quarta-feira, 24 de junho de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 24 DE JUNHO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
INTUIÇÃO DO PROFISSIONALISMO

Nobres:
Como a sociedade se intensifica em buscar desenvolvimento prende-se melhor articulação e não apelar para certas persuasões que de muito tempo está abolida. Um exemplo digno de se perceber onde a sucessão geradora desses desleixos ainda está à tona e, “um dos quais, vem contribuir” para o aceleramento nada objetivo a que se propõe constituindo “as horas intermináveis” nada justificando loas sem consequência nenhuma. Como “tiramos de exemplo”: O jornalismo tem compromisso não está vinculado aos ventos passageiros da política e dos partidarismos. Sua agenda é, ou deveria ser determinada por valores perenes: liberdade, dignidade humana, respeito às minorias, promoção da livre iniciativa, abertura ao contraditório. Por isso os válidos jornalistas profissionais, obviamente, com formação acadêmica, às vezes são vergalhados pelos que desenham projetos autoritários de poder especialmente os da capital cearense cujo fazem de seu bico é fundamentado pelo governo, o de ontem e de hoje e que nos parece será permanentemente, o essencial é bajular e isso não há senso profissional e também os “emprestados”. Culpar o povo é um ventrículo para o governo diante a pandemia e também entre as ocorrências anteriores sabendo que o eleitor se rende no dia da eleição por dinheiro, tudo ocorre em pleitos anteriores. Este remédio da pior pandemia sempre foi diagnosticado “esquecimento” a aterosclerose passageira  lesivo a eles próprios eleitores por igual políticos não escrupulosos que adita o profissionalismo como padrão. No entanto para se agrupar o jornalismo deveria sustentar a democracia não com engajamentos espúrios, mas com a força informativa da reportagem e com o farol de uma opinião firme, mas equilibrada e magnânima O bom jornalista ilumina a cena, o repórter manipulador constrói a história. A apuração de mentira representa uma das mais graves agressões à ética e à qualidade informativa. Prestem bem atenção! Matérias previamente decididas em ambientes sectários buscam a cumplicidade da imparcialidade aparente. A decisão de ouvir o outro lado não é honesta, não se aguenta na busca da verdade, mas num artifício que transmite uma máscara de isenção, uma ficção de imparcialidade. O assalto à verdade culmina com uma estratégia exemplar: repercussão seletiva. O pluralismo de fachada convoca pretensos especialistas para declarar o que o repórter quer ouvir. Mata-se a notícia. Cria-se a versão. A revalorização da reportagem, pautas próprias e o revigoramento do jornalismo analítico devem estar entre as prioridades estratégicas é a parcialidade em tese é o aprendizado nos bancos das aulas. É preciso atiçar meus colegas com matérias que rompam a monotonia do jornalismo de registro. “Menos aspas” e mais apuração. Menos Brasília, menos o Estado do Ceará e seja mais real. Construir cenas imorais, pejorativa, lacônica, redigir textos sem sentido não é parte da verdadeira imprensa.
Antônio Scarcela Jorge.

Nenhum comentário:

Postar um comentário