COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
HIPOCRISIA NAS AÇÕES
Nobres:
Certas autoridades constituídas que estão nos poderes constituídos da
República elevaram a corrupção, um flagelo entranhado na política, encontrou
campo fértil na pandemia da nova corona vírus. São inúmeros os estados onde as
polícias Federal e Civil, com a participação do Ministério Público Federal,
investigam o desvio de dinheiro público na compra de equipamentos e instalação
de hospitais de campanha para tratar os enfermos da Covid-19, doença que já
matou mais de 40 mil brasileiros. Recursos emergenciais têm de ser gastos sem o
devido controle dos órgãos fiscalizadores o que atrasaria a aquisição dos insumos
para o combate à doença, conforme prevê a legislação, depois de decretado o
estado de calamidade pública. Em proveito disso o STF abaixou o poder do
Presidente da República e promoveu o Congresso Nacional, governadores dos
Estados e Prefeitos Municipais, Tribunais Superiores, instituições do Estado e
de governo, num acinte a moral sempre atalhada na multinterpretação da
Constituição de 88, pelo atalho dos interesses e do corporativismo uma nova
versão mal copiada da “borra” do Regime Militar com mais de cem Artigos e incisos,
complementando as disposições transitórias em sua maioria seria dispor também
aquilo que lhes interessavam, se revestiu num labirinto repetitivo para instar
a contradição. Em vez de convocar os de notáveis saber os constituintes também
eram parlamentares, transformaram seus interesses que sinteticamente seria
legislar em causa própria. Não é só a Constituição a que tem suporte para
deliciar principalmente as organizações escusas se empurram para se vitalizar
no poder. Somente o STF com “uma só canetada” transformou informalmente o
sistema federativo do país para os Estados e Municípios. Pior para República
dos Estados e Municípios do Brasil onde os seus entes instituíram solidez e
enfraqueceram de forma direcional a Presidência da República em “baixo poder”.
Os reflexos são transparentes e o prejuízo vai à conta dos brasileiros,
especialmente que ainda exerce o princípio ético de cidadania. Exemplo: São
Paulo ocupa a vexatória última posição no ranking da Transparência
Internacional sobre a lisura das contratações emergenciais feitas pelas
unidades da Federação. Espírito Santo está no topo da lista e Minas Gerais
encontra-se na 11ª colocação. As autoridades policiais investigam contratos e
compras que somam quase R$ 1,5 bilhão, em todo o país, para o enfrentamento à
pandemia. O valor é muito maior do que os R$ 173 milhões pagos pelo corrupto governo
de Luís Inácio Lula da Silva (PT), no mensalão, para que parlamentares votassem
a favor dos projetos de interesse do Palácio do Planalto. Uma das mais
importantes investigações em curso diz respeito à compra, pelo governo
paulista, de respiradores da China, ao custo médio de R$ 204 mil a unidade, bem
superior ao preço de mercado. O Palácio dos Bandeirantes chegou a anunciar o
pagamento de R$ 550 milhões pela aquisição do equipamento, que virou alvo do
Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado SP. Pressionado, o governo
refez o contrato e reduziu o montante pela metade. Mesmo assim, as
investigações prosseguem. No Rio de Janeiro, o governador Wilson Wetzel
enfrenta um processo de impeachment por suspeita de superfaturamento nas ações
de combate ao novo “corona vírus”. Antes de a Assembleia Legislativa votar pela
abertura do impedimento do chefe do Executivo estadual, a Polícia Federal e o
MP cumpriram mandado de busca e apreensão no Palácio Guanabara, sede do governo
fluminense, dentro das apurações sobre superfaturamento de insumos e desvio de
dinheiro público. No Pará, a polícia e o MP também cumpriram mandados de busca
e apreensão contra o governador Helder Barbalho. “Investigações sobre a prática
de corrupção também acontecem em Santa Catarina, no nosso Ceará onde o
governador é considerado um santo e sem mácula nenhuma sempre aplaudida por
segmentos dos cearenses em sua maioria seus puxas sacos” em contradição o maior
número de vítimas em parte fatais numa bajulação sem precedentes num povo
irracional e submisso as questões nunca vista. Outros Estados; Maranhão,
Roraima, Amapá, Acre e Rondônia procedem de ações iguais sinteticamente. Na
atual conjuntura, a corrupção mostra-se mais sórdida, ainda, já que os recursos
desviados poderiam salvar vidas, como apregoam esses indivíduos da autoridade
não é a verdade.
PRISÃO
DOMICILIAR
Jamais imaginei o estado deprimente que situamos onde a inversão de
valores é constatada pelos que estão no poder. Entre as aberrações de caso
tinha que ser mesmo por mim, o adentrar um supermercado nesta cidade onde temos
a obrigação de repor os proventos alimentícios, graças a Deus têm condições
para se instar. Ao adentrar um Super Mercado, um ramo de comercio cogente em plena 11;50 minutos de ontem, portando-me
de máscara, no intuito de não importunar a quem quer que seja. Mesmo assim, veio
em nossa direção uma “moça” travestida de “autoridade da saúde” sugerindo a
minha a minha saída deste estabelecimento comercial porque me incluíram a um
“tal grupo de risco”. Fico constrangido pela forma “ditatorial” desta gente até
não procurei hospitais, graças a Deus e passo a largo e tenho pavor desta igual
gente. Dentro deste conceito de cidadão reto concernentes nas minhas obrigações.
Faço as minhas indagações? 1º: Porque neste ramo de comércio permanece aberto e
em sua maioria “abarrotado de clientes” 2º: - A saúde é proclamada por médicos.
Delegar poderes a outro segmento da saúde onde nos faz lembrar no Regime
Militar foi um ponto desastroso naquela época onde a delegação “acredito que
seja informal” quanto que seja de menor evidência, maior é a importância. Faz-me
ainda lembrar que os “delegados conferidos para os fins propostos” quando um
simples soldado de polícia era “macho e importante” sempre passando dos limites
que sutilmente foram atribuídos. Delegar alguém por ser de menos importância,
“o alguém se torna mais importante de que lhe é cominado. Transparece-nos que
essas pessoas estão imunizadas dessa pandemia. 3. A saúde em nome de preservar
vidas, “uma história da dona carochinha” que regra o governo presente por seus
“corretos” governadores e prefeitos que nesta pandemia “governam “a torto e a direito”!
– expressão incorreta ideologicamente que esses de associam. Como sou
circunstancialmente obrigado a “ me pronunciar” – Tenho formação acadêmica na
área de Comunicação e “bacharelando em Direito.” 4. Tenho 68 anos de idade,
deficiente físico, fazia fisioterapia a cerca de 19 anos (em 2001) em função de
um AVC. Recorri o poder público para vê a possibilidade de dar sequencia a um
procedimento legal que o exercício de cidadania me contempla, mas infelizmente
negado o que para mim seria normal. Entretanto as “justificativas” apresentadas:
- “contenção de despesas-“! (os portais da transparências dizem dados em oposto)
Sei que teremos que superar pandemias virais colimada momentaneamente pela
política ora no poder. Espero, porém agir o que for necessário. Fui servidor
público e conheço os “bastidores” de gestão durante décadas.
Antônio Scarcela Jorge.
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