COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
EM
VEZ DA POLITICAGEM MALANDRA NÃO USARAM A PRUDÊNCIA
Nobres:
Estamos há mais de cem dias enfrentando um inimigo chamado Covid-19. No
início da pandemia os governadores fecharam todas as atividades para traçar uma
estratégia que pudesse achatar a curva de crescimento da pandemia. Decorrido a
estratégia desses governadores que se alto proclamaram senhores de tudo em
função de uma Corte STF por sua maioria representativa com o aval do Congresso
Nacional que se concentrou numa politicagem baixa priorizando as suas ações
escusas uma regra em vigor desde a promulgação da Constituição de 88 onde o
pluralismo de interpretações evidenciou o corporativismo de interesses, dos
quais no momento em proveito da pandemia da “corona vírus” segundo estes
senhores foi pensado (sempre deu errado segundo suas escrituras ideológicas) e
se foi, para diminuir o impacto da sobrecarga na estrutura da saúde, mais
hospitais, mais leitos, mais médicos e enfermeiros, mais insumos e recursos
para custeio. Em sua essência nem médicos em alguns casos foram insuficientes e
até a ausência plantonistas ocorreram não só aqui no Ceará, e o pior, no centro
da pandemia viral em cidades de maior densidade populacional: São Paulo e Rio
de Janeiro, inclusos suas regiões metropolitanas e o interior dos respectivos
Estados da Federação. Após todo esse longo tempo de espera e ainda irão
promover novamente o diálogo na construção de um modelo sustentável, somos
céticos nas ações ideológicas desta gente, cuja nova prioridade por erro de
estratégia política onde o alvo é o Presidente da República no sentido de
afundar a economia e não só em danos para a União que também prejudicou aos
seus próprios Estados. Estrategistas insanos, não é admiração, sempre padrão do
esquerdismo. Neste contexto, já admite retomar as atividades econômicas,
através de protocolos de higiene e proteção à saúde, eles pretendem mudar
novamente. Neste momento há um retrocesso e um novo fechamento das atividades,
com consequências extremamente negativas. Esse abre e fecha, com indefinições e
incertezas, é ainda mais destrutivo que manter o setor produtivo fechado, pois
existe um processo de gestão de pessoas, contratos, estoque, financeiro, para
que uma empresa seja de médio e pequeno porte, possa manter seus serviços
funcionando, e não somente desligar um botão e fechar as portas, além de trazer
uma profunda imprevisibilidade aos empreendedores. Do mesmo modo do que a
preocupação com o lucro é a preocupação com a sobrevivência dos negócios e aí
se enquadra qualquer tamanho e segmento de empresa. Ao mesmo tempo, as pessoas
estão perdendo seus empregos e seus pequenos comércios, dando espaço para ações
impensáveis em outras épocas, com as muitas manifestações que estão sendo
realizadas pela volta ao trabalho, pelo direito de as pessoas exercerem com
liberdade suas atividades no mercado. É legal, que os trabalhadores queiram
levar o sustento para sua casa e alimento aos seus filhos. Este é o sentimento
da sociedade, que não pode ser ignorado. O que precisamos nesse momento é
combater a informalidade, que não obedece a nenhum protocolo de segurança e se
prevenir para conter a disseminação do vírus é a consciência de cada um e não a
arrogância e pretensão daqueles se exaltam pelo poder conquistado por um
segmento que nunca deveria ser supremo de uma corte maior do judiciário
brasileiro. O que não podemos mais é continuar punindo o setor produtivo e a
sociedade que já está à beira de um colapso da sociedade por inteiro e da
economia deste País.
Antônio
Scarcela Jorge.
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