quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 28 DE FEVEREIRO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
NOBREZAS DESMORALI
ZADAS

Nobres;
É notório que a política e dinheiro mantêm uma devassidão irrefreável. Muito maior e mais intensa que a massa ignara e até a tropa de elite intelectual poderia imaginar. A família Odebrecht até o nome é invocado, resistir, resistiu, desconversou, até que a recalcitrância perdeu o passo. Ficou claro que o Senhor das empreitadas tem o sangue dos brasileiros, o suor dos desempregados, o pesadelo dos congressistas. Diante desse fato um ex-presidente sentenciou: - não conheço político eleito sem caixa 2-! Este Senhor “se proclama pela inconveniência, pelo desleixe e que sabe” a esclerose “bate em sua mente” se não, é um cafajeste. A que ponto chegou? Uma empresa privada suplanta o Ordenamento Jurídico, passa por cima da Lei, faz pouco do Estado falido e goza dos direitos inerentes ao individuo humano. A desumanidade flagrante mora na mansão do cinismo, no Império dos Ímpios, nos alforjes dos Vendilhões do Templo, da saúde, das escolas, do saneamento básico. Pela mão dos Fariseus, do século XXI, o que era mel virou cabaça, santo virou pecado, somente “republicou” a comilança política. As instituições públicas têm que emergir do caos, recompor a boa fé. Até hoje governam em todas as especialidades e do jeito que os corruptos estabelecem. O povo sensato não os criminosos manifestantes marginais e aliados de Lula que ainda tentam “incendiar” as ruas. A esses vermes em qualquer circunstância receberam também o protesto da sociedade ética brasileira, desde os incendiários que antecederam 1964 e até hoje. É a história retrocede os mesmos fatos. Que tal um robusto não, sem ódio, sem medo; avante Brasil, mesmo saqueado, usurpado e roubado, com a insanidade de milhões de cafajestes lulistas alguns expressam o fanatismo, o banditismo e o intelectualismo interesseiro, tentam exultar.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 27 DE FEVEREIRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
CRISE DA VENEZUELA

Nobres:
Ao contrário da torcida anarquista do Brasil, opera bem o governo brasileiro na delicada crise da Venezuela. Em momento algum optou pelo confronto. Ao contrário. Em obediência a Constituição, que estabelece como o Brasil deve se comportar internacionalmente, segue os ditames de autodeterminação dos povos, não intervenção, defesa da paz e solução pacífica de conflitos. Em hipótese alguma, segundo o porta-voz Otávio Rêgo Barros, brasileiros porão os pés do lado de lá. Espera-se que prevaleça o bom senso e que se encontre forma negociada de fazer chegar o socorro ao povo castigado por privações crescentes. É complicado predizer o que acontecerá. O Brasil tem especial interesse no conflito, que vai além da simples proximidade territorial. Roraima é a única unidade da Federação não interligada ao sistema nacional de energia. Apoiar-se a transmissão de energia elétrica produzida em uma hidrelétrica venezuelana. Sem ela, tem por opção é o possível racionamento. Neste sentido reafirmou o general Augusto Heleno, o governo não irá fazer nenhuma ação agressiva contra Caracas. A decisão é acertada. Mas não significa cruzar os braços. O Itamaraty pode voltar à tradição e negociar uma saída honrosa para Maduro, como sugeriu o vice-presidente da República. É hora da diplomacia, que sempre encontra palavras para promover o diálogo com obviamente acontece embora os radicais esquerdistas brasileiros, velhos canalhas que torcem o contrário conforme Gleisi Hoffmann e seu bando.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 26 DE FEVEREIRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
A SOCIEDADE PARTIDÁRIA DA ÉTICA

Nobres:
Temos plena consciência em que o atual e péssimo estado político em que vivemos velhas raposas apodrecidas dando de bonzinhos se compadecem do nosso povo que no íntimo “satirizam” a esperteza como força de mal e ausência de caráter que acompanham pela própria sombra de seu corpo. Diante desta questão tenho firme propósito de não abrir mão a esses facínoras em que o povo bem sabe em “escolher” ao ser convocado a urna de votos dando resposta incisiva, coisa que se repete ao longo das décadas, só os espertos fingem. Neste contexto, abordamos comentários sobre tema do cotidiano, por demais variados como elementos robustecedores e excelentemente real. Discorremos em termos nacionais dos que não fazem os grandes privilegiados para manter os próprios privilégios. Como podem não perceber a enormidade de suas pretensões arrogantes, o absurdo das regalias que se dão? São cínicos e incorrigíveis. Bem entendidos, são incorrigíveis por iniciativa própria. Porque precisam ser corrigidos. E vão ser corrigidos. Mais cedo ou mais tarde. A força da sociedade vai corrigi-los. Não deve continuar assim, com tamanho despudor, tamanho menosprezo pela ética mais elementar, tamanho deboche relativamente a todo o povo brasileiro. Vamos além: triste os sabidos representantes da velha política (que, sobretudo no Congresso, não é fácil sepultar) – entende que o Legislativo pode legislar em favor de si próprio sem quaisquer limitações, sem que suas decisões sejam fundamentadas e coerentes, sem que tenha de respeitar nem a Constituição, nem a ética, nem a razão. Uns destes tristes exemplos o do “surrado” Congresso Nacional que instituiu aberrantes privilégios se o Parlamento pode conceder “auxílio-mudança” a quem não se mudou nem se está mudando, pode qualquer coisa em seu próprio benefício e o pobre do eleitor frustrado, o pobre do cidadão comum, o pobre do brasileiro honesto que paga impostos e sobrevive com 1/30 daquele “auxílio-mudança”, esses que fiquem assistindo ao espetáculo das elites e das castas, privilegiadas e presunçosas. No mesmo sentido, muitos membros dessas castas privilegiadíssimas os respeitáveis membros do Ministério Público, começaram a inventar outros auxílios para compensar o fim do auxílio moradia. São insaciáveis. São cínicos e incorrigíveis. Ou o país ataca frontalmente essas indecências do Legislativo, do Judiciário e do Ministério Público, ou ainda demorará muito a reforma ética pela qual o brasileiro comum sonha e em quem votou fervorosamente. Não basta, para o Executivo, fazer sua parte, cortar despesas, suprimir milhares de cargos comissionados. Há que pensar no conjunto nacional. Está ele, assim, diante de difícil, porém decisivo dilema: ou bem denuncia claramente essas indecências dos outros Poderes e consegue o entusiasmo popular contra tantas indignidades.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 25 DE FEVEREIRO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
ESCOLHA CIRCUNSTANCIAL

Nobres:
É inegável ser o mercado de trabalho ineficiente para as demandas neste aspecto o serviço público tem como porta de entrada especialmente nas e médias pequenas cidades do país cujo acesso contraditoriamente se implica o (QI) (a e de quem indica) desprezando o mérito de qualidade que poderia ser contemplado através de (concurso público), mas não é, todo mundo sabe! O objetivo sempre foi o politiqueiro quando a guarda de vagas destinada pela minoria. Como foi Brasil, os corruptos no poder se deliciam deste modo.  Indiferente do acesso, a exceção imposta pela seriedade do serviço, recorremos às estatísticas: no Brasil os servidores públicos representam 12% do total de trabalhadores, número bastante inferior à média dos países da OCDE, 21%. Dinamarca e Noruega possuem 35% de todos os seus trabalhadores no setor público, nos EUA são 14%. Posições melhor remuneradas, em média 67% superiores aos salários da iniciativa privada (dados do Banco Mundial) e estabilidade atraem, mas incautos olvidam do fundamental: a preocupação com o labor que será desenvolvido e o apreço ou desapreço que teriam em fazer aquilo por muitos anos. Mesmo assim, decorridos os anos de atividade, torna-se corriqueira e enfadonha como fundamental causa de adoecimento no Serviço Público com destaque o Federal e se constata a pandemia de insatisfação com o trabalho, seja em altos cargos até aos pequenos quase sempre lastrados e não pragmaticamente. As pessoas que procuraram o serviço público como trabalho, exceção feita talvez a carreiras como segurança pública, defesa, áreas alfandegárias, magistratura, Ministério Público, etc., deparam-se com atividades para as quais não tinham pálida noção prévia. O crivo que deveria ser precedente executa-se a posteriori, momento em que o peso de desafiar o status quo da própria infelicidade com a vida laboral torna-se proibitivo diante do salário certo e da estabilidade. É na branda idade, quando acreditamos que nunca nos faltará tempo e as escolhas são tomadas visando o agora, que contraditoriamente somos instados a tomar uma decisão de longo espectro: que profissão terá, e às vezes por toda vida. O passar dos anos pode mostrar que não se escolheu fazer o que se gostava, mas todo momento é tempo para se aprender a gostar do que se faz ou seguir novos caminhos. Em concluso não existe opção de fato.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 24 de fevereiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 24 DE FEVEREIRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

REAÇÃO DA ARGÚCIA

Nobres:
De princípio passamos a entender que certos espertos que estão vitalícios no poder de forma especial em municípios brasileiros se urgem contra a “lava jato” onde a temeridade é uma prova de quem teve ou tem “culpa no cartório”. É um seleto grupo que é contrário à reforma da previdência no sentido de mais uma vez, jogam uma das últimas cartadas para sensibilizar as massas populares estabelecendo atalhos para enfim ter a ânsia da volta do poder, coisa que jamais acontecerá. Os espertos são sabedores e querem repassar o contrário que a reforma da Previdência proposta pelo governo é uma necessidade para o país. A economia nos últimos anos está parada ou se movendo de forma muito lenta, aguardando por uma solução para o equilíbrio fiscal, tanto do governo federal, como dos estados e municípios. O teto dos gastos foi uma regra importante, mas ela só será sustentável se houver a reforma da Previdência. Mais do que uma relação entre governo e sociedade, a reforma estabelece o equilíbrio entre gerações. Os mais jovens herdarão um ônus menor dos privilégios que as gerações mais velhas do país se auto presentearão, principalmente no setor público. Esse ônus viria de crescimento menor e consequente PIB per capita menor nos próximos anos. Vale lembrar que esse ônus já é elevado. A reforma apenas reduzirá sua ampliação no futuro. Para entender a sua maior fragilidade, pode se dividir os trabalhadores em três grupos. Os de maior instrução e renda e que têm rendimento estável ao longo da vida, muitos estando no setor público. Chamemos esses de abastados. O segundo grupo seria constituído de trabalhadores com instrução e renda intermediárias, mas que possuem estabilidade razoável de rendimentos. Eles estão tanto no setor público como no privado e contribuem para a Previdência a maior parte de sua vida. Chamemos esses de remediados. O terceiro grupo, por fim, incluiria os trabalhadores de menor instrução e renda, e que possuem baixa estabilidade de rendimento ao longo da vida. Em parte razoável de suas vidas ativas, eles não contribuem para a Previdência. Por isso já se aposentam por idade. Cada um desses grupos foi contemplado de forma diferente com a reforma. Os abastados foram convocados a pagar contribuições previdenciárias maiores e há retardar um pouco suas aposentadorias ou ter suas rendas reduzidas. Os remediados tiveram aumento de tempo de contribuições e aposentadorias em idade mais avançada. Tiveram muito pouco ou nenhum aumento de suas contribuições. Ou seja, entre esses dois grupos, eles foram relativamente beneficiados, pois o ônus maior do equilíbrio caiu sobre o primeiro grupo. Esse fato levou o governo a argumentar que a reforma elevou a justiça social. De certa forma isso é verdade, mas de forma menos enfática quando se considera o que foi feito com o terceiro grupo. Esses particularmente, quando contribuem para a Previdência, tiveram sua contribuição reduzida. Entretanto, vão levar mais tempo para se aposentar e, quando isso ocorrer, correm sérios riscos de não atingirem 100% do rendimento médio ao longo da vida. Os que não conseguem se aposentar e recorrem ao Benefício de Prestação Continuada, terão que fazê-lo recebendo menos ou em idade mais avançada. Ou seja, esse terceiro grupo também teve perda maior do que o segundo grupo. A reforma é necessária, ela foi mais distributiva do que a proposta por Temer. Sua inclusão de servidores públicos de estados e municípios, permitindo inclusive o aumento de contribuições nessas esferas tornou a reforma um reforço importante para o equilíbrio entre entes federados. Os estados e municípios poderão aliviar a situação de colapso fiscal em que se encontram. Ou seja, apesar de ela não melhorar a distribuição de renda como as forças políticas realmente de esquerda gostariam, ela deve ser aprovada, pois sua contribuição para o equilíbrio fiscal será importante. Depois de retomar o crescimento, já com equilíbrio fiscal, poderá se pensar em uma compensação aos segmentos mais pobres da sociedade. Também será necessário se equilibrar as contribuições previdenciárias entre os setores urbanos e rurais. Isso tornará a alocação de recursos mais eficiente no país e poderá promover o crescimento econômico. Mas tais medidas podem ficar para um segundo momento. O importante agora é retirar esse peso do desequilíbrio fiscal que está sufocando a nossa economia. Os esquerdistas, bandoleiros e sindicalistas, acostumados a carregar essa entidade a custa dos associados para proveito próprio, uma regra encetada por esta gente por mais de meio século, quase todos advém da herança que se enraizou no país.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 23 de fevereiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 23 DE FEVEREIRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
A CARA DO POPULISMO

Nobres:
Implantou-se no Brasil onde a cultura subserviente na maioria do povo uma ideologia histórica que se demudou em ações corruptas envolvendo elementos ativos da sociedade, obviamente bem direcionada aos setores de educação. Em que situação chegou à educação brasileira por agenciar o processo desqualificado por professores que aprenderam a “metodologia marxista” que não existe neutralidade e que sua missão é converter os alunos em réplicas ideológicas de si mesmo. Por este meio transformaram a esquerda brasileira conseguiu em menos de 40 anos um feito notável, sem paralelo, talvez, no Ocidente democrático: impôs a sua “ciência”, os seus valores e a sua agenda política e ideológica a todo o sistema educacional, subordinando-o ao seu projeto de poder. Nessa atmosfera de sectarismo mais ou menos disfarçado, alunos e professores que não seguem a cartilha esquerdista são estigmatizados, marginalizados e perseguidos; vocações científicas são abafadas; pais assistem perplexos à usurpação pelo governo, pelas escolas e pelos professores – da sua autoridade religiosa e moral sobre os próprios filhos; colégios de elite se transformam em incubadoras de Black Blocs. O pluralismo sucumbe. O dogmatismo prospera. A qualidade desaba. Uma vez conquistada, a hegemonia é mantida graças ao mecanismo de retroalimentação do sistema, já que parte dos estudantes que saem das universidades retorna ao ensino fundamental e médio para exercer a docência e fazer a cabeça dos alunos. Segundo pesquisa do Instituto Sensus, 80% dos professores da educação básica reconhecem que o seu discurso em sala de aula é politicamente engajado. O petismo, como se sabe, é o principal receptador desses furtos ideológicos. Já o era antes de chegar formalmente ao poder, e continuará a sê-lo por muito tempo ainda, se nada for feito. O impeachment – que atende nas salas de aula pelo nome de “golpe” – serviu apenas para inflamar o zelo da militância.  Como debelar esse câncer que destrói a educação e ameaça a democracia? Antes de tudo, é preciso compreender a natureza do fenômeno, a começar pela inexistência de um comando centralizado, de caráter político-administrativo, cujas diretrizes seriam executadas por obedientes professores. Se existisse, bastaria substituí-lo, e o problema estaria resolvido. Mas não é assim que funciona. O agente do processo é o burocrata, em especial, aquele professor que aprendeu, que não existe neutralidade e que sua missão é transformar os alunos em réplicas ideológicas de si mesmo. Além disso, há o fato de a quase totalidade do trabalho de cooptação ser realizado entre quatro paredes e a portas fechadas, o que inviabiliza, na prática, o controle externo da atividade. E, para piorar, as vítimas desses abusos ou não se reconhecem como tais ou se calam para não sofrer perseguições. Diante dessa realidade, o Movimento Escola sem Partido elaborou e vem promovendo um anteprojeto de lei que prevê a afixação de um cartaz com deveres do professor que poderiam ser resumidos em não se aproveitar da relação desigual entre docente e aluno para impor, promover ou favorecer as próprias ideologias, nem prejudicar quem delas discorde em todas as salas de aula do ensino fundamental e médio. O objetivo é dar ao aluno os meios de que ele necessita para se defender dos abusos, já que dentro da sala de aula ninguém mais poderá fazer isso por ele. Contra a proposta, porém, levanta-se uma ruidosa e bem articulada parcela do professorado, geralmente ligada a sindicatos controlados pelo PT. Ela reivindica nada menos que o direito de continuar a fazer a cabeça dos alunos e a usá-los como massa de manobra a serviço dos seus próprios interesses. Mas eles não conseguirão impedir que ele avançasse. Em breve, a nova mentalidade se espalhará na educação básica; de lá, será levada na mochila dos estudantes para dentro das universidades, retornando ao ensino fundamental e médio, agora pelas mãos dos professores. As faculdades serão pressionadas a criar uma disciplina obrigatória de Ética do Magistério. Em menos de dez anos uma estaca terá sido cravada no coração do vampiro que subjuga a educação brasileira. (Aqui no Ceará o governador tem um dado intencionalmente equivocado acompanhado pelos puxas sacos dos municípios, sob a “bíblia da licitação” em que o ensino fundamental, médio e superior está entre os melhores do mundo! Seus assessores nas permanentes andanças nos palanques armados no interior discorrem  desse “empenho” em vez das estatistas oficiais do Pais e de outros organismos internacionais em espécie são reais e inexpressivos. Neste contexto se faz rogar a mesma ideologia “da academia do lulismo” cuja formação é a mentira o anarquismo e a desordem onde tentam navegar diante a deriva iminente e a consciência cafifento, procuram nadar sob as ondas  das massas populares onde são manobrados em todas as ações.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 22 DE FEVEREIRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
EDUCAÇÃO GENÉRICA

Nobres:
Proveniente legada e celeradamente indubitável gerada (ideologicamente correta) conforme “estima” a anarquia do lulismo; a educação é sistematicamente complexa e deixou um lastro de irresponsabilidade incomum sobre todos os aspectos, um legado de vileza onde toda a direção se resvala em todas as áreas. Começando pelo estado deprimente na sua raiz cujo rendimento efetivo real do ensino fundamental no Brasil é dos mais pobres do mundo, à vista dos vários indicativos estatísticos quase todos negativos, onde a propaganda dos governos anteriores conflita com a verdade. Muitas são as matérias publicadas, acadêmicas, eruditas, e sugestões de projetos, sobre e para este lamentável quadro educacional brasileiro. Infelizmente, até agora, o retorno tem sido tímido, pouco proveitoso para reverter os péssimos indicadores sociais derivados. Os efeitos, sentimos no dia a dia. Mas Os fatos não negam. Em suma, só nos resta, mais uma vez, colocar a esperança no seu ponto inicial. Pois é! Já tomaram posse e começaram a trabalhar o novo governo federal, os novos governadores estaduais e parlamentares federais e estaduais eleitos, alguns com mandatos renovados. Certamente, medidas eficazes, criativas e inéditas, deverão ser adotadas visando superar os atuais problemas e elevar o nível da educação nacional estratégicas, de reestruturação, de renovação e qualificação profissional de modo que tenham a capacidade de promover as condições de garantir um futuro melhor e mais seguro ao nosso povo, e à grandeza da nação. Temos que acreditar. A questão não é olhar à esquerda ou à direita, é olhar para alto. Observando por outra vertente, a educação quanto à manifestação de hábitos e civilidade das pessoas no exercício da cidadania, as boas maneiras, como se encontra? Que tal avaliarmos a cortesia nos serviços de atendimento ao público? E, também, o respeito ao trânsito; ao aposentado; ao consumidor; as filas; aos horários; ao profissional; ao cumprimento de responsabilidades, entre os concidadãos entre outras. Que cada pessoa avalie sob o seu ponto de vista, sendo recomendável tratar as controvérsias porventura identificadas, para aprimorar a coexistência, no entanto, nunca levando em consideração o mau exemplo (não é novidade) que os parlamentares do Senado Federal deram ao país na recente eleição do presidente da dita casa maior, e do Congresso Nacional.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 21 DE FEVEREIRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
AINDA OS CORRUPTOS

Nobres:
A desesperança de muita gente com a lentidão da classe política e o crescente alheamento desta categoria em relação às urgências do mundo atual. É obvio que as instituições servem para tornar a experiência da aceleração capitalista, suportável aos indivíduos e, para garantir a eles segurança no presente e confiança nas expectativas de futuro. Quando se tornam um entrave à aceleração, são constrangidas a se transformar, adaptando-se às mudanças sociais e gerando novas estabilizações. Hoje, porém, a aceleração do ritmo de vida ganha tal proporção que as instituições, incapazes de se transformar e impor qualquer resistência às forças desestabilizadoras entra naturalmente em colapso. A rapidez também intensifica a alienação do indivíduo, presa que ele é de uma celeridade que não controla, esvazia seus conteúdos, o impede de aprofundar relações e dificulta o planejamento da vida no longo prazo. É o curto prazo que predomina, seja no cotidiano pessoal e coletivo, seja no exercício institucional da política. A impossibilidade de submeter todas as esferas sociais a uma aceleração idêntica à do ritmo dominante de vida gera uma série de "dessincronizados" principalmente entre as esferas técnica-científica e econômica, de um lado, e política e educacional, de outro. Por este lado a cadência acentuada das mutações socioeconômicas e tecnológicas excede permanentemente as possibilidades das estruturas e dos horizontes procela da política democrática e deliberativa, que tende ela mesma, na sociedade da aceleração, e justamente em razão da forte dinâmica social, a reduzir o ritmo dos processos de formação da vontade e da tomada de decisão. Isso explicaria talvez Também ilustrasse tanto a expansão do conservadorismo no mundo devido, em parte, à dificuldade de as pessoas entenderem a realidade complexa quanto à ineficácia das esquerdas que pensa numa ideologia ultrapassada sem consistência que geralmente adota o protecionismo a corrupção, tendência às ditaduras comunistas especialmente na América do Sul, para fixar um projeto de futuro comum para grupos sociais com demandas tão imediatas e inconsequentes.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 20 DE FEVEREIRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

O PRIMEIRO PACOTE E A PRIMEIRA REAÇÃO DOS CORRUPTOS

Nobres:
Finalmente foi apresentada a proposta de “Lei Anticrime” do Ministro Sergio Moro, de combate à corrupção e ao crime organizado e de garantias à legítima defesa. Ele pretende mudar 14 leis, entre elas o código penal, o código de processo penal, a lei de crimes hediondos, a lei eleitoral e a lei de execução penal. Entre as principais mudanças, estão a criminalização do caixa dois, a adoção da prisão após condenação em segunda instância e o direito à legítima defesa, dando mais garantia aos agentes públicos da área de segurança, em especial aos policiais. Esse pacote é uma resposta para os problemas da área de segurança pública e de enfrentamento da corrupção. Segundo o Ministro da Justiça, não adianta nada mexer no restante da legislação se o processo penal não funcionar, se ele não chegar ao fim em tempo razoável E não adianta elevar a pena para o crime de homicídios, se o processo não chega ao fim. Uma medida amarga para um leque de corruptos alinhado ao PT e de outros partidos políticos que se deliciam a esperteza de políticos oligargicos e interesseiros, como ocorre literalmente em alianças de alguns representantes da bancada federal do Ceará, que flutua conforme os seus interesses. De outra forma genérica, ainda povoa nos altos escalões do Estado brasileiro, os grandes empresários, alguns magnatas que vivem a custa do país, a mídia (Rede Globo) que a nação descobriu tardiamente como referência em tudo que é de ruim. Na verdade é uma potencia que mudou os costumes do povo “aculturado” e que roga e venera a desmoralizações, o roubo, a prostituição, um modo fácil de “continuar a vida em sintetização”. E por tempo os políticos em sua maioria entre os poderes da República (legislativo e executivo) e alguns do judiciário especialmente o STF (alguns ministros) que envergonham o país. Diante desse corporativismo que certamente irão reagir toda e qualquer ação que venha implantar a moralidade neste país se atalham a sensibilizar as massas populares desviando falsas notícias cujas intepretações se urgem sendo de fácil manejo imperialista. É necessário discorrer esta gente para que a sociedade ética se mobilize as questões de mudanças no aspecto moral deste país, certamente continuarão as reações, entretanto será vencedor o que se eleva para o Brasil.

EM TEMPO:
A rede Globo, é fato, mudou para “os péssimos costumes” a cultura do povo do país, onde pensava que seu império seria vitalício. Contribuiu com a derrubada dos governos militares; iniciou a tida nova república com domínio absoluto, Sarney para não cair aliou-se; Collor, outra “invenção da mídia adotou para os marajás, sabendo antecipadamente que colocar no governo, um transloucado e corrupto, seria fácil derrubá-lo; Itamar Franco se portou em estratégia; FHC, afeiçoado ao “esquerdismo” rendido aos seus interesses se proclamou e mesmo assim, quase caiu! – O lulismo, (Lula/Dilma/Temer) imperou, deitou e rolou. Agora bodeja, desde início da campanha das eleições presidenciais, se postou contra Bolsonaro, um perigo para suas ações corruptas, até Ciro foi “ironizado” por seus apresentadores e comentaristas, parciais em excelências. Agora derrubar o governo se tornou difícil; segundo eles arroga pela uma imprensa livre, no que é veracidade. No entanto, o presidente da República tem seus conceitos pessoais, como é natural, qualquer pessoa investida no cargo de chefe de governo em algum país do mundo. Convém lembrar,  como teve LULA, ao “ironizar” ser inocente e não reunir provas, uma frase que se inseriu no “anedotário brasileiro” acompanhado dos “babacas e dos espertos , do intectualismo interesseiro na prática “atalha por outra face da moeda” colocar, o povo é prática manjada que estava dando certo, mas pelo “carregado do andor” não há evidência neste esteio.        
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 19 DE FEVEREIRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
A IMPRENSA ACESSÍVEL

Nobres:
Não largamos por hipótese nenhuma instar sobre a imprensa considerada o quarto (4º) poder informal que neste aspecto é essencial e indispensável à democracia, entretanto, possui e deve observar o compromisso de respeito à dignidade humana, o que importa dizer que o desrespeito a qualquer dos vetores de tal dignidade não pode ser denominado exercício da liberdade de imprensa. Aqui no Ceará pouquíssima exceção impera a imprensa rendida aos caprichos de governistas, como ocorre no momento em que o atual governo dirige conserva a sua marca contraditória um destes jornais é pródigo  em advertir em suas páginas que poderá prover ações na justiça se por acaso discordar das expressões emitidas contra o governo, deste modo aplicar se for necessário ao seu pensamento a censura, quando modula e expressão de democracia vivenciada pela “bonificação de assessorias executivas” e por extensão o poder legislativo eterno subserviente como subsecretarias para assuntos e interesses do governador. É triste, reiteramos a naturalidade sempre foi e por certo “se eternizará” neste Estado do Ceará. O sintetismo do Estado Democrático de Direito, instituído a partir da Constituição em vigor, ao garantir a necessária liberdade de imprensa a une ao compromisso de respeito à dignidade da pessoa humana. Porém, cada vez mais, tais direitos se chocam e a dificuldade de compatibilizá-los se torna evidente. É necessário afirmar seria teoricamente a efetivação do compromisso da liberdade de imprensa, a fim de evitar ofensa direta à dignidade da pessoa humana. Contudo há de se observar a moderação necessária, com a finalidade de evitar a informalidade da censura pródiga nas ideologias esquerdistas, ainda mais grave no Brasil onde esquerdas primas com interesses individualistas e temporários protegidas pela vagabundagem dos espertos. Salientamos; não somos esquerdistas ou direitistas, procuramos preservar procurar pelo direito, a razão óbvia contextual. Obviamente direciona a ilegalidade da liberdade de comunicação. O respeito ao ser humano (não confundir os direitos humanos – é da mesma laia) é o limite e compromisso da liberdade de imprensa, aliado ao dever de informar. Esse sim é o compromisso que firma as ações. Nesse sentido, o respeito aos ditames constitucionais referentes ao tema é um grande passo em direção à solução do problema, ou, ao menos, à sua redução, principalmente quando se assentar na mentalidade de nossos meios de comunicação, sociedade em geral e intérpretes do Direito o primado da hermenêutica constitucional que atribui à dignidade da pessoa humana o status de valor proeminente e orientador de toda a manifestação do Direito. O objetivo não deve ser suprimir liberdades, mas compatibilizar a liberdade de imprensa com o respeito ao ser humano e sua dignidade. Se há abuso da liberdade da imprensa, a responsabilidade nos casos onde comprovada a ofensa à dignidade humana não caracteriza limitação. A liberdade de imprensa não é atingida, porque o ato ofensivo à dignidade humana não é constitucionalmente protegido, uma vez que a liberdade de imprensa encontra, como pressuposto, o respeito à dignidade humana. Na atuação judiciária, se faz necessária à encorpada ponderação dos direitos da livre imprensa e da inviolabilidade à privacidade, honra e imagem, caso a caso, decidindo-se em conformidade com o valor e princípio fundamental da dignidade humana. Fato é que a ausência de legislação específica, não restritiva, mas delineadora, que estabeleça diretrizes, abre uma lacuna imensa para interpretação, além de deixar, em certos casos, tanto a imprensa quanto os indivíduos desprotegidos que os demais que preservam seus interesses “sagram” pessoas manipuladas que tenha acesso à imprensa principalmente nos pequenos e médios municípios do país e do nosso Estado (UF). No aspecto geral requer a “melhora da cultura” desta gente.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 18 DE FEVEREIRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
EXIBIÇÃO DE UM PODER

Nobres:
O que é inegavelmente notável neste cenário de contradições, onde o Congresso Nacional em sua maioria “instituem as leis” em consonância com o corporativismo e de seus interesses obviamente contrários à sociedade. Em contrapartida “por um deslize dos corruptos” editariam por pressão popular incluíram as Leis eleitorais, nacionais, da maior importância, são de iniciativa popular. A chamada Lei da Ficha Limpa. Uma lei considerada pelos organismos internacionais como uma das melhores leis que existem, como discorreu sobre o pertinente preceito, a Senhora Ministra Cármem Lúcia um raro exemplo de dignidade naquela Corte. (STF) “emendou” na liberdade democrática e do Direito, sobre a legitimidade de governos que foram escolhidos a partir do voto. O PT na ânsia e a regra de enganar as “massas populares” sempre frágeis para os espertos e malandros desta sigla: sempre inventou a ponto de contestar a legitimidade de Michel Temer, quando este foi escolhido pelo o insano partido, vice-presidente da república, companheiro de chapa de Dilma Rousseff, eleita para infelicidade geral da nação, que sempre guardou convicção! a ilustre companheira e guerrilheira nos tempos dos governos militares. A clara evidência e se for eleito segundo as normas constitucionais e eleitorais, a pessoa que foi levada por nós cidadãos, nós eleitores, com a responsabilidade que temos com nosso País, tem legitimidade. Ainda em referencia as leis de iniciativa popular, que se insere notadamente a vida sistemática da sociedade, que o "local próprio ao julgo é a urna", formalizada pelo voto nas últimas eleições. Ainda há a entender o que precisamos é de homens públicos que observem que o cargo ocupado é para servir aos semelhantes, e não para aquele que está no cargo servir em benefício próprio e em benefício da família. A esperança no Brasil melhor ininterruptamente recai na responsabilidade do eleitor.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 17 de fevereiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 17 DE FEVEREIRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
DEMASIADA
MENTE REGRA
DO

Nobres:
O Brasil é um país similar ao se criar regras em exagero. Uma das consequências perversas desse excesso é a criação de regras em abuso. Por causa desse excesso de regras, todos os agentes econômicos e cidadãos no Brasil são criminosos. Ninguém é capaz de cumprir todas as regras a que está sujeito. 99% dos produtores rurais descumprem normas e regulamentações ambientais, de trabalho, de segurança e fiscais. Mais de 90% das empresas, sejam elas industriais ou de serviços também descumprem normas e regulamentações, sejam elas trabalhistas, de segurança, tributárias, entre outras. Na maior parte das vezes seus gestores nem conseguem conhecer todas as regras. Em outras, as normas são inviáveis, criadas por alguém que não tem a mínima noção do mundo real. Outras consequências é a informalidade da nossa economia, que atinge níveis recordes para os padrões internacionais, e o aproveitamento dela por criminosos, como corruptos e contrabandistas. Esses dados mostram que é sempre possível achar regras não cumpridas no Brasil. Daí esse caminho da imprensa ser o mais fácil. Após catástrofes, os periódicos impressos enchem suas páginas com informações sobre tais falhas e os telejornais povoam suas cenas com condenações por descumprimento desses preceitos. Entretanto, ao agir dessa forma, a imprensa chancela essa prática e dá a impressão aos burocratas de que estão fazendo algo útil para o Brasil. Duas práticas perversas para o desenvolvimento do país. Pode ter certeza de que a maior parte das tragédias na verdade são geradas pela burocratização desacerbadas produzidas em redundância. A barragem de Brumadinho poderia ter sido construída com menos custos e menos riscos se “as regras ambientais” não tivessem forçado ao acúmulo excessivo de resíduos daquela forma. O incêndio no Ninho do Urubu (Flamengo) não teria sido tão perverso se regras sobre trabalho infantil e alojamentos não fossem tão severas. Ou seja, não são os descumprimentos de regras que geram os acidentes, mas sim o excesso de regras e a marginalização de nossos empreendimentos. Essas normas segundo a “filosofia Chacrinha” que insere a toda norma: “vim para confundir e não para explicar”. – e assim sempre estou dizendo.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 16 de fevereiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 16 DE FEVEREIRO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

ANO NOVO APÓS DOIS MESES

Nobres:
Há um velho adágio que tudo neste “abençoado” Brasil só vai começar depois do Carnaval. Ainda mais que o famoso “carnaval” será no início de março, então teremos um fevereiro espichado. Todos os anos acontecem o represamento dos problemas que requerem solução urgente para depois do Carnaval! É fato. A exatidão é real, é até mais, já que à Quarta-Feira de Cinzas sucede mais meia semana de ócio. O ano da graça de 2019 só começa mesmo no dia 11 de março! Incrível para uma sociedade que vive de feriados! Apesar de ser formalizado como um país laico, a sociedade católica e alguns evangélicos são reais e contraditórios “ao fingir” em que o Brasil pratica conforme todas as Constituições republicanas. Até as Leis Orgânicas dos municípios brasileiros se aprofundam e se reverenciam e ditam feriados, numa prova mais do que transparente em que não há nada o que fazer. Como convivem do ócio, o negócio é inventar! Celeradamente o país abrem-se as comportas da pressa. Um ano como este que escorre tem novidades em relação aos anteriores porque é o período de início dos governos federal e estaduais. Não é exagero afirmar que os problemas se multiplicam. Mas há um, porém e sempre tem um: tanto Jair Bolsonaro, tem que pegar não só um; mais vários problemas adequados a uma nova metodologia de governar. Quanto Camilo Santana o segundo, existem enigmas, que vai da segurança findando suportar a sua base desalinhada! Do lado de cima temos as reformas necessárias, a começar pela Previdência, mas não só ela. Esperam na fila várias outras, a política entre elas, mas, sobretudo a que achamos tão ou até mais fundamental que a da Previdência: a reforma administrativa. Neste aspecto é evidente que a máquina pública gasta muito e oferece pouco aos contribuintes. Há ilhas de excelência, é verdade, mas é conhecida a baixa produtividade do setor público, e esta é uma chaga que requer longo tratamento e algumas cirurgias pontuais. Não se muda a cultura arraigada de benesses encharcadas no molho do jeitinho brasileiro, ou, pior ainda, o também conhecido individualismo tupiniquim: esta mania já manjada “eu primeiro, o resto que se estrepe” ainda faz parte do “cardápio escuso do cotidiano político”. Para piorar temos outras ilhas, estas nada excelentes, como o acúmulo de penduricalhos e os salários que ultrapassam, com folga, a barreira do bom senso. Sem esta reforma, o Brasil continuará atolado no brejo da ineficiência e da burocracia. Poderíamos acrescentar que governar é muito crítico. Poucas são as glórias e os reconhecimentos e numerosos são os percalços. Também temos os mesmos problemas previdenciários, a conspiração permanente da bandidagem lulista e para isso, o governo precisa ainda mais do apoio da sociedade que levou o poder através das eleições recentes. Por este lado o Executivo nada pode fazer se o Legislativo não abraçar a causa do bem estar comum. É conhecido o poder das corporações e esta é, sem dúvida, uma chaga que ainda asfixia o País como um todo. É um reflexo do individualismo brasileiro, que dificilmente consegue entender a expressão "pegar juntos". Ao longo do tempo o Poder Legislativo raramente abraça uma causa comum e declina da ideologia ou de prioridades partidárias, isso quando não cede às pressões das famosas galerias, uma facção orquestradas de esquerdistas ou pior de interesseiros e bandoleiros, por pequenas que sejam. É incrível como a menor pressão consegue influenciar o voto dos parlamentares. É comum, de esses anarquistas saírem sorrindo das “galerias” em todos os níveis. Este será o maior desafio. Se não mudar de ação continuará o desastre.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 15 DE FEVEREIRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
TRAGÉDIAS DESCUIDADAS

Nobres:
Desde o inicio do deste ano o Brasil vem marcando por diversificadas tragédias que obviamente estarrece o povo, dado a crida imprevisão em que ocorreram os fatos. Diante das várias questões se resvala na engenharia, indubitavelmente constitui em uma ciência exata, na qual o fator risco está invariavelmente presente e, portanto, calculado. Nada explica a postura reativa e não preventiva com que enfrentamos tais acontecimentos. Tanto no setor público quanto no privado, a engenharia vem perdendo espaço para a política e para o Direito no protagonismo dos rumos do desenvolvimento. Isso precisa ser revertido pela imposição da técnica, ponto. Do contrário, não estancaremos as sucessivas sangrias, como as da Boate Kiss, de Mariana, de Brumadinho, do Flamengo e tantas outras que, mesmo de menor impacto e apelo social, ilustram o caos ao qual a sociedade está submetida. Quanto vale uma vida perdida? E 300 vidas perdidas? Quanto vale um rio destruído, uma nascente comprometida, o colapso de um viaduto, um time de garotos? Quanto custou para o País a criação da Embraer e o desenvolvimento da tecnologia sem precedentes nos países em desenvolvimento? Compensa aos brasileiros transferir para empresas internacionais a tecnologia de exploração de petróleo em águas profundas, patrimônio técnico da engenharia brasileira e da Petrobras? Quem ganha e quem perdem com a (dês) valorização da engenharia? Já passou da hora de aprendermos as verdadeiras lições. A valorização da engenharia não é uma causa corporativa, é uma questão de sobrevivência e fato é real.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 14 DE FEVEREIRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
POLÍTICOS PERDIDOS

Nobres:
Este Brasil sempre foi carregado por mafiosos brasileiro para se instar na política, existem milhares destes germes fincados dos três poderes da república com a complacência     dos eleitores irracionais em sua maioria que naturalmente os elegem, a troco da moeda “do voto”. A geração atual composta de outrora eram chamados de anciãos cuja respeitabilidade era tônica do pretérito e hoje é ‘conjugada por irrespeitáveis figurões que ultrapassaram os setenta anos, como o Lula, um “senhor” que deveria guardar deferência em função da sociedade, está preso por razões óbvias. Retomando ao tema objetivo desse comentário que se integram as organizações delituosas como é de ‘estilo’ - estão permanentemente ‘na moda’ cujas atividades de controle estão submetidas a uma direção colegiada oculta, a maioria dos seus membros atuou em unidade propósitos e não de dão a conhecer. Agem à ocultas em tudo se apresentando como cidadãos de bem, homens bem sucedidos nas suas atividades de aparência. A atuação da máfia repousa numa estratégia de infiltração na sociedade civil, nas instituições e nos aparelhos do Estado. No sentido globalizado o Brasil nunca esteve imune às anomalias e degradações do mundo, portanto, também aqui as máfias agiram até então com desenvoltura. De fato o Brasil também possui as suas organizações delituosas. Entretanto as ações mais incisivas se seguirão até que a sociedade dê um basta nelas.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 13 DE FEVEREIRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
MISSÃO ÉTICA EM RELEVÂNCIA

Nobres:
De princípio não se pode negar a indiferença de certos políticos em relação aos verdadeiros e não os elucubrados e chamados de “jornalistas”, aqueles que usam a parcialidade como instrumento de subserviência nos pequenos municípios brasileiros. Delineamos; não é a cultura de um suposto atalho para mover segmentos do povo que são servidos pela esperteza dos políticos que se dão em troca, naturalmente se utilizam o erário com fonte em espécie.  Diante da premissa da capacidade adquirida em função do grau acadêmico, levam aos cidadãos bem informados a amplitude e enriquecimento para o debate, que serão fundamentais para que os rumos de um país não sejam bloqueados pela intolerância, pelo desrespeito e pela corrupção um mau que se generalizou e ainda está viva em nosso meio. Quanto melhores forem os jornalistas no exercício diário da profissão, menores serão os riscos de a população ser enganada. E mais fortes serão os instrumentos de combate daqueles que não se rendem à censura de patrões, participe nos meios corruptos, uma coisa que prosperou durante o período do lulismo e generalizado em todas as esferas dos Estados e dos municípios naturalmente e transitoriamente governistas. Não se pode negar que, na ânsia de informar, jornalistas cometem deslizes. Mas, na maioria das vezes, a imprensa, com todo o cuidado que lhe é característico, tem feito um trabalho relevante para desnudar a malversação de dinheiro público. Muitas vezes, é a insistência do jornalista que obriga as autoridades resolvem investigar e se porventura for, punir os culpados, seja qual for o crime cometido. Há um consenso que seja programar pela racionalidade, principalmente gestores municipais no sentido de dar a sua incisiva e relevante contribuição moral para efetivas mudanças que o Brasil está se encontrando, só assim, retomará o então “velho espelho” contrário o que falou o caudilho francês Charles De gaulle, desestimou em relação ao nosso país.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 12 DE FEVEREIRO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PERSPECTIVA DO POVO

Nobres:
As ações dos corruptos levaram o alto poder de manipular aquilo que formalmente chamamos de partidos políticos que na prática é o verdadeiro aval dos “estragados” em muito infaustos parlamentares que empesta o cenário político do Estado brasileiro ao exercitar o atalho desolador e usurpador do erário, em minúcias acionando o caixa 2, fundo partidário que retalha a “herança de um país que retrocedem as capitanias hereditárias” com gravidade, distribuir o farto dinheiro que está no poder de mando destes políticos malfazejo. Nas últimas décadas o povo brasileiro mostrou uma imensa vontade de mudar o funcionamento de nossas instituições. Rejeitou a corrupção e a ineficiência do Estado, mas fez tudo isso sem maturidade política. Ao mesmo tempo que condenava esses problemas incrustados nos nossos governos e instituições, rejeitou propostas óbvias para reduzi-los, como redução do tamanho do Estado, apoio ao fim da estabilidade do funcionalismo público no sentido de reduzir os gastos dos governos e privilégios dos funcionários públicos de alto escalão e não houve formação de consenso ou algo próximo em torno de uma agenda óbvia com o objetivo de reduzir a corrupção e a ineficiência dos governos, quanto combatidas ao longo desses anos. Os velhos canais de benefícios do Estado serão transformados a não serem usufruídos por aqueles com tiveram acesso a eles. O período da anarquia e das desordens está acabando, no que indica os primeiros sinais das ações incisivas do novo governo com o apoio maciço da população ética: “babaca é aquele que no momento está grunhindo”. Por falta das ações  que no passado, a maioria da população excluída dos privilégios não conseguiu se unir contra a existência e abuso dessas benesses. Não houve a pressão necessária aos congressistas e a população preferiu se dividir entre os contra ou a favor de políticos específicos, alguns deles até reconhecidos promotores das distorções rejeitadas. Ou seja, o esforço de repulsa foi consumido de forma desorganizada, sem ter sido preparado por qualquer liderança que pudesse transformar as aspirações em propostas concretas com bom suporte da população. O Brasil estava dividido, apesar de alguns consensos básicos quanto aos maiores problemas. Na verdade políticos tradicionais continuam a exibir as mesmas práticas e a se comportarem da mesma forma. A ressurreição de Renan Calheiros seguido de dezenas de marginais políticos ainda está forte quando praticam seu poder de fogo em relação à eleição das Mesas Diretoras do Senado que as manjadas raposas se exibiram como marginais. Sinteticamente as formas de organização e formação de palanques continuam as mesmas. Os interesses são direcionados apenas para a manutenção do poder e elevação das perspectivas de vitórias nas urnas, desprezando-se completamente ideologias e conteúdos programáticos. As formas de conquistar as preferências dos eleitores também terão que mudar. A compra do voto em que as esquerdas deterioradas fiéis da razão e da purificada santidade (diabólica!) junto ao eleitor, associada por os cabos eleitorais como se fosse escravos que os “estragados” não veem, não podem permanecer as mesmas. Promessas de benefícios individuais, invenção de mentiras e oportunismos associando-se a políticas bem-sucedidas das quais não se tem de fato autoria. Inventar notícias falsas sobre os adversários também continua uma praxe largamente utilizada especialmente para o PT uma legenda que paulatinamente estará em extinção pelas mesmas viciadas práticas que eles estimam. Apenas os meios de divulgação desses instrumentos alteraram-se um pouco, recorrendo-se em maior proporção à internet. Quem saiu vitorioso das urnas não só vai evitar reduzir as possibilidades de corrupção, diminuindo o poder econômico do Estado, como também vai trazer os principais agentes do legislativo para impor seus desejos de corporações. Entretanto com o governo de Bolsonaro que segue os primeiros passos para moralização com o apoio da consciência do povo desta nação.
Antônio Scarcela Jorge.