COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
INTUIÇÃO DO PROFISSIONALISMO
Nobres:
Como a sociedade se intensifica em buscar
desenvolvimento prende-se melhor articulação e não apelar para certas persuasões
que de muito tempo está abolida. Um exemplo digno de se perceber onde a
sucessão geradora desses desleixos ainda está à tona e, “um dos quais, vem
contribuir” para o aceleramento nada objetivo a que se propõe constituindo “as
horas intermináveis” nada justificando loas sem consequência nenhuma. Como
“tiramos de exemplo”: O jornalismo tem compromisso não está vinculado aos
ventos passageiros da política e dos partidarismos. Sua agenda é, ou deveria
ser determinada por valores perenes: liberdade, dignidade humana, respeito às
minorias, promoção da livre iniciativa, abertura ao contraditório. Por isso os válidos
jornalistas profissionais, obviamente, com formação acadêmica, às vezes são
vergalhados pelos que desenham projetos autoritários de poder especialmente os
da capital cearense cujo fazem de seu bico é fundamentado pelo governo, o de
ontem e de hoje e que nos parece será permanentemente, o essencial é bajular e
isso não há senso profissional e também os “emprestados”. Culpar o povo é um
ventrículo para o governo diante a pandemia e também entre as ocorrências
anteriores sabendo que o eleitor se rende no dia da eleição por dinheiro, tudo
ocorre em pleitos anteriores. Este remédio da pior pandemia sempre foi
diagnosticado “esquecimento” a aterosclerose passageira lesivo a eles próprios eleitores por igual
políticos não escrupulosos que adita o profissionalismo como padrão. No entanto
para se agrupar o jornalismo deveria sustentar a democracia não com
engajamentos espúrios, mas com a força informativa da reportagem e com o farol
de uma opinião firme, mas equilibrada e magnânima O bom jornalista ilumina a
cena, o repórter manipulador constrói a história. A apuração de mentira
representa uma das mais graves agressões à ética e à qualidade informativa.
Prestem bem atenção! Matérias previamente decididas em ambientes sectários
buscam a cumplicidade da imparcialidade aparente. A decisão de ouvir o outro
lado não é honesta, não se aguenta na busca da verdade, mas num artifício que
transmite uma máscara de isenção, uma ficção de imparcialidade. O assalto à
verdade culmina com uma estratégia exemplar: repercussão seletiva. O pluralismo
de fachada convoca pretensos especialistas para declarar o que o repórter quer
ouvir. Mata-se a notícia. Cria-se a versão. A revalorização da reportagem,
pautas próprias e o revigoramento do jornalismo analítico devem estar entre as
prioridades estratégicas é a parcialidade em tese é o aprendizado nos bancos
das aulas. É preciso atiçar meus colegas com matérias que rompam a monotonia do
jornalismo de registro. “Menos aspas” e mais apuração. Menos Brasília, menos o
Estado do Ceará e seja mais real. Construir cenas imorais, pejorativa,
lacônica, redigir textos sem sentido não é parte da verdadeira imprensa.
Antônio Scarcela Jorge.
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