quarta-feira, 17 de junho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 17 DE JUNHO DE 2020


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
HIPOCRISIA NAS AÇÕES


Nobres:
Certas autoridades constituídas que estão nos poderes constituídos da República elevaram a corrupção, um flagelo entranhado na política, encontrou campo fértil na pandemia da nova corona vírus. São inúmeros os estados onde as polícias Federal e Civil, com a participação do Ministério Público Federal, investigam o desvio de dinheiro público na compra de equipamentos e instalação de hospitais de campanha para tratar os enfermos da Covid-19, doença que já matou mais de 40 mil brasileiros. Recursos emergenciais têm de ser gastos sem o devido controle dos órgãos fiscalizadores o que atrasaria a aquisição dos insumos para o combate à doença, conforme prevê a legislação, depois de decretado o estado de calamidade pública. Em proveito disso o STF abaixou o poder do Presidente da República e promoveu o Congresso Nacional, governadores dos Estados e Prefeitos Municipais, Tribunais Superiores, instituições do Estado e de governo, num acinte a moral sempre atalhada na multinterpretação da Constituição de 88, pelo atalho dos interesses e do corporativismo uma nova versão mal copiada da “borra” do Regime Militar com mais de cem Artigos e incisos, complementando as disposições transitórias em sua maioria seria dispor também aquilo que lhes interessavam, se revestiu num labirinto repetitivo para instar a contradição. Em vez de convocar os de notáveis saber os constituintes também eram parlamentares, transformaram seus interesses que sinteticamente seria legislar em causa própria. Não é só a Constituição a que tem suporte para deliciar principalmente as organizações escusas se empurram para se vitalizar no poder. Somente o STF com “uma só canetada” transformou informalmente o sistema federativo do país para os Estados e Municípios. Pior para República dos Estados e Municípios do Brasil onde os seus entes instituíram solidez e enfraqueceram de forma direcional a Presidência da República em “baixo poder”. Os reflexos são transparentes e o prejuízo vai à conta dos brasileiros, especialmente que ainda exerce o princípio ético de cidadania. Exemplo: São Paulo ocupa a vexatória última posição no ranking da Transparência Internacional sobre a lisura das contratações emergenciais feitas pelas unidades da Federação. Espírito Santo está no topo da lista e Minas Gerais encontra-se na 11ª colocação. As autoridades policiais investigam contratos e compras que somam quase R$ 1,5 bilhão, em todo o país, para o enfrentamento à pandemia. O valor é muito maior do que os R$ 173 milhões pagos pelo corrupto governo de Luís Inácio Lula da Silva (PT), no mensalão, para que parlamentares votassem a favor dos projetos de interesse do Palácio do Planalto. Uma das mais importantes investigações  em curso diz respeito à compra, pelo governo paulista, de respiradores da China, ao custo médio de R$ 204 mil a unidade, bem superior ao preço de mercado. O Palácio dos Bandeirantes chegou a anunciar o pagamento de R$ 550 milhões pela aquisição do equipamento, que virou alvo do Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado SP. Pressionado, o governo refez o contrato e reduziu o montante pela metade. Mesmo assim, as investigações prosseguem. No Rio de Janeiro, o governador Wilson Wetzel enfrenta um processo de impeachment por suspeita de superfaturamento nas ações de combate ao novo “corona vírus”. Antes de a Assembleia Legislativa votar pela abertura do impedimento do chefe do Executivo estadual, a Polícia Federal e o MP cumpriram mandado de busca e apreensão no Palácio Guanabara, sede do governo fluminense, dentro das apurações sobre superfaturamento de insumos e desvio de dinheiro público. No Pará, a polícia e o MP também cumpriram mandados de busca e apreensão contra o governador Helder Barbalho. “Investigações sobre a prática de corrupção também acontecem em Santa Catarina, no nosso Ceará onde o governador é considerado um santo e sem mácula nenhuma sempre aplaudida por segmentos dos cearenses em sua maioria seus puxas sacos” em contradição o maior número de vítimas em parte fatais numa bajulação sem precedentes num povo irracional e submisso as questões nunca vista. Outros Estados; Maranhão, Roraima, Amapá, Acre e Rondônia procedem de ações iguais sinteticamente. Na atual conjuntura, a corrupção mostra-se mais sórdida, ainda, já que os recursos desviados poderiam salvar vidas, como apregoam esses indivíduos da autoridade não é a verdade.

PRISÃO DOMICILIAR

Jamais imaginei o estado deprimente que situamos onde a inversão de valores é constatada pelos que estão no poder. Entre as aberrações de caso tinha que ser mesmo por mim, o adentrar um supermercado nesta cidade onde temos a obrigação de repor os proventos alimentícios, graças a Deus têm condições para se instar. Ao adentrar um Super Mercado, um ramo de comercio cogente  em plena 11;50 minutos de ontem, portando-me de máscara, no intuito de não importunar a quem quer que seja. Mesmo assim, veio em nossa direção uma “moça” travestida de “autoridade da saúde” sugerindo a minha a minha saída deste estabelecimento comercial porque me incluíram a um “tal grupo de risco”. Fico constrangido pela forma “ditatorial” desta gente até não procurei hospitais, graças a Deus e passo a largo e tenho pavor desta igual gente. Dentro deste conceito de cidadão reto concernentes nas minhas obrigações. Faço as minhas indagações? 1º: Porque neste ramo de comércio permanece aberto e em sua maioria “abarrotado de clientes” 2º: - A saúde é proclamada por médicos. Delegar poderes a outro segmento da saúde onde nos faz lembrar no Regime Militar foi um ponto desastroso naquela época onde a delegação “acredito que seja informal” quanto que seja de menor evidência, maior é a importância. Faz-me ainda lembrar que os “delegados conferidos para os fins propostos” quando um simples soldado de polícia era “macho e importante” sempre passando dos limites que sutilmente foram atribuídos. Delegar alguém por ser de menos importância, “o alguém se torna mais importante de que lhe é cominado. Transparece-nos que essas pessoas estão imunizadas dessa pandemia. 3. A saúde em nome de preservar vidas, “uma história da dona carochinha” que regra o governo presente por seus “corretos” governadores e prefeitos que nesta pandemia “governam “a torto e a direito”! – expressão incorreta ideologicamente que esses de associam. Como sou circunstancialmente obrigado a “ me pronunciar” – Tenho formação acadêmica na área de Comunicação e “bacharelando em Direito.” 4. Tenho 68 anos de idade, deficiente físico, fazia fisioterapia a cerca de 19 anos (em 2001) em função de um AVC. Recorri o poder público para vê a possibilidade de dar sequencia a um procedimento legal que o exercício de cidadania me contempla, mas infelizmente negado o que para mim seria normal. Entretanto as “justificativas” apresentadas: - “contenção de despesas-“! (os portais da transparências dizem dados em oposto) Sei que teremos que superar pandemias virais colimada momentaneamente pela política ora no poder. Espero, porém agir o que for necessário. Fui servidor público e conheço os “bastidores” de gestão durante décadas.                       
Antônio Scarcela Jorge.

Nenhum comentário:

Postar um comentário