto, uma presidente fraca e desequilibrada, uma política externa vexatória ao país com aproximação e acenos a ditaduras no Oriente Médio, África e América Latina, não contribuiu em nada e isolou o Brasil de grandes países democráticos no globo. Empréstimos bilionários de nosso dinheiro via BNDES a países que claramente dariam calote na pátria e o perdão de dívidas de ditaduras africanas são apenas alguns exemplos. O envolvimento de diversos partidos e nomes tradicionais da política nacional completaram o cenário de desastre e descontentamento geral. Parecia ao cidadão comum que não havia sequer um parlamentar digno de confiança em todo território nacional. O clima de desconfiança e descrença com a classe política explica a queda de nomes tradicionais. Abriu-se uma via no cenário cultural do país e novos nomes hoje conhecidos do público ocuparam espaço no rádio, televisão, jornais, canais no “YouTube” entre outros tiveram o desempenho fundamental no levante da sociedade no confronto de ideias em nossa nação. A crise político/econômica/cultural, fez abrir os olhos de milhões de brasileiros que, foram despertados à realidade por influência destes que hoje estão na mídia e na internet. Definitivamente o Brasil está em uma nova era. O momento atual mostra que a hegemonia de pensamento acabou e, pela primeira vez em muitos anos, a esquerda tem um adversário preparado e motivado a fazer do Brasil um país decente e respeitável dentro e fora de suas fronteiras. Então Jair Bolsonaro tem mérito em sua vitória. Bolsonaro teve uma visível evolução de pensamento e comportamento desde que ganhou a mídia num cenário onde não parecia haver honestidade, ele surgiu como uma rara visão de esperança. Honesto e de retidão inquestionável, Bolsonaro ganhou conceito e a admiração de expressiva parcela da população. Desprezo ao politicamente correto e opiniões firmes e claras, sem ficar sob o muro como de costume entre políticos, fez de Bolsonaro amado e odiado. Amado pelo povo desperto do encanto esquerdista, e odiado pelos ainda iludidos e por aqueles que ganham direta ou indiretamente com o estado de coisas atual. A classe artística e a mídia, por exemplo, durante anos fizeram tudo o que estava ao seu alcance para destruir a reputação de Bolsonaro, sem sucesso. Rótulos diversos: racista, fascista, nazista, misógino e até estuprador os anarquistas famosos artistas manjados que receberam benesses milionárias, ou simplesmente laranja das roubalheiras do condenado por corrupção sempre considerado puro, santo, mas que ao mesmo tempo humilha engana, sacaneia, não tem respeito a cidadania e as instituições que sempre imaginou como o dono; o dono da roubalheira. Contudo, a violência explícita e visivelmente forçada com que a mídia ataca Bolsonaro. Impossível não sentir compaixão por uma pessoa simples de espírito e com um sonho de tentar mudar ainda que minimamente nosso país. É na verdade fácil imaginar o que passa na cabeça de Bolsonaro, uma vez que não deve ser nada muito distante do que passa pela nossa. E essa aproximação com o pensamento dele o tornou um fenômeno eleitoral poucas vezes visto no país. Enquanto grandes partidos e caciques políticos insistiam cegamente em fazer a velha política de sempre, Bolsonaro manteve seu discurso e soube, como nenhum outro, usar as redes sociais para propagação de suas ideias. O que revoltou a Rede Globo e aliados. Recorrer às redes sociais evidencia que o tempo de TV e rádio não surtiu mais tanto efeito na campanha eleitoral “recém – passada”. Ficou demostrado a realidade dos fatos, a utopia ficou com os anarquistas lulistas que se bodejam sempre.  Ficou patenteado que o eleitor sensato quer ouvir verdades. O discurso vindo da filosofia petista proferido pelos Guimarães da vida e os dos patéticos humoristas como do palhaço Tiririca não colam! Em suma hoje se discorre o que vem do coração, e não um escrito por assessores. O eleitor quer conhecer o candidato real, e não um ator, uma encenação de si mesmo. Neste contexto, Bolsonaro foi ajudado pelas circunstâncias internas e externas e soube surfar na onda da mudança. Uma nova política acabou de florescer e quem ainda não entendeu o explícito cenário que o eleitor desenhou será um eterno perdedor político. Pela primeira vez os candidatos precisam dançar conforme a música do eleitorado e não o oposto como ainda está acontecendo. Nas idas e vindas o presidente Bolsonaro será o condutor dessa missão mais difícil de sua vida que será presidir essa enorme nação chamada Brasil e esta se proclamará a mais inequívoca expressão da realidade.
Antônio Scarcela Jorge.

O QUE É O PETISMO
Por Padre Carlos de Oliveira

O PETISMO é uma doença aguda causada pelo vírus do analfabetismo político, sendo um dos principais problemas de saúde mental em nosso país.

É transmitido por oportunistas inescrupulosos, esquerdopatas travestidos de democratas, que justamente nos momentos de crises encontram condições ideais para sua proliferação.

É uma doença potencialmente grave, porque pode evoluir para institucionalização da corrupção.

Como afeta gravemente a memória daqueles que por ela um dia já foram contaminados (e poucos estiveram isentos disto), cabe sempre lembrar, que por tristes 16 anos, o PETISMO se alastrou em nosso país, causando uma epidemia que quase dizimou o patrimônio público. Além disto, arruinou grandes empresas como Petrobrás e Vale que deixaram de serem baluartes da geração de riquezas para se tornarem vergonhosos exemplos da desfaçatez vexatória perante o mundo.

O PETISMO também arruinou a livre concorrência, a economia e o mercado. Contaminou as mais diversas instituições e empresas como o BNDS, JBS, Odebrecht, Andrade Gutierrez, OAS e tantas outras. Multiplicou o desemprego. Utilizou-se da miséria.

Seus efeitos foram devastadores para a segurança pública e a saúde. A educação foi totalmente assolada por este mal causando uma profunda degradação moral na cultura de nosso país. Como se não bastasse, o PETISMO também foi extremamente covarde com nossas crianças na tentativa criminosa de erotizá-las, sendo além disto, porta de entrada para ideologias nefastas.

O remédio contra este mal vem sendo administrados em várias doses. A primeira dose da lava jato coseguiu eliminar alguns sintomas como a Lulodesinteria, grave diarreia, que poderia nos levar ao uma desidratação político/social como nunca se viu na história deste país, podendo evoluir inclusive para o Venezualismo.

A segunda dose foi à eleição de Bolsonaro que para alguns foi mais dolorida do que injeção de benzetacil, ainda assim, levará um tempo para produzir todos os seus efeitos.

Mas cuidado. O PETISMO ainda não foi erradicado em nosso país. A responsabilidade é de todos nós. O fisiologismo é a forma mais cruel de doutrinar o petista, ele não é petista de graça, ou arranja um trabalho nos moldes ou não faz a campanha.

Evite acúmulos diários de excrementos, travestidos de notícias veiculados pela grande mídia (Globo Folha de São Paulo & Cia)

Desinfete bem os ouvidos do canto inebriante da sereia dos agitadores de plantão para não se tornarem massas de manobras políticas.

Não venda suas almas por falsas promessas e esperanças.
Não venha se tornar patrocinador do caos, aliais única razão da existência do PETISMO.

*Padre Carlos de Oliveira
Professor, sociólogo e filósofo graduado pela PUC de São Paulo, Brasil.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 26 DE NOVEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PRÓPRIO AO NATURAL

Nobres:
Não queria tocar nesse assunto, contudo a pergunta que vem a público, de verdadeiros amigos, por ocasião, o porquê de não lançar um livro relatando a história em especial do nosso munícipio: em resposta vos digo: Tenho outro alargado conceito. Enveredo por questões contemplativas que me considero prioridade díspar até mesmo daquilo que imagino.   Talvez seja uma pessoa sentimentalista que comento algo que extrapola o direcional. Vou mais além; busco nas leituras universais e tenho conceito para determinar e me posicionar sobre o interpretativo literário universal, “esse o meu lema”. Dentre do emaranhado e controvertido aspecto instituem-se comendas para um seleto individualismo como irrelevância, o comum daqueles que querem arguir a mera projeção. Em parte aquilo que soberba a leitura é fator secundário. Entre outros não enxergam utilidade em saber um pouco mais sobre as opiniões que moldam nossas atitudes. No entanto, pode não ser absurdo constatar que, até para se conhecer um pouco mais, importa saber como os conceitos se desenvolveram e acabaram por formar as concepções. Derivo para outro tema para me instar. Entre dos muitos exemplos é a nossa cultura própria trazemos uma provocativa análise de como a mentalidade ocidental foi influenciada pelos valores do Cristianismo há séculos pretéritos que presentemente permanece sendo o termômetro direcional da humanidade. (aqui e ali). Ao longo dessa história se consegue mostrar como os valores básicos da religião cristã estiveram em tensão interna e externa. No interior de suas escrituras e de suas estruturas hierárquicas. Tensões que levaram o Cristianismo ao grande cisma da Reforma Protestante deflagrada por Martinho Lutero, em 1520. Mas os valores cristãos também moldaram as crenças e pressupostos até mesmo de movimentos que não se reconhecem como cristãos. A reforma da Igreja Católica promovida por Gregório VII. Que, em 1076, estrategicamente impulsionara a separação entre Igreja e Estado e afirmara o primado do papado sobre os católicos. Muitos dos eventos que já conhecíamos pela Bíblia ou através dos livros de história vão sendo revelado a partir de perspectivas que antes não havíamos imaginado. Passa pelos contrastes entre os papas e seus legatários em momentos de degradação como o das guerras religiosas e a Inquisição deflagrada pelo papa Inocêncio III em 1215 e aprofundada pelo papa Gregório IX em 1231. Mas também realça momentos sublimes como os de São Francisco, São Martim ou Santa Elizabeth, em que os valores fundantes do amor ao próximo e da paz também foram moldando a mentalidade ocidental. Lançado pelos criadores do Direito Canônico nos anos 1200 em Bolonha. E que chegam até os movimentos pelos direitos civis e à contrarrevolução cultural tão bem exemplificada pelos Beatles. Imaginar um mundo de fraternidade e paz entre todos os povos. Ele nos apresenta o Cristianismo como a mais influente estrutura de explicação do sentido da existência humana. Como ocorreu com o Marxismo-leninismo. Que, na análise do nosso autor, trocou os profetas cristãos por um profeta ‘científico’. Não faria muito sentido sem a versão bíblica de que Deus criou a humanidade à sua imagem e semelhança. E que o filho de Deus morreu para o bem de todos, judeus ou gregos, escravos ou livres, homens ou mulheres. No entanto avança que a diminuição da religiosidade em sociedades ocidentais, sobretudo as europeias, não significa o recesso dos valores cristãos. Esses continuam profundamente incrustados na mentalidade ocidental. Sem dúvida um livro que ajuda a compreender a evolução das ideias que nos moldaram. E nos desafia a revisitar nossas concepções e a entender mais claramente suas origens e DNA. Qualquer que seja a nossa tribo. Aqui neste aspecto, tudo é universal, elitista, individualista sempre encaixa no conceito que sociedades se derivam adentro de um padrão de desconhecimento categórico e até inusitado e procuramos intender a vivência.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 25 DE NOVEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
EVOLUÇÃO SISTEMÁTICA

Nobres:
Mesmo sendo o parlamento com variadas fontes de ideológicas que ora fazem incômoda a sociedade ética abonou importante passo para o combate à chaga da corrupção ao aprovar, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, proposta de emenda à Constituição (PEC) que prevê a volta da prisão depois da condenação em 2ª instância. A detenção de réus condenados por magistrado de 1ª instância, e com sentença posteriormente confirmada por colegiado de juízes em 2ª instância, foi suspensa em decisão polêmica dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), em apertada votação de seis votos a cinco, há duas semanas. A decisão da Suprema Corte proporcionou a soltura de cerca de cinco mil apenados pelos crimes de colarinho branco, tráfico de drogas, homicídio, sequestro e estupro, entre outros, o que causou perplexidade em grande parte da população. Os ministros, contrariando posição adotada anteriormente em favor da prisão após a 2ª instância, deram uma guinada de 360 graus e vincularam o início do cumprimento da pena ao chamado trânsito em julgado, quando se esgotam todas as possibilidades de recursos junto às cortes superiores, ou seja, o próprio STF e o Superior Tribunal de Justiça (STJ). No entanto, o posicionamento da CCJ favorável ao retorno da detenção após a condenação em 2ª instância faz renascer a crença de que a luta contra a nefasta prática da corrupção continuará viva no país. Foram 50 votos a 12, num colegiado de 66 deputados, pela admissibilidade da proposta que abre caminho para a prisão de quem for condenado em duas instâncias da Justiça. Já, uma comissão especial a ser formada vai analisar o teor da PEC para que ela possa ser apreciada em plenário em dois turnos e ser remetida ao Senado para passar pelo mesmo rito. O caminho encontrado pela CCJ para reverter a posição do STF foi a modificação dos artigos 102 e 105 da Constituição Federal, extinguindo o recurso extraordinário, normalmente encaminhado ao STF, e o recurso especial, encaminhado ao STJ. Assim, o condenado só poderá recorrer até a 2ª instância e, depois disso, o processo será considerado transitado em julgado. Como existem interpretações de que a presunção de inocência é uma cláusula pétrea da Constituição (artigo 5º) e não poderia ser modificado por emenda à Carta Magna. No Senado, o tema também vem sendo debatido, o que demonstra a vontade política dos parlamentares em modificar a legislação, que só beneficia os ricos e os privilegiados. São eles que dispõem de recursos financeiros para contratar os mais caros advogados da praça que conseguem protelar, indefinidamente, a execução da pena confirmada em 2ª instância. É do conhecimento geral que os processos judiciais tramitam por anos a fio na Justiça brasileira. Isso por causa dos inesgotáveis recursos à disposição dos réus para adiar uma decisão final dos tribunais superiores, o que impede a prisão do condenado ou acaba gerando a prescrição da pena. A Câmara, ao se posicionar ao lado da sociedade brasileira, colabora, ainda mais, para a consolidação das instituições democráticas do país. O cidadão de bem quer dar um basta à corrupção, mal que só contribui para a corrosão dessas mesmas instituições que lutam contra o esquerdismo lulista o corrupto que ainda quer de pouco estruir o Brasil uma praga que inferniza o país que também emperra o crescimento.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 24 de novembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 24 DE NOVEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
VIOLÊNCIA EM LARGA ESCALA

Nobres:
As escaladas violentas em especial atribuídas aos condutores de veículos tornam-se insuportáveis para a sociedade à irresponsabilidade a desestima e o desapreço aqueles que criminosamente se interagem nesta tragédia. No entanto neste país das excelências irresponsáveis em efeito dominó que escolheram uma nova forma de agir como ouvimos a justificativa de um membro do Ministério Público como representante de uma instituição disse adequar a modernidade e deu foco de interpretação a essas decisões, sabendo  ele que o ordenamento jurídico institucional e legal em seu formato não mudou uma só vírgula. Deixando de lado a linha do corporativismo predominante, mas, é comum para quem percorre as rodovias desse país deparar-se de quando em quando com uma ou mais cruzes cravadas à beira da estrada. Para quem as cravou lembra seguramente uma triste e dolorosa história de alguém que encerrou seu viver nesse mundo de maneira trágica. Para os demais não passará da suposição de algum acidente. Aos poucos ficará tão somente como lembrança e, talvez, como alerta para ter mais cuidado ao trafegar pelas rodovias, estradas secundárias e até os caminhos decorrentes ao acesso de transportes. Quer queira, quer não, constituirá uma marca triste de uma história dolorosa. Se para a sociedade essa cruz permanecerá para sempre como lembrança de imprudência e de irresponsabilidade, para quem se diz cristão deverá traduzir-se numa lição sagrada do valor da vida. Está aí para alertar contra os perigos na direção do carro e a necessidade de trafegar com prudência e bom senso. Essas cruzes à beira do caminho estão aí para lembrar mortes e mortes violentas. Neste sentido apelamos para a consciência da cidadania e insistentemente conscientizar também nas organizações governamentais com leis nem sempre justas que provocariam constantes conflitos políticos e econômicos por serem organizações humanas é verdade para impor uma solução ou pelos menos venha minimizar efeitos que hoje manuseiam as estatísticas e poder passar a limpo nesta questão.
Antônio Scarcela Jorge.


sábado, 23 de novembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 23 DE NOVEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ABALO DAS GERAÇÕES

Nobres:
Na atualidade, a juventude tem sido o foco central das atenções. Os debates sobre o tema são frequentes nos mais diversos âmbitos da vida social. Nos discursos de intelectuais, cientistas, políticos, jornalistas, educadores, familiares ou estudantes, estão presentes as representações sobre as novas gerações. Estas oscilam entre dois polos de idealizações, sendo ora qualificada como o segmento social fonte de problemas, ora como o construtor do admirável mundo novo. Consolidada como temática central para a compreensão dos dilemas que assolam a humanidade nesse novo milênio, as discussões padecem de um problema crucial, qual seja, a obsessão pela busca de uma definição ideal de juventude. Tal operação intelectual tem gerado um arcabouço inegável de conhecimento sobre o tema, mas, por outro, é também a fonte de certo obscurantismo que obstrui nossa vivência cotidiana: ao focarmos nossa atenção no plano da categoria social, não nos tornaríamos menos competentes para compreender o sujeito o jovem decorre disso, provoca um dos maiores dilemas que assolam a contemporaneidade: apesar do aumento inegável de conhecimento sobre o tema, temos a sensação generalizada de que nos tornamos menos capazes de lidar com os jovens. Isso em razão da carga de idealizações que são projetadas sobre um sujeito no momento em que o mesmo é categorizado como jovem o mesmo vale para outras categorias sociais relacionadas às idades da vida. No presente momento, parece que a própria juventude nos apresenta seu horizonte de expectativas: ver reconhecido, definitivamente, seu protagonismo em todas as instâncias da vida social. Mais que isso: no campo político, a ação coletiva direta de reivindicação, seja contando com novas formas de intermediação das instituições tradicionais, ou ainda, prescindindo de tal mediação foi convertida em caráter operacional básico por segmentos mais amplos das novas gerações. Em nossa inteligência, contudo, tal narrativa não dá conta de toda a realidade. Isso porque há um consenso social em prol da juventude, pois, apesar da tendência de se considerar a juventude como a época da rebeldia, da revolta social e da indignação representações frequente, nada disso deveria garantir a tal segmento social privilégio no que tange às responsabilidades na construção do bem comum. Em resumo, a responsabilização perante o bem comum compete a todos, respeitadas, naturalmente, as especificidades de maturidade, capital social, dentre outras variáveis. As instituições sociais não podem perder do horizonte a ideia central de que cada qual terá uma contribuição para a construção do bem comum. E mais importante, no plano individual, cada jovem terá um grau de responsabilização perante sua comunidade.
Antônio Scarcela Jorge.