terça-feira, 30 de junho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 30 DE JUNHO DE 2020

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
O SUPREMO DAS FAKE NEWS

Nobres:
Neste confinamento em que a pandemia da “corona vírus” imposta por crises políticas e virais simultaneamente diante de um mérito passamos a estudar as ações do STF que não é surpresa para a maioria dos brasileiros que a atual é a sua composição é mais fraca que já teve intelectual, ética e institucionalmente. Depois de acertar em algumas decisões limitando um presidente que tem dificuldade em governar com os freios e contrapesos dos demais poderes, seus membros imaginaram-se paladinos da nossa democracia. Embalados pelo JN, sentiram-se autorizados a tudo. Inclusive a não sofrer as críticas ácidas da opinião pública na linguagem pobre e emocional da internet. E aí criaram o inquérito das “fake news”. Miraram “ameaças ao estado de direito” nas críticas sofridas. Esse contrassenso que caberia no anedotário fluíram na sessão de 18 deste mês julgando a ADPF nº 572, ratificou o inquérito nº 4.781 ao declarar constitucional a Portaria do ministro Toffoli (GP nº 69) que o instaurara de ofício. E ratificaram a designação sem sorteio do relator Alexandre de Moraes. Com um único voto divergente, o do ministro Marco Aurélio. A resgatar o adágio popular de que toda unanimidade é burra. Voto que se baseia em fortes argumentos: o Ministério Público Federal, através da PGR, é que é o titular da ação penal por força dos arts. 129 da CF e 40 do CPP; preceitos respeitados pela então PGR Raquel Dodge, quando requisitou a instauração de inquérito policial federal em razão de ofensas à honra da ministra Rosa Weber, do STF (Ofício nº 958/2018/GAB/PGR) outro absurdo, a vítima não pode ser ao mesmo tempo investigadora, acusadora e julgadora, em decorrência do sistema penal acusatório, que separa as funções de acusar e julgar; a exceção do artigo 43 do Regimento Interno do STF, invocado pela Portaria nº 69, aplica-se apenas aos atos que ameacem a instituição praticada no seu recinto; e nem se diga que, no ambiente digital, o recinto é todo o território nacional; quisesse estender sua aplicação, o próprio STF já teria reformado a regra regimental. A designação de relator sem sorteio viola o art. 66 do RISTF; para o ministro, “cumpre observar o sistema democrático da distribuição, sobre a pena de começarmos a ter um juízo de exceção”. Apesar de violar as normas constitucionais, legais e regimentais, a última palavra foi dada. Pois é certo que o conteúdo do texto constitucional é o que diz a corte suprema. Porque a Constituição assim o determina. Mas isso não a exime das críticas. A jurisdição do STF não pode dizer tudo o que seus membros queiram. Há limites, como ensina o professor João Maurício Adeodato (A retórica Constitucional e os Problemas dos Limites Interpretativos e Éticos do Ativismo Jurisdicional no Brasil). O primeiro, o próprio texto interpretado; o segundo, a doutrina estendida, nela compreendida “a doutrina técnica dos juristas, mas também de todos os núcleos organizados da sociedade, que porventura tenham interesse naquela decisão específica”. Esse inquérito pode estar criando um instrumento de censura. Contraria a própria jurisprudência do STF. Como a expressa na ADPF 130: “a Lei Fundamental do Brasil veicula o mais democrático e civilizado regime da livre e plena circulação das ideias e opiniões, assim como das notícias e informações, mas sem deixar de prescrever o direito de resposta e todo um regime de responsabilidades civis, penais e administrativas. Direito de resposta e responsabilidades que, mesmo atuando a posteriori, infletem sobre as causas para inibir abusos no desfrute da plenitude de liberdade de imprensa” (ADPF 130, Rel. Min. Ayres Britto, Plenário, DJE de 6-11-2009). Mesmo no auge das manifestações pregando um golpe, sempre achei que as milícias digitais eram minúsculas e que as Forças Armadas não embarcariam em aventuras. Muitos justificam excessos do STF como necessários para preservar a democracia. Os inquéritos seriam suas armas. A do Congresso, o impeachment. Outros alertam para os riscos de abusos nessa concentração de poderes no STF. Desta forma os inquéritos e ações realmente são instrumentos para frear abusos do Executivo. Mas desde que respeitem as regras. Têm que apurar atos ilegais já perpetrados.  O controle a priori é abuso. Usar o inquérito para ordenar batidas às casas e escritórios de blogueiros por expressarem opiniões contrárias aos ministros e aos poderes constituídos é punir o ‘delito’ de opinião. O que vem sendo proibido pelas constituições republicanas desde o fim das monarquias absolutistas. Por isso, a decisão em destaque não aplicou a melhor técnica de proteção à liberdade. Estamos entre os 70% dos brasileiros que discordam do conteúdo desses blogs. Mas, entre eles, talvez eu seja minoria por não concordar com a decisão do STF que visa punir delitos de opinião. E que ameaça a livre expressão da crítica aos seus membros. Mormente aos de um STF que desrespeita normas constitucionais como as dos arts. 5º, IV, 129, I, e 220 da CF. E as do seu regimento (arts 43 e 66). Justamente as que protegem a liberdade de expressão e a imparcialidade do procedimento judicial. Curioso é que todos proclamam apreço pela liberdade. Ao menos pela própria. Mas quando se trata da liberdade dos outros, há quem prefira mandar às favas os escrúpulos. Este é o que vivenciamos no presente.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 29 de junho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 29 DE JUNHO DE 2020

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
AGITAR-SE  A DEMOCRACIA

Nobres:
A forma de tornar o Brasil uma democracia real, sem o perigo constante de uma rebelião petista e sectária, anticapitalista, ou seja, sem o perigo de um retrocesso econômico e social é a destruição do fascismo/comunismo petista sem ideologia e de muito interesse próprio que, se pudesse, arruinaria a democracia. A célula da corrupção é o PT de Lula, onde “os papagaios” chamam Bolsonaro de analfabeto não sabendo a hierarquia militar em origens das Academias Militares em especial a Academia Militar das Agulhas Negras onde alcançou o grau acadêmico (curso superior) ao concluir, sendo aspirante ao oficialato do exército. Após passar por promoções elevou cursos de aperfeiçoamento ao chegar Capitão. Pessoas de saber que Bolsonaro pode não ser um notável em termos culturais, mas analfabeto não é, ao contrário o intelectual e santo que o lulismo, através do seu chefe supremo que tanto adora, o veneram, endeusam; é na realidade, um homem de poucas letras. Pobres papagaios são desconhecedores demonstrando o que são. Ainda existe pouca exceção sem desmerecer muita gente boa que se fez petista por generosidade política, sem saber realmente a sua natureza perversa e socialista. O socialismo é ideologia vencida desde o século passado. Aqui e na Venezuela, partidos como o “La Revolución” e o PT são apenas facções que se apoderaram do Estado, roubam-no, dele vivem e praticam miseráveis políticas sociais assistencialistas, como técnica de dar migalhas e obter os votos dos pobres material e espiritualmente. Devem ser varridos do mapa político, não merecem fé, não são democráticos se não sectários e odientos, pregam a luta de classes. Em razão da dinâmica partidária, a sigla tende a minguar, menos no Nordeste, onde políticos como Renan Calheiros usam Lula tipo de Antônio Conselheiro e algumas figuras cujos carismas criam naquela região, no interior, correntes de fanatismo faz-se necessário esclarecer lá, no Sudeste, Centro-Oeste e Sul, a verdadeira natureza desse partido retrógrado, ainda apegado a um socialismo que não existe mais, a não ser nas mentes ingênuas de nosso povo mais simples e crédulo. O PT lobo em pele de cordeiro está baseado numa conferência presencial de Lula, quando ainda estava solto, ele disse com todos os tons que o objetivo do PT, presente José Dirceu, era a implantação paulatina do regime socialista e do partido único, junto aos sindicatos de esquerda e movimentos de base, com a ajuda da igreja, do clero progressista e do MST. Felizmente não deu certo nem dará. O poder corrompeu o PT e sua sedutora ideologia igualitária. A questão agora é mantê-lo preso e, ademais, condenado noutras ações, pois é um vivente perigoso. Com este governo o Brasil deve optar por uma plena democracia, a livre iniciativa, o crescimento econômico, abrindo a economia brasileira para empresas nacionais e estrangeiras, não importa de onde venham: da Ásia, da América ou da Europa. E, manter, é claro, o pluripartidarismo democrático, mas nunca com quase meia centena de partidos. O lulismo deve ser banido definitivamente, pela educação do povo e pelo apego e incentivo à livre iniciativa o melhor caminho a se seguir. Basta de bodejo dos espertos esquerdistas no Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 29 DE JUNHO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
DESABAFO SENSATO DA SOCIEDADE

Nobres:
Hoje vamos mudar o rumo deste nosso e comentário no que se concerne o domínio do mundo bandido do Brasil onde o socialismo marxista/comunista/nazista se uniu em torno da bandalheira e a perversidade que ora vivenciamos um caso similar do pretérito e do presente. Guerras e pandemias é o bem e o mau deles. Para o bem que sejamos seres humanos, alguns são infectados como péssimos seres vivos, até Jesus Cristo foi assassinado conforme as “escrituras sagradas” vindas de lá e que se contempla pela hipocrisia de que se dizem cristãos encenando o picadeiro de religião quando “estimam” até a verdade que é de in saecula saeculorum. Neste aspecto convivemos em evidência e regrada pela perplexidade dos que manipulam nos infernos e somos afazer-se dos quais necessitamos exercitar o convívio com os demais lhes incitando o desejo de sermos desejados ainda assim, nos envolvemos em um conflito reptiliano de sobrevivência onde os sentimentos egoístas e individualistas estão presentes em nossas atitudes e comportamentos. As ocorrências e os malefícios  no presente, se transformam em sentimentos e nos leva a nos distanciar daqueles que em determinados momentos se tornam imprescindíveis para atender nossas manifestações emocionais e biológicas. O caminho de nossa evolução através do autoconhecimento nos retroalimenta de forma suficiente para suprir nossas possíveis carências afetivas e biológicas. Embora a sensação proporcionada pelo maior alinhamento entre tempo, seja similar e vem a comprometer a nossa atenção a aqueles que estão em nosso entorno fazendo parte do ambiente em que vivemos. Encontramos nas pesquisas neurológias, estamos caminhando para a infelicidade dos tempos, reforçam que uma das maiores dores que o ser humano reluta em superar é a dor da indiferença, pois ao longo de nossa evolução temos a compreensão de que para uma sobrevivência longeva precisamos compartilhar nosso ambiente com os outros seres da mesma espécie é lutar para não vencer o desejo desta gente. Como então resolver essa equação conflitante entre o egoísmo evolutivo, safado desses que a sociedade ética retoma como marginais. Certos em encontrar algum outro ponto intermediário, porém, evitando o estabelecimento de rotinas contínuas que possam nos levar a uma menos valia daqueles que seria considerado de “nossos melhores momentos”. Se sempre ao lado da razão faz a sociedade ética se conduzir é também regra que sempre se impôs a naturalidade em verbalizar o pretérito e o presente, o futuro é somente previsão.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 28 de junho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 28 DE JUNHO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
MANIFESTA
ÇÕES DO POVO

Nobres:
As “manifestações de ruas” são acolhidas em todas as democracias e também o Brasil está incluído desde muito tempo. Porém, e mesmo sendo democráticos, os esquerdistas sedentos pelo poder dizem que alguma delas apresenta demanda que não se coadunam com o Estado Democrático de Direito. É uma expressão mentirosa deste bicho infecioso agregada na política brasileira. O motivo é assemelhar a Venezuela à frente o marxista Maduro no recém-findo governo Temer se refugiaram para o Brasil pelo Estado de Roraima que abrigou oposicionistas daquele governo socialista, intelectuais, trabalhadores, profissionais de formação acadêmica até marginais, que ainda se povoaram nas zonas rurais do País dos Estados e dos municípios até mesmo aqui no Ceará. O pretexto é de conformidade da ONU que nestes últimos anos adotou “ideologias estranhas” ainda acionada pelos organismos internacionais, segmentos diversos de igual monta. O Supremo Tribunal Federal em tese é o sustentáculo democrático junto com o Executivo e o Congresso Nacional. No fato, quase todos os brasileiros discordam de decisões do STF, porém há caminhos legais vigentes para se pedir alterações quanto que não fosse o que está na prática. O momento político tem se prestado a embates públicos, principalmente a mídia da Rede Globo que conjura o Presidente da República de forma parcial  “distorcendo a essência jornalista com opiniões divergentes em função de seus interesses que é um risco para essa empresa de comunicação em função do que Bolsonaro se elegeu em eleições universal escolhido pela maioria do eleitorado brasileiro  o que seria a rigor da estrutura democrática ora sinteticamente em que vivemos. No entanto, devem-se poupar os Poderes constituídos e que estão funcionando dentro do estilo democrático. A polarização e o aumento do tom entre quem pensa diferente não só não resolve absolutamente nada, como ainda gera instabilidade emocional nos brasileiros em geral. Manter o equilíbrio e a harmonia entre as autoridades do Executivo, Legislativo e Judiciário sinteticamente seria o fundamental e e deveria ser o pensamento de todos os envolvidos. Em alguns momentos, que recebem críticas principalmente das esquerdas “santas” em contrapartida pela ação interesseira dessa gente gera reação, os ânimos se acirram, para que desvirtuando o Brasil. Poderia está tolerando uma só crise: à da saúde mas, infelizmente e como é corriqueiro sendo um país eclético, a econômica e a política principalmente os acostumados a se eleger como corruptos, sedimentada pelo Congresso Nacional, e a principal “corte do judiciário” uma exceção no planeta que se auto cognomina de “terra abençoada por Deus”. Enquanto proclamam a pacificação, mas se distanciam e diverge uma regra natural do socialismo esquerdista e do Lulismo marxista.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 27 de junho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 27 DE JUNHO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
EM VEZ DA POLITICAGEM MALANDRA NÃO USARAM A PRUDÊNCIA

Nobres:
Estamos há mais de cem dias enfrentando um inimigo chamado Covid-19. No início da pandemia os governadores fecharam todas as atividades para traçar uma estratégia que pudesse achatar a curva de crescimento da pandemia. Decorrido a estratégia desses governadores que se alto proclamaram senhores de tudo em função de uma Corte STF por sua maioria representativa com o aval do Congresso Nacional que se concentrou numa politicagem baixa priorizando as suas ações escusas uma regra em vigor desde a promulgação da Constituição de 88 onde o pluralismo de interpretações evidenciou o corporativismo de interesses, dos quais no momento em proveito da pandemia da “corona vírus” segundo estes senhores foi pensado (sempre deu errado segundo suas escrituras ideológicas) e se foi, para diminuir o impacto da sobrecarga na estrutura da saúde, mais hospitais, mais leitos, mais médicos e enfermeiros, mais insumos e recursos para custeio. Em sua essência nem médicos em alguns casos foram insuficientes e até a ausência plantonistas ocorreram não só aqui no Ceará, e o pior, no centro da pandemia viral em cidades de maior densidade populacional: São Paulo e Rio de Janeiro, inclusos suas regiões metropolitanas e o interior dos respectivos Estados da Federação. Após todo esse longo tempo de espera e ainda irão promover novamente o diálogo na construção de um modelo sustentável, somos céticos nas ações ideológicas desta gente, cuja nova prioridade por erro de estratégia política onde o alvo é o Presidente da República no sentido de afundar a economia e não só em danos para a União que também prejudicou aos seus próprios Estados. Estrategistas insanos, não é admiração, sempre padrão do esquerdismo. Neste contexto, já admite retomar as atividades econômicas, através de protocolos de higiene e proteção à saúde, eles pretendem mudar novamente. Neste momento há um retrocesso e um novo fechamento das atividades, com consequências extremamente negativas. Esse abre e fecha, com indefinições e incertezas, é ainda mais destrutivo que manter o setor produtivo fechado, pois existe um processo de gestão de pessoas, contratos, estoque, financeiro, para que uma empresa seja de médio e pequeno porte, possa manter seus serviços funcionando, e não somente desligar um botão e fechar as portas, além de trazer uma profunda imprevisibilidade aos empreendedores. Do mesmo modo do que a preocupação com o lucro é a preocupação com a sobrevivência dos negócios e aí se enquadra qualquer tamanho e segmento de empresa. Ao mesmo tempo, as pessoas estão perdendo seus empregos e seus pequenos comércios, dando espaço para ações impensáveis em outras épocas, com as muitas manifestações que estão sendo realizadas pela volta ao trabalho, pelo direito de as pessoas exercerem com liberdade suas atividades no mercado. É legal, que os trabalhadores queiram levar o sustento para sua casa e alimento aos seus filhos. Este é o sentimento da sociedade, que não pode ser ignorado. O que precisamos nesse momento é combater a informalidade, que não obedece a nenhum protocolo de segurança e se prevenir para conter a disseminação do vírus é a consciência de cada um e não a arrogância e pretensão daqueles se exaltam pelo poder conquistado por um segmento que nunca deveria ser supremo de uma corte maior do judiciário brasileiro. O que não podemos mais é continuar punindo o setor produtivo e a sociedade que já está à beira de um colapso da sociedade por inteiro e da economia deste País.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 26 de junho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 26 DE JUNHO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
ELEIÇÕES ADIADAS

Nobres:
O Senado deliberou sobre a mudança de datas para as eleições deste ano faltando à votação na Câmara dos Deputados para os dias 15 e 29 de novembro, do primeiro e do segundo turnos das eleições municipais deste ano, tudo que se faz aqui é em decorrência da pandemia de Corona vírus onde claramente se associa a praga da pandemia política que ronda a falta de postura ética que infecta o Brasil. Neste caso se faz necessária a modificação até por que os eleitos no primeiro turno, iriam discorrer por muito tempo até a posse dos novos prefeitos e vereadores em 1º de Janeiro de 2021. Cumprindo um desgastante ritual encontramos distorções principalmente “o processo de transição” entre o atual e o futuro prefeito, uma invenção que caiu bem para os corruptos quando esse infame processo recaia em transação, confabulações e adesões descabidas tanto que em alguns municípios no ato da posse tudo era unanimidade entre “os então oposicionistas” é a política que trafega desse modo e o eleitor de bom senso fica difícil entender e outros navegam confirme o barco deriva a qualquer tempo. Ainda se aplicou o óbvio ficou garantido o período dos atuais mandatos, sendo que a data da posse dos eleitos também permanece inalterada. Outros pontos definidos na Proposta de Emenda Constitucional (PEC) decidiu o período entre 31 de agosto e 16 de setembro para a realização das convenções partidárias e sobre coligações. Até 26 de setembro, partidos e coligações devem solicitar à Justiça Eleitoral o registro de seus candidatos. Após 26 de setembro, inicia-se a propaganda eleitoral, inclusive na internet. Partidos políticos, coligações e candidatos devem divulgar o relatório discriminando das transferências do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, em 27 de outubro. A diplomação dos candidatos eleitos ocorrerá em todo o País até o dia 18 de dezembro. O motivo para esse adiamento de quarenta dias, embora contestado por alguns, é ode que essa mudança de data pouco ou nada mudará, seja em relação a “Corona Vírus” ou para o resultado do pleito. Se os problemas da pandemia continuarem, ninguém poderá acusar que não houve prudência quanto ao pleito eleitoral e a culpa segundo as esquerdas do canalhismo lulista que será dividida com Bolsonaro, a ponto de santificar esses eternos. Os senadores por motivos diversos atuaram com bom senso, permitindo, em consequência, que possamos realizar as próximas eleições, sem que seja necessária alteração do mandato dos atuais prefeitos, vice-prefeitos e vereadores ou daqueles a serem eleitos em 2020. Sobre o pretexto da pandemia, ainda foi autorizado pelo Senado que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) promova ajustes no cronograma eleitoral de acordo com a situação sanitária de cada município. A decisão se aplica, inclusive, ao estabelecimento de novas datas para o pleito, até o prazo limite de 27 de dezembro. Mesmo, haverá voto facultativo dos eleitores com mais de sessenta anos, integrantes do grupo de risco da Covid-19, e a ampliação dos horários de votação com a fixação de locais específicos como forma de reduzir a aglomeração de pessoas, fato que, as filas nas sessões eleitorais em tempo algum somente adentrar eleitor (um a um) após o ritual de verificação constante no processo eleitoral, somente votará individualmente na cabine de votação, quando se instituiu o voto secreto. Apesar do processo das eleições está ocorrendo  a cada dois anos parece que os políticos usam o esquecimento padrão permanente da cultura estragada dos atuais mandatários do poder. Sendo assim, foi uma decisão admissível.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 25 de junho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 25 DE JUNHO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
AÇÕES INCONSE
QUENTES

Nobres:

Chegou a ser inacreditável a ação de políticos encastelados no poder, ensejou  a intervenção do STF que “proclamou” ao superpoder entre os Poderes da República em proveito a pandemia viral que assola o Brasil “equacional a magistratura” que deveria ser imparcial a sua atribuição e transformou em politicagem, cujas ações são notícias e evidente diante de vários interpretativos em que a Constituição elege esse empenho.  Usar este atalho é comprovar o corporativismo por um individualismo de alguns integrantes do STF. Dai, instalou-se uma queda de braço entre o presidente Jair Bolsonaro e alguns governadores e prefeitos de capitais sobre a conveniência ou não da suspensão temporária das atividades econômicas. Enquanto Bolsonaro defendia a abertura total da economia, chefes de executivos estaduais e municipais trabalharam pelo isolamento social e a restrição ao funcionamento do comércio, indústria e serviços, a não ser os considerados essenciais, entre outras providências. O presidente vem reforçando que os governadores e prefeitos é que devem ser cobrados pelo aumento acentuado das taxas de contágio da enfermidade em que o STF decidiu que as ações contra a pandemia são obrigação dos estados e municípios, e não do governo federal, invertendo o poder do sistema federativo brasileiro para os Estados e os Municípios, desclassificando e enfraquecendo o poder do Presidente da República. A Corte definiu que a Constituição Federal prevê que nos casos de calamidade pública as normas federais gerais devem existir. Segundo interpreta a Corte maior do Poder Judiciário tem o dever de opinar quando ações de agentes públicos podem prejudicar a saúde da população. Nesse sentido, entende que o STF tem a obrigação de agir, numa pandemia para garantir um dos direitos fundamentais, que é o direito à saúde. Claro está que nenhuma autoridade federal, estadual ou municipal pode se eximir em danos a cidadania.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 24 de junho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 24 DE JUNHO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
INTUIÇÃO DO PROFISSIONALISMO

Nobres:
Como a sociedade se intensifica em buscar desenvolvimento prende-se melhor articulação e não apelar para certas persuasões que de muito tempo está abolida. Um exemplo digno de se perceber onde a sucessão geradora desses desleixos ainda está à tona e, “um dos quais, vem contribuir” para o aceleramento nada objetivo a que se propõe constituindo “as horas intermináveis” nada justificando loas sem consequência nenhuma. Como “tiramos de exemplo”: O jornalismo tem compromisso não está vinculado aos ventos passageiros da política e dos partidarismos. Sua agenda é, ou deveria ser determinada por valores perenes: liberdade, dignidade humana, respeito às minorias, promoção da livre iniciativa, abertura ao contraditório. Por isso os válidos jornalistas profissionais, obviamente, com formação acadêmica, às vezes são vergalhados pelos que desenham projetos autoritários de poder especialmente os da capital cearense cujo fazem de seu bico é fundamentado pelo governo, o de ontem e de hoje e que nos parece será permanentemente, o essencial é bajular e isso não há senso profissional e também os “emprestados”. Culpar o povo é um ventrículo para o governo diante a pandemia e também entre as ocorrências anteriores sabendo que o eleitor se rende no dia da eleição por dinheiro, tudo ocorre em pleitos anteriores. Este remédio da pior pandemia sempre foi diagnosticado “esquecimento” a aterosclerose passageira  lesivo a eles próprios eleitores por igual políticos não escrupulosos que adita o profissionalismo como padrão. No entanto para se agrupar o jornalismo deveria sustentar a democracia não com engajamentos espúrios, mas com a força informativa da reportagem e com o farol de uma opinião firme, mas equilibrada e magnânima O bom jornalista ilumina a cena, o repórter manipulador constrói a história. A apuração de mentira representa uma das mais graves agressões à ética e à qualidade informativa. Prestem bem atenção! Matérias previamente decididas em ambientes sectários buscam a cumplicidade da imparcialidade aparente. A decisão de ouvir o outro lado não é honesta, não se aguenta na busca da verdade, mas num artifício que transmite uma máscara de isenção, uma ficção de imparcialidade. O assalto à verdade culmina com uma estratégia exemplar: repercussão seletiva. O pluralismo de fachada convoca pretensos especialistas para declarar o que o repórter quer ouvir. Mata-se a notícia. Cria-se a versão. A revalorização da reportagem, pautas próprias e o revigoramento do jornalismo analítico devem estar entre as prioridades estratégicas é a parcialidade em tese é o aprendizado nos bancos das aulas. É preciso atiçar meus colegas com matérias que rompam a monotonia do jornalismo de registro. “Menos aspas” e mais apuração. Menos Brasília, menos o Estado do Ceará e seja mais real. Construir cenas imorais, pejorativa, lacônica, redigir textos sem sentido não é parte da verdadeira imprensa.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 23 de junho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 23 DE JUNHO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
INSTABILIDADE MORAL

Nobres:
São muitos os problemas para o Brasil superar, e o que menos se deseja nas atuais circunstâncias é confusão política para o governo, que já vem sofrendo com turbulências, notadamente na continuidade administrativa à frente do Ministério da Saúde onde que não serve e conspira como integrante do atual governo é um mau caráter e como tem safados no palácio do Planalto. Os aproveitadores espertos e imorais por ocasião das eleições até de filiaram ao PSL, uma legenda igual ou pior da “pandemia do PT.” Pode exonerar estes “deteriorados” exceção rara por motivos de conhecimento público e ninguém é insubstituível é norma da vida e deixam as esquerdas marxistas “bodejar” -Presidente da Republica- que é taxado como louco por que não adota ladrões e puxa sacos outra espécie humana que sobrevive a vida. Entretanto as esquerdas uma pandemia igual ou superior a “corona vírus” vem tumultuando querendo a todo gosto retomar o poder que foi conquistado nas urnas. Não tem respeito nenhum nem mesmo a Constituição entre os quais o Supremo Tribunal Federal tomou pra si como “superpoder da República” numa infeliz decisão de seus membros em sua maioria num acinte ao povo que de muito perdeu a confiança. Irmanados se juntam aos torcedores do pior para o Brasil que há muito desejam implantar o socialismo marxismo no Brasil, que antecipamos, desde o advento da República, deleitam as suas frustrações em qualquer tempo e nem deu certo. Segundo as esquerdas canalhas e interesseiras atribuem a pandemia que não dá sinais de trégua no Brasil, e também em outros países da América Latina, é fácil visualizar a preocupação generalizada da população, com problemas econômicos e falta de emprego. Pior que isso, falta de perspectivas de que a situação melhore. Cegos safados desfaçam um estado que não é real, o governo está trabalhando incessantemente com a construção de rodovias, transposição do Rio São Francisco atrasado há dez anos por obra de graças deles para priorizar a roubalheira que desviaram para os paraísos internacionais e que nesta semana o Presidente Bolsonaro entregará a etapa de transposição do São Francisco em Jati no Ceará, obra ativada no inicio do governo. Podem se omitir a regra desta gente é essa. Na área da economia, o alvo desta gente “santa” cujo patrono é Lula, (teriam ter vergonha os adeptos do lulismo depois que tudo ocorreu com ele). Por incrível que aparenta, reconhecem os há avanços, como a taxa básica de juros, a Selic, em percentual jamais antes alcançado, ao lado de crédito para o agronegócio, a indústria e os pequenos comerciantes. Única coisa de seus interesses. Em síntese estão procurando estratégias para se locupletar ou novos questionamentos surgiram, podem esperar.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 22 de junho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 22 DE JUNHO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
EXISTIR UM NOVO CONCEITO DO ENSINO EDUCACIONAL

Nobres:
Neste emaranhado de contradições e consequentemente indecisões no cenário político e da pandemia da “corona vírus” se espelham em oportunismo vulgar. Há milhares de elementos para se instar. Revendo os noticiosos das mídias e das redes sociais em variedades nos vem chamado atenção  é o ensino que mudou radicalmente em função dos acontecimentos e  possivelmente não haverá aula presencial em 2020 especialmente no ensino universitário. A UFRJ, a USP, a Unicamp e a UNESP, afirmaram que não retomam mais, neste ano. A UFRJ afirmou, inclusive, que só terá alunos e professores juntos, novamente, depois da vacina contra o corona vírus. Observe que essas instituições são frequentadas por adolescentes acima dos 16 anos e adultos. Pessoas que, pelo menos em tese, sabem exatamente o que está acontecendo e são capazes (também em tese) de cumprir o complicadíssimo protocolo que tenta um mínimo de segurança, para a convivência coletiva durante a pandemia em que o risco é muito alto e isso não é força de expressão. As escolas (mesmo com distanciamento social) estão na categoria "risco muito alto" de contaminação. As universidades já entenderam que não há a menor condição de juntarmos alunos e professores em salas de aula, por enquanto. A situação que fez com que as escolas fossem fechadas, por todo o Brasil, apenas piorou, nos últimos meses, e não há qualquer previsão de melhora no horizonte. Um cenário dificílimo e muito diferente de todos os lugares que retomaram aulas presenciais e mesmo nos países onde tudo parecia seguro, onde aulas presenciais foram retomadas depois do pico dessa pandemia, muitas escolas voltaram a ser fechadas por causa de novos surtos de covid-19. Diante desse cenário, o que estão fazendo donos de escolas, no em termos de Brasil? Algumas escolas particulares  pressionam os governos estaduais e municipais (os donos do poder) para que possam reabrir logo, inclusive antes da rede pública de ensino. Uma postura que, além do problema ético evidente, é a prova mais contundente de que nos pensam próprios bolsos e não na saúde dos nossos filhos. Na nossa concepção há de educativo em brigar para exercer privilégios, aumentando ainda mais os já imensos abismos entre crianças e adolescentes de diferentes classes sociais. Ainda tentar nos convencer de que afastar cadeiras, obrigar crianças ao uso de máscaras e disponibilizar álcool gel protegeria a saúde dos alunos e funcionários. Na realidade está ensejando a obrigatoriedade de descontos nas mensalidades. É evidente que as instituições de ensino estão em crise, isso atinge em escala em todas as regiões do país. Queremos esclarecer que aqui os efeitos são consensuais e usam a racionalidade. Porém em outras localidades do País, torna-se uma postura desejável para humanos em diferentes atividades e empresários de diversos setores, é mais do que obrigatória para quem optou por trabalhar na formação de pessoas. Nas escolas, devemos encontrar bons exemplos, respeito à vida em todas as suas formas, respeito à infância e toda a sua subjetividade. Crianças e adolescentes não devem ter suas rotinas impactadas pelos interesses financeiros de empresários, não devem ser postas em risco pela necessidade financeira de terceiros. Nas escolas, alunos são ou deveriam ser a mais absoluta prioridade.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 21 de junho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 21 DE JUNHO DE 2020 (POSTADO ÀS 16:21 H)

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PARECE QUE FOI ONTEM O TRI NO BRASIL

Nobres:
Parte da manchete em foco que plagiando o radialista Moésio Loiola e também se não me engano do nobre amigo Comendador Luís Aguiar Vale, que sintetizava o programa dominical “coisas que o tempo levou”. Nesta intricada história de nossos dias, rememoramos aquele dia, que estampou para sempre uma vitória memorável para o Brasil ao conquistar a Copa do Mundo pela terceira vez, um ambicionado título pela sua importância na época que nos marcará eternamente. Nesta ocasião naquele domingo ainda rememoro, estava servindo o Exército em Crateús, no 4º BEC então sediado naquela cidade. Nós brasileiros que viveram o dia 21 de junho de 1970 conseguem lembrar onde estavam, pois o jogo final da Copa do Mundo, entre Brasil e Itália, parou o país, com todos procurando assistir a partida nas poucas televisões que existiam na época. O Brasil tinha um time que contava com o goleiro Félix, os zagueiros Brito e Piazza, os laterais Carlos Alberto e Everaldo, no meio campo estavam Clodoaldo, Gérson e Pelé, completando o time os atacantes Jairzinho, Rivelino e Tostão. A seleção brasileira venceu todos os jogos que disputou, desde as eliminatórias, sendo considerada a melhor seleção de todos os tempos, com destaque para Pelé, que disputou sua última Copa do Mundo, sendo o único jogador que venceu três vezes a competição. A vitória brasileira na final começou com um gol de Pelé, cabeceando um cruzamento de Rivelino, mas a Itália empatou, após uma desatenção da defesa brasileira, Gérson acertou um belo chute de fora da área, virando o placar, depois veio o terceiro gol, marcado por Jairzinho, após um passe de Pelé. O quarto gol, considerado por muitos o gol mais bonito de todas as Copas, aconteceu após uma sucessão de passes do Brasil e uma assistência de Pelé para Carlos Alberto que fechou o placar de 4 a 1 para a seleção brasileira. Os 90 milhões de brasileiros em 70 vibraram quando o capitão Carlos Alberto levantou a Taça Jules Rimet, símbolo da conquista inédita do tricampeonato mundial do Brasil, o que resultou em muitas comemorações em todos os cantos do País, num carnaval fora de época. Pelé foi o grande destaque da seleção na Copa de 1970, sendo lembrado, além dos passes e gols marcados, pelas jogadas geniais que foram os quase gols, como a cabeçada defendida por Gordon Banks, da Inglaterra, o chute do meio do campo contra Tchecoslováquia, que passou raspando a trave e o drible de corpo no goleiro uruguaio Mazurkievicz e o chute que saiu rente ao gol. Essa é a história do Brasil futebol onde o espírito patriótico de seus jogadores e a comissão técnica comandada por Zagalo, não encontra a pátria e sim a internacionalização descaracterizada sem nexo e sem qualificação moral. Contanto que a nova geração, dominada por persistência dos ideólogos insensatos.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 21 DE JUNHO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O NOVO VALOR NO COTIDIANO

Nobres:
Teremos que nos acostumar a novos hábitos impostos pela “Corona Vírus” higienização reforçada e manutenção do distanciamento são fundamentais para afastar e minimizar os efeitos desta praga como de modo surgiu na China. O brasileiro é, por natureza, afeito ao contato, ao abraço, ao beijo. Essas atitudes, certamente, serão desencorajadas ainda por certo tempo. O cenário que se desenvolve manter distância e evitar o toque pode ser uma das maiores demonstrações de afeto e cuidado. Acima de tudo, é necessário um esforço coletivo para que possamos proteger o maior número de pessoas. O país já beira a casa dos quarenta e oito mil óbitos em que os governadores e Prefeitos atribuem a “Corona Vírus” Seria salutar que esses indivíduos acertassem mesmo como prioridade deixando a mostra de uma politicagem barata que quase toda sociedade brasileira “assiste” com perplexidade. Neste aspecto olhando para o futuro sob o prisma econômico, o mercado tem sofrido e ainda vai sofrer profundas mudanças. Em termos de Brasil priorizam a pandemia na prática não priorizam sinteticamente diante de uma “cachorrada incomum” a briga pelo poder em escala geral é evidente. Sabotar a economia é o propósito desses safados que ainda estão encastelados do poder de forma vitalícia desde que depois do advento da Constituição de 47 onde as seguintes se traduzem os remendos “encomendados”  em que diversos momentos se estabeleciam. Diante desse impasse em sequencia o que vivenciamos somos obrigados a imposição desses governadores sem planejamento (é norma  daqueles ideólogos interesseiros) determinou o fechamento do comércio, muitas empresas e empreendedores foram forçados a adotar os meios digitais de venda e comunicação com o cliente. O que poderia ser um incômodo para alguns, mesmo por falta de conhecimento, é uma enorme oportunidade de desenvolvimento. A internet conecta pessoas ao redor do globo, expandindo as possibilidades de negócios. O marketing digital, nesse contexto, ganha especial importância no traçado de estratégias online. Esses “jururus” sem desejar acertaram num movimento sem volta. Por essa causa as empresas começaram a revisar seus modelos de negócios a fim de se adaptarem à nova realidade e nessa definição, há bons exemplos de marcas de grandes, médias e microempresas que estão produzindo os fatos.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 20 de junho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 20 DE JUNHO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
A REGIÃO NORDESTE DO PAÍS

Nobres:
Segundo alguns políticos espertos para justificar as promessas que diariamente concebem para não fugir da mídia um produto de sobrevivência para esses “gastados” ao ser cobrado, atribuem a pandemia “que pra eles” veio como anteparo para não resolver e consequentemente embromar a população que em vez, adora ser enganada, em função dessa cultura que advém de geração até a geração atual, e se proclama pelo povão os deuses da adoração a essa gente! É verdade, continua acontecer como ocorreu nos governos populistas do lulismo onde a ansiedade é vulgar nesses casos, como sempre são grupos fechados sem o conhecimento das camadas sociais, mas, hoje em dia há um esforço de o governo incorporar da forma devida as políticas necessárias para a efetiva erradicação das diferenças regionais no Brasil. Esta verdade o governo da União continua trabalhando desde sua posse em infraestrutura, como o sistema rodoviário em especial as BRs do Norte do País aonde o asfalto chegou e ainda está chegando, a transposição do São Francisco, entre outras atividades de obras. Em síntese: parem de enganar o povo! O Governo Bolsonaro, as novas tecnologias assumem papel preponderante. Sendo elas energias renováveis (solar e eólica) e tecnologia da informação. É certo que tais prioridades já fizeram parte de planos anteriores e de quase nada de eficácia. A ênfase em recursos hídricos volta a ter destaque nos investimentos em infraestrutura. A única novidade não existente em todos os planos anteriores é a especial atenção às cidades de porte médio. Mesmo sendo com poucos instrumentos para fazer diferença. Essas prioridades revelam apenas um conjunto de pretensões voluntariosas de técnicos, que passam a acreditar no papel das forças de mercado bastante fragilizadas por governos anteriores da irresponsabilidade do lulismo. Entretanto é real que os instrumentos disponíveis ao setor público em uma economia de mercado não são capazes de resolver todos os problemas apresentados principalmente quando as políticas públicas voltadas ao apoio à população mais pobre tinha uma maneira assistencialista. Entretanto é inegável que o atraso do Nordeste deve-se apenas à defasagem de capital humano em relação ao que se encontra no Sul e Sudeste, contanto esse problema decorre da formação histórica das regiões brasileiras. Isso significa que a superação do atraso relativo demanda a eliminação dessa defasagem, principalmente através de investimentos maciços e eficientes em educação onde as licitações direcionais aos grupos dos governos de “capitanias hereditárias” que ainda está emperrando o desenvolvimento da região.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 18 de junho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 19 DE JUNHO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
FATOR DE MORALIZA
ÇÃO

Nobres:

A balbúrdia ocorre em plena pandemia, e as piores que se “adaptou” a sociedade brasileira, previsões sombrias assustam e ninguém encontra pelo menos a forma de minimizar crises principalmente imorais pelos políticos e segmentos interesseiros em preservar o ‘patrimônio corrupto’. “São moradores do poder” e que o cidadão pede a sua saída como “inadimplentes amorais” aonde a toda hora vem programar ações vitalícias de sobremodo emperrar o desenvolvimento social com a maior atenção para economia do País. Em consequência o Produto Interno Bruto caiu e empresas fecham as portas, o desemprego se multiplica, a pobreza aumenta, a fome cresce entre os mais vulneráveis. Sem vacina, sem remédio eficaz e sem conhecimento pleno do vírus, aumenta o clima de incerteza, insegurança e medo. Até em Países que anunciaram o fim da crise sanitária experimentam nova onda do mal e os Estados brasileiros que se apoderaram do poder da República também. Nesse cenário, afloram-se hipersensibilidades e sobressai a importância da palavra. Reafirmamos não pertencemos às “ideologias” enquanto permanecer esta anarquia, libertinagem e bandalheira, onde esses são fieis neste empenho. Segundo esses maus ditos esquerdistas que só servem para atormentar o país e que chegam a expectativa de se mandar para onde o que querem. Bem disse a imprensa sensata e não “comprada” pela mídia contrária ao governo. “A palavra não pertence a quem a profere, mas ao público, que recebe a mensagem de forma diferente” e, a comunicação não é o que se diz, mas o que se entende. Integramos e enrubescemos para quem raciocina deste modo.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 18 DE JUNHO DE 2020


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
O ABSURDO DA POLÍTICA

Nobres:
Quem de nós já não nos surpreendeu replicando opiniões insubsistentes ao menor escrutínio racional. As redes sociais são tanto quando a malícia de uma rede de comunicação que há muito “dominou o Brasil” explorando o “estancando” a cultura de um povo que eles trabalharam em retrocesso, a manipulação entre espertos e intelectuais que há décadas vivem a custa do poder. Incutiu na mente dos brasileiros um fanatismo comparável a “seita Tim Tones” Seja porque isso nos traz um sentimento de que ‘estão fazendo algo para mudar a situação’. Seja pelo viés ideológico (fatos ou ideias que confirmam nossos devaneios ideológicos). Seja pelo desejo de pertencimento a uma tribo. Para a mídia esquerdista, ressaltamos seria racional conquistar audiência se chamarem a atenção com o inusitado, absurdo, horroroso, sensacional, ou de fácil apelo. Mesmo que falseiem a realidade e as leis da lógica que vêm de Aristóteles. Como as deliberações nas democracias podem combinar as crenças das pessoas com políticas públicas racionais. No extremo das supostas razões, segmentos éticos de tradicionais são seletivos as instituições tal como elas foram herdadas de ‘um passado glorioso’. Progressistas tendem a acreditar em tudo que combata a velha ordem e seja percebido como capaz de alavancar as mudanças, sejam econômicas, sociais ou ambientais. Esses desvios são racionais no plano individual porque se baseiam na necessidade de estima a um grupo político. Mas levam a propostas que podem ser irracionais para o conjunto da sociedade.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 17 de junho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 17 DE JUNHO DE 2020


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
HIPOCRISIA NAS AÇÕES


Nobres:
Certas autoridades constituídas que estão nos poderes constituídos da República elevaram a corrupção, um flagelo entranhado na política, encontrou campo fértil na pandemia da nova corona vírus. São inúmeros os estados onde as polícias Federal e Civil, com a participação do Ministério Público Federal, investigam o desvio de dinheiro público na compra de equipamentos e instalação de hospitais de campanha para tratar os enfermos da Covid-19, doença que já matou mais de 40 mil brasileiros. Recursos emergenciais têm de ser gastos sem o devido controle dos órgãos fiscalizadores o que atrasaria a aquisição dos insumos para o combate à doença, conforme prevê a legislação, depois de decretado o estado de calamidade pública. Em proveito disso o STF abaixou o poder do Presidente da República e promoveu o Congresso Nacional, governadores dos Estados e Prefeitos Municipais, Tribunais Superiores, instituições do Estado e de governo, num acinte a moral sempre atalhada na multinterpretação da Constituição de 88, pelo atalho dos interesses e do corporativismo uma nova versão mal copiada da “borra” do Regime Militar com mais de cem Artigos e incisos, complementando as disposições transitórias em sua maioria seria dispor também aquilo que lhes interessavam, se revestiu num labirinto repetitivo para instar a contradição. Em vez de convocar os de notáveis saber os constituintes também eram parlamentares, transformaram seus interesses que sinteticamente seria legislar em causa própria. Não é só a Constituição a que tem suporte para deliciar principalmente as organizações escusas se empurram para se vitalizar no poder. Somente o STF com “uma só canetada” transformou informalmente o sistema federativo do país para os Estados e Municípios. Pior para República dos Estados e Municípios do Brasil onde os seus entes instituíram solidez e enfraqueceram de forma direcional a Presidência da República em “baixo poder”. Os reflexos são transparentes e o prejuízo vai à conta dos brasileiros, especialmente que ainda exerce o princípio ético de cidadania. Exemplo: São Paulo ocupa a vexatória última posição no ranking da Transparência Internacional sobre a lisura das contratações emergenciais feitas pelas unidades da Federação. Espírito Santo está no topo da lista e Minas Gerais encontra-se na 11ª colocação. As autoridades policiais investigam contratos e compras que somam quase R$ 1,5 bilhão, em todo o país, para o enfrentamento à pandemia. O valor é muito maior do que os R$ 173 milhões pagos pelo corrupto governo de Luís Inácio Lula da Silva (PT), no mensalão, para que parlamentares votassem a favor dos projetos de interesse do Palácio do Planalto. Uma das mais importantes investigações  em curso diz respeito à compra, pelo governo paulista, de respiradores da China, ao custo médio de R$ 204 mil a unidade, bem superior ao preço de mercado. O Palácio dos Bandeirantes chegou a anunciar o pagamento de R$ 550 milhões pela aquisição do equipamento, que virou alvo do Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado SP. Pressionado, o governo refez o contrato e reduziu o montante pela metade. Mesmo assim, as investigações prosseguem. No Rio de Janeiro, o governador Wilson Wetzel enfrenta um processo de impeachment por suspeita de superfaturamento nas ações de combate ao novo “corona vírus”. Antes de a Assembleia Legislativa votar pela abertura do impedimento do chefe do Executivo estadual, a Polícia Federal e o MP cumpriram mandado de busca e apreensão no Palácio Guanabara, sede do governo fluminense, dentro das apurações sobre superfaturamento de insumos e desvio de dinheiro público. No Pará, a polícia e o MP também cumpriram mandados de busca e apreensão contra o governador Helder Barbalho. “Investigações sobre a prática de corrupção também acontecem em Santa Catarina, no nosso Ceará onde o governador é considerado um santo e sem mácula nenhuma sempre aplaudida por segmentos dos cearenses em sua maioria seus puxas sacos” em contradição o maior número de vítimas em parte fatais numa bajulação sem precedentes num povo irracional e submisso as questões nunca vista. Outros Estados; Maranhão, Roraima, Amapá, Acre e Rondônia procedem de ações iguais sinteticamente. Na atual conjuntura, a corrupção mostra-se mais sórdida, ainda, já que os recursos desviados poderiam salvar vidas, como apregoam esses indivíduos da autoridade não é a verdade.

PRISÃO DOMICILIAR

Jamais imaginei o estado deprimente que situamos onde a inversão de valores é constatada pelos que estão no poder. Entre as aberrações de caso tinha que ser mesmo por mim, o adentrar um supermercado nesta cidade onde temos a obrigação de repor os proventos alimentícios, graças a Deus têm condições para se instar. Ao adentrar um Super Mercado, um ramo de comercio cogente  em plena 11;50 minutos de ontem, portando-me de máscara, no intuito de não importunar a quem quer que seja. Mesmo assim, veio em nossa direção uma “moça” travestida de “autoridade da saúde” sugerindo a minha a minha saída deste estabelecimento comercial porque me incluíram a um “tal grupo de risco”. Fico constrangido pela forma “ditatorial” desta gente até não procurei hospitais, graças a Deus e passo a largo e tenho pavor desta igual gente. Dentro deste conceito de cidadão reto concernentes nas minhas obrigações. Faço as minhas indagações? 1º: Porque neste ramo de comércio permanece aberto e em sua maioria “abarrotado de clientes” 2º: - A saúde é proclamada por médicos. Delegar poderes a outro segmento da saúde onde nos faz lembrar no Regime Militar foi um ponto desastroso naquela época onde a delegação “acredito que seja informal” quanto que seja de menor evidência, maior é a importância. Faz-me ainda lembrar que os “delegados conferidos para os fins propostos” quando um simples soldado de polícia era “macho e importante” sempre passando dos limites que sutilmente foram atribuídos. Delegar alguém por ser de menos importância, “o alguém se torna mais importante de que lhe é cominado. Transparece-nos que essas pessoas estão imunizadas dessa pandemia. 3. A saúde em nome de preservar vidas, “uma história da dona carochinha” que regra o governo presente por seus “corretos” governadores e prefeitos que nesta pandemia “governam “a torto e a direito”! – expressão incorreta ideologicamente que esses de associam. Como sou circunstancialmente obrigado a “ me pronunciar” – Tenho formação acadêmica na área de Comunicação e “bacharelando em Direito.” 4. Tenho 68 anos de idade, deficiente físico, fazia fisioterapia a cerca de 19 anos (em 2001) em função de um AVC. Recorri o poder público para vê a possibilidade de dar sequencia a um procedimento legal que o exercício de cidadania me contempla, mas infelizmente negado o que para mim seria normal. Entretanto as “justificativas” apresentadas: - “contenção de despesas-“! (os portais da transparências dizem dados em oposto) Sei que teremos que superar pandemias virais colimada momentaneamente pela política ora no poder. Espero, porém agir o que for necessário. Fui servidor público e conheço os “bastidores” de gestão durante décadas.                       
Antônio Scarcela Jorge.