terça-feira, 31 de dezembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 31 DE DEZEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
RETÓRICA CRONOLÓ
GICA

Nobres:
Vamos instar tão somente na virada do ano, tempo de foliar, comemorar e principalmente se reiniciar. Na hora da virada, peçamos a Deus para entrar pela janela e ficar ao nosso lado. Nesse ensejo não haverá superioridade, o divino se fará diminuído o céu nunca falta ao mundo. Este ano está passando e  fechará com chave de ouro ou de ferro, mas fechou. Agora é esperar aquele que chega, com mudança de mentalidade, batalhas, derrotas e concretizações, usando experiências adquiridas nos anos e nas gerações que já se foram e de novo o caminho se abre para o futuro que vem trazendo a esperança de destinos. Deus age com habilidade divinal, imaterial, de modo único verás que não sobra circunstância para outra qualquer coisa e compreenderá que não precisa de mais nada além do amor de Deus e não será devaneio nem pesadelo. Absolutamente não há mistério, tampouco surpresa. O poder supremo só espanta as almas fracas, façamos um apelo; não deixe mais um ano passar em branco e dê graças por mais uma jornada, por mais um desafio. Tudo foi organizado pelo onipotente, com segurança, para o mundo que ele mesmo criou e esqueça o nunca, o jamais, a recusa e o não. Resgate a unidade e reencontrando a sua trilha e recomece em direção aos seus sonhos, sem se preocupar com erros e perdas e eles são componentes do aprendizado. Faça isso agora e tenha um feliz Ano Novo, essa é uma oração humilde do retórico tempo. Amém.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 30 DE DEZEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
A DESCONTRA
ÇÃO DO BRASIL

Nobres:
Desde o inicio desta década milhões de brasileiros que se indignaram contra a corrupção e geraram uma onda pela integridade na política e nos negócios na América Latina ocasionada pela irresponsabilidade em gerir os destinos do país, esses irresponsáveis criaram uma falsa classe média o que possibilitou o acesso ilimitado na economia nos negócios e no mercado não só no país onde a ânsia de se eternizar no poder das esquerdas aliaram segmentos modestos ao sistema bancário uma porta de entrada a promoção de dívidas onde o sufoco é transcendental coligado por fontes do capitalismo social, empreiteiras, estatais, e similares com planta de suporte para promover a corrupção e roubo no sentido de se afirmar como ditadores da esquerda na América Latina, onde o comando esteve presente sob a custódia castrista e chavista. Superada em parte pela afirmação das eleições presidenciais de 2018 em eleições limpas e incontestável elegendo um candidato que inspirou o desejo da população deste País que hoje ainda não suposta tamanha esculhambação evidentemente não aceita o resultado e envereda na oposição santa e infalível, se dizendo eles que mais uma vez procura mentir “a bíblia do lulistas” um comandante anarquista que está navegando em aguas turvas se agarrando no bote prestes a derivar. Neste aspecto tentam se polarizar um falso preceito político através da mídia parcial da Rede Globo, rádios, jornais e desacreditados segmentos nas redes sociais. No entanto se fôssemos um pouco mais rigorosos, facilmente identificaríamos as fragilidades da ideia que se ratificam. Quem de nós já não nos surpreendeu replicando opiniões insubsistentes ao menor escrutínio racional? As redes sociais são tanto quando a malícia de uma rede de comunicação que há muito “dominou o Brasil” explorando o “estancando” a cultura de um povo que eles trabalharam em retrocesso, a manipulação entre espertos e intelectuais que há décadas vivem a custa do poder. Incutiu na mente dos brasileiros um fanatismo comparável a “seita Tim Tones” Seja porque isso nos traz um sentimento de que ‘estão fazendo algo para mudar a situação’. Seja pelo viés ideológico (fatos ou ideias que confirmam abstrações ideológicas) pelo desejo de pertencer a uma tribo. Para a mídia esquerdista, ressaltamos seria racional conquistar audiência se chamarem a atenção com o inusitado, absurdo, horroroso, sensacional, ou de fácil apelo. Mesmo que falseiem a realidade e as leis da lógica que vêm de Aristóteles como as deliberações nas democracias podem combinar as crenças das pessoas com políticas públicas racionais. No extremo das supostas razões, os esquerdistas, malandros por excelência são seletivos em tudo e dizem-se progressistas tendem a acreditar em tudo que combata a velha ordem e seja percebido como capaz de alavancar as mudanças, sejam econômicas, sociais ou ambientais, são falsos que falseiam. Apesar desse espeque desviam-se pela naturalidade no plano individual porque se baseiam na necessidade de estima a um grupo político. Que levam propostas irracionais para o conjunto da sociedade.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 29 de dezembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 29 DE DEZEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
DEVOÇÃO ETERNAL

Nobres:
Tem gente que se aproxima da religião com o fim de se projetar e objetivar seus objetivos mesmo que seja de hipocrisia. Isto é aqui e alhures, seja em qualquer tempo. Na teoria quem conhece um pouco sobre a história universal, seja essa passada ou presente, concordará que a presença da religião nas suas múltiplas simbologias sempre foi algo inevitável, independentemente da etnia, da língua ou da cultura. Todos os que nascem também morrem. Para isso, são necessárias algumas indagações relacionadas à vida e à morte. Por exemplo: Por que nasci? Por que estou aqui?  E para onde irei quando morrer? Isso sem falar da necessidade inerente diante da perda de um ente querido, ou até mesmo de uma situação em que as supostas forças que tínhamos não foram suficientes em alguns momentos para nos proteger, nem para nos socorrer. Eis que entra em cena o poder do mundo transcendental. Na realidade, houve tempos em que o mundo foi regido pelo poder do discurso religioso. Como paradigma, podemos lembrar o período medieval, quando tentaram enfraquecer o poder desse discurso, isso não funcionou por muito tempo. Ora, podemos pegar o nosso próprio momento e lembrar que, na maioria das vezes, a plataforma do discurso religioso de um candidato a um cargo político é o que determina o seu resultado. Para quem tem dúvidas disso, lembrará que, em todas as eleições presidenciais, sempre assuntos relacionados a uma ética religiosa voltam à tona nos debates. As perguntas são sempre (ré) feitas e repetidas. Assuntos relacionados ao aborto, família, sexualidade etc costumam fazer parte do evento eleitoral. Todas as perguntas relacionadas a essa temática, quase que sem exceção, estão envoltas em princípios religiosos. Houve situação em que um candidato, no desespero da corrida eleitoral, tentando enfraquecer o seu oponente, afirmou que ele era ateu, diante de um eleitorado predominantemente cristão, foi um golpe sem precedente. Com isso, ratifica-se o poder do discurso religioso. A religião, que durante anos esteve distante dos meios acadêmicos, é o argumento da incompatibilidade entre ciência e fé.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 28 de dezembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 28 DE DEZEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
POLITICAMENTE INDIGNO
Nobres:
Entra ano e sai ano, tudo continua como dantes em terra e brasilize. Afinal, são séculos de muita retórica de arrivistas, travestidos de austeros, que se apresentam como messiânicos salvadores da pátria, parasitismo, privilégios, principalmente, roubalheiras. Constata-se que o Brasil, especialmente o oficial, não mudou muito. Desde o pretérito quando o sistema político desde a proclamação da República o País já era, àquela época, alegre e medíocre, quando despontavam corruptos e larápios, sendo costume não se fazer nada nem de noite, nem de dia, como acontece até hoje, de norte a sul, apesar dos bairristas nordestinos um povo contraditório em sua maioria vivente, ajoelhado que endeusa esses prosélitas. Não é sem razão que neste país refratário à educação, ao poder do trabalho e da meritocracia, que é "dividido em duas classes, uma que rouba e outra que é roubada", continue cego e inerme, porquanto involuntariamente incivilizado. Afinal, miséria e ignorância perpetuam o status quo, tornando eternos antigos anos, continuando a penalizar os brasileiros decentes, que efetivamente produzem riquezas, os espertos safados ladrões, continuam zombando daquilo que exerce a cidadania ética e plena que esses espertos eternamente ficados no poder em toda categoria, estão colocadas de lado com o olhar indiferente, talvez sinta vergonha em ser ilícito.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 27 DE DEZEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
PARLAMENTA
RISMO INFOR
MAL NO BRASIL

Nobres:
É inegável que na prática o exercício informal do parlamentarismo onde as ações do presidencialismo chefiado pela Presidência da República, desde a promulgação da atual Constituição se tornou refém de propostas negociadas pelo Congresso Nacional sempre carregada de negócios escusos. Durante esse período de ocorrências com a pluralidade interpretativa dos agentes corruptos serviu de suporte para esta gente que se integrou uma instabilidade política por sucessivos arranjos de crise e outras metodologias que foram formatadas na Carta constitucional do país. No contexto, a poucos dias do encerramento do ano legislativo, o senador José Serra, um parlamentarista convicto, apresentou uma Proposta de Emenda à Constituição instituindo o sistema parlamentarista de governo. Adepto histórico do modelo de gabinete, o proponente fundamentou sua PEC com solidez distribuindo as tarefas estatais de modo racional. O conteúdo da iniciativa evidencia o que há muito já sabemos: a causa maior do limbo presidencialista, em tese, está na concentração da chefia de governo à de Estado agravada pelo fisiologismo do Poder Legislativo. Mais que isso: o caráter de tantos e quase ilimitados poderes constitucionais pelo chefe do Executivo mostra-se nocivo. Ora, é pouco lógico, no terceiro milênio, que uma só pessoa satisfaça eficazmente os partidos que lhe dão sustentação, supervisione setores complexos da administração pública, decida os rumos econômicos e concilie crises entre poderes e correligionários. Em contradição quando o governo atual eleito pela maioria do eleitorado brasileiro, só agora o Senador Serra, “acordou” mesmo assim, somos partidários do sistema parlamentarista onde as principais nações da Europa/Ásia, se desenvolvem na cultura, educação, estrutura, desenvolvimento em que nosso Brasil é próspero na “fabricação das estatísticas” onde aqui, tudo é ótimo nesses esteios. Levando também em consideração que o sistema parlamentarista, florente no mundo inteiro, está mais próximo da realidade. Reúne maiores chances de acerto perante os obstáculos. Reveste a democracia de pragmatismo. Absorve as crises de funcionamento do governo sem comprometer o desempenho e a legitimidade do regime e das suas instituições. Mundo afora, viabiliza a participação igualitária de homens e mulheres no poder. É o único onde há uma intervenção decisória do parlamento no processo governamental. Por sua natureza, é o que atribui nitidez ostensiva às maiorias e minorias que se formam no Legislativo. O maior obstáculo à expansão do parlamentarismo entre os brasileiros está no desconhecimento das suas principais premissas. Quando os seus adversários mais passionais argumentam que a queda do gabinete leva à convocação de novas eleições, e que isso é sinônimo de crise, negligenciam no quesito elementar: trata-se exatamente do contrário. A sua destituição é que vai evitá-la ao permitir a troca do governo sem estagnação. Tudo indica que a introdução do parlamentarismo refletiria numa guinada positiva de conceitos. Porém, o mesmo, sozinho, não resolve tudo. Não expressa uma solução salvacionista ou receita mágica, mas evolução de Estado e sociedade, mas um novo alento nas relações dos Poderes, em síntese poderá dar nova dinâmica para o progresso político do nosso Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 26 DE DEZEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ABALO DAS GERAÇÕES

Nobres:
Na atualidade, a juventude tem sido o foco central das atenções. Os debates sobre o tema são frequentes nos mais diversos âmbitos da vida social. Nos discursos de intelectuais, cientistas, políticos, jornalistas, educadores, familiares ou estudantes, estão presentes as representações sobre as novas gerações. Estas oscilam entre dois polos de idealizações, sendo ora qualificada como o segmento social fonte de problemas, ora como o construtor do admirável mundo novo. Consolidada como temática central para a compreensão dos dilemas que assolam a humanidade nesse novo milênio, as discussões padecem de um problema crucial, qual seja, a obsessão pela busca de uma definição ideal de juventude. Tal operação intelectual tem gerado um arcabouço inegável de conhecimento sobre o tema, mas, por outro, é também a fonte de certo obscurantismo que obstrui nossa vivência cotidiana: ao focarmos nossa atenção no plano da categoria social, não nos tornaríamos menos competentes para compreender o sujeito o jovem decorre disso, provoca um dos maiores dilemas que assolam a contemporaneidade: apesar do aumento inegável de conhecimento sobre o tema, temos a sensação generalizada de que nos tornamos menos capazes de lidar com os jovens. Isso em razão da carga de idealizações que são projetadas sobre um sujeito no momento em que o mesmo é categorizado como jovem o mesmo vale para outras categorias sociais relacionadas às idades da vida. No presente momento, parece que a própria juventude nos apresenta seu horizonte de expectativas: ver reconhecido, definitivamente, seu protagonismo em todas as instâncias da vida social. Mais que isso: no campo político, a ação coletiva direta de reivindicação, seja contando com novas formas de intermediação das instituições tradicionais, ou ainda, prescindindo de tal mediação foi convertida em caráter operacional básico por segmentos mais amplos das novas gerações. Em nossa inteligência, contudo, tal narrativa não dá conta de toda a realidade. Isso porque há um consenso social em prol da juventude, pois, apesar da tendência de se considerar a juventude como a época da rebeldia, da revolta social e da indignação representações frequente, nada disso deveria garantir a tal segmento social privilégio no que tange às responsabilidades na construção do bem comum. Em resumo, a responsabilização perante o bem comum compete a todos, respeitadas, naturalmente, as especificidades de maturidade, capital social, dentre outras variáveis. As instituições sociais não podem perder do horizonte a ideia central de que cada qual terá uma contribuição para a construção do bem comum. E mais importante, no plano individual, cada jovem terá um grau de responsabilização perante sua comunidade.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 25 DE DEZEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
FELIZ NATAL

Nobres:
Antes de tudo dirigindo-me aqueles que tenham paciência e consequentemente preferência ao nos aturar à leitura cotidiana.  Tenho por filosofia vida não distinguir o sexo e cor, raça e quase tudo de elementar principalmente gerado pelos intelectuais espertos como força de manobra  agregam o povão para se projetar e separar cotas quando o ser humano é avaliado pela capacidade adquirida ao longo dessa trajetória onde os espertos sabem que a Constituição é sistemática nesta razão e formata o exercício isonômico de cidadania. Mas a anarquia é o completo do fiel, fazem tudo para atarracar o preceito institucional. Ensejando hoje a data magna para humanidade, queremos dirigir aos nobres para reverenciar o Natal que é sem dúvidas, é uma das épocas mais gostosas do ano. É nesse momento que toda a família se junta para comemorar o nascimento de Jesus Cristo, principal figura cristã. Hoje, 25 de dezembro também celebramos a união, até porque com toda correria do nosso cotidiano para fechar com uma oração de Natal, que com toda certeza fará com que este dia seja especial. Oração é uma reza dirigida à um ser divino para utilizar da mesma no sentido de procurar uma conexão com Jesus Cristo ou uma força maior de acordo com a religião através de louvores, pedidos, súplicas e agradecimentos. A prece em si não possui poder algum, mas quando unida com sua fé pode mover montanhas. Por isso que fazer uma oração de Natal é importante. Não só para agradecer suas conquistas ou pedir apoio e força para atingir as próximas. Mas, principalmente, para homenagear Jesus Cristo com a energia e fé de seus familiares e verdadeiros amigos como forma de fortalecer as nossas convicções sintetizadas pelo amor a Cristo, que seja amém.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 24 DE DEZEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
O PODER IMORAL
Nobres:
Neste estado das coisas as estatísticas internacionais estimam o Brasil que é considerado o quarto país mais corrupto do mundo, e calcula-se que bilhões de reais, por ano, sejam perdidos por conta desta corrupção. Este “conjuntura de coisas” só chegou a esse ponto justamente pela leniência, complacência, ou melhor, cumplicidade entre os Poderes, sobretudo o Judiciário, que deveria ser o punitivo. A corrupção não é o nosso maior problema e, aliás, está longe de ser. Mas os bilhões roubados pelos políticos poderiam ser usados para gerar os empregos e matar a fome a que o senhor hipocritamente se referiu! Isto é graça e ao mesmo tempo desastrado. A corrupção deturpa o ambiente de negócios e engessa o crescimento, impedindo a justa concorrência e a entrada de capital estrangeiro. A corrupção frauda a democracia comprando eleições, comprando leis na medida e mantendo no poder gente com o seu tipo de pensamento. A corrupção “de cima” espalha-se pelo tecido social e serve como desculpa para as pequenas falhas dos “de baixo”. A corrupção é, por fim, o combustível que une os caciques do Executivo, Legislativo e Judiciário, em torno do enriquecimento e da manutenção do poder de si próprio, em detrimento ao combate da pobreza, ou como o senhor disse, da falta de emprego e de comida para duzentos e dez milhões de otários, nós os brasileiros comuns. “Vão cantar em outra paroquia e que não seja o do lulismo”.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 23 DE DEZEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
ASSIM
SOBRE
PUJADO

Nobres:
Atos dos corruptos levaram o alto poder de manipular aquilo que formalmente chamamos de partidos políticos que na prática é o verdadeiro aval dos “estragados” em muito infaustos parlamentares que empesta o cenário político do Estado brasileiro ao exercitar o atalho desolador e usurpador do erário, em minúcias acionando o caixa 2, e o fundo partidário que retalha a “herança de um país que retrocede as capitanias hereditárias” com gravidade, distribuir o farto dinheiro que está no poder de mando destes políticos malfazejo. Nas últimas décadas o povo brasileiro mostrou uma imensa vontade de mudar o funcionamento de nossas instituições. Rejeitou a corrupção e a ineficiência do Estado, mas fez tudo isso sem maturidade política. Ao mesmo tempo em que condenava esses problemas incrustados nos nossos governos e instituições, rejeitou propostas óbvias para reduzi-los, como redução do tamanho do Estado, apoio ao fim da estabilidade do funcionalismo público, a reforma da Previdência para reduzir os gastos dos governos e privilégios dos funcionários públicos de alto escalão. Ou seja, não houve formação de consenso ou algo próximo em torno de uma agenda óbvia com o objetivo de reduzir a corrupção e a ineficiência dos governos, quanto combatidas ao longo desses anos. Os velhos canais de benefícios do Estado continuaram a ser usufruídos por aqueles com acesso a eles. Apesar disso, a maioria da população excluída dos privilégios não conseguiu se unir contra a existência e abuso dessas benesses. Não houve a pressão necessária aos congressistas e a população preferiu se dividir entre os contra ou a favor de políticos específicos, alguns deles até reconhecidos promotores das distorções rejeitadas. Ou seja, o esforço de repulsa foi consumido de forma desorganizada, sem ter sido organizado por qualquer liderança que pudesse transformar as aspirações em propostas concretas com bom suporte da população. O Brasil estava dividido, apesar de alguns consensos básicos quanto aos maiores problemas. As formas de organização e formação de palanques continuam as mesmas. Interesses são direcionados apenas para a manutenção do poder e elevação das perspectivas de vitórias nas urnas, desprezando-se completamente ideologias e conteúdos programáticos. As formas de conquistar as preferências dos eleitores também permanecem as mesmas. Promessas de benefícios individuais, invenção de mentiras e oportunismos associando-se a políticas bem-sucedidas das quais não se tem de fato autoria. Inventar notícias falsas sobre os adversários também continua uma praxe largamente utilizada especialmente para o PT uma praga que infectou o Brasil. Apenas os meios de divulgação desses instrumentos alteraram-se um pouco, recorrendo-se em maior proporção à internet. Quem saiu vitorioso das urnas não só vai evitar reduzir as possibilidades de corrupção, diminuindo o poder econômico do Estado, como também trazer os principais agentes do legislativo para impor seus desejos de corporações. Entretanto com o governo de Bolsonaro que deu os primeiros passos para moralização deste país com o apoio da consciência do povo, exceção do nordeste que santifica os senhores governadores num conceito tribal que permanecerá décadas, sendo assim, viva a estupidez!
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 22 de dezembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 22 DE DEZEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PORQUANTO O LULISMO EXECRA

Nobres:
Não aceitar o resultado de uma eleição incontestável é muita burrice para um povo que é manobrado em especial nas regiões norte e nordeste que cultuam um “masoquismo” natural postado às sábias e centenárias oligarquias políticas. Nesta esfera se expressa o contexto em espécie sendo natural que a anarquia lulista uma nação maldita que constrói a mentira como natural omite em espécie a reconstrução da economia que eles destruíram e agora bancam a sua santidade como nada tivesse acontecido, não é engraçado tamanha palhaçada! Neste contexto queremos abordar o real que está acontecendo em termos positivos para o Brasil. Dados recentes, como a retomada da construção civil e a criação de quase cem mil empregos com carteira assinada em novembro, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), puxado pelo bom desempenho dos setores de comércio e serviços, mostram consistência no otimismo da equipe econômica. O próprio ministro Paulo Guedes manifestou sua crença de que o Brasil crescerá pelo menos 2% no ano que vem. Satisfeito com a evolução da economia brasileira, frisou que as reformas estruturais para reduzir os gastos públicos, uma das maiores anomalias do Brasil, que corrói a capacidade de investimento estatal, começam a surtir efeito. Acredita que o PIB vai fechar o ano em 1,2% e, em 2019, em 2,4%, o que não é nada de mal depois de dois anos de crescimento bem inferior às necessidades do país. Indiscutível que a reforma da Previdência foi à mola propulsora para o início de um processo mais robusto de recuperação econômica. O ministro destaca que a reforma previdenciária foi fundamental para a queda dos juros em longo prazo, que resultará em taxas baixas para os próximos anos. A realidade é que a economia de cerca de R$ 800 bilhões para a União, nos próximos dez anos, proporcionada pela nova Previdência, é primordial para que o governo possa conter os gastos públicos, já que a Previdência, com custo em torno de setecentos bilhões de reais por ano, era a principal fonte de desequilíbrio fiscal, aguçado por administrações sem qualquer comprometimento com a saúde financeira da nação. E a reforma levou à queda dos juros da dívida pública, o segundo maior gasto do governo, que consome algo em torno de quatrocentos bilhões de reais por ano. Até porque o governador petista Camilo Santana, depois de protestar contra as reforma, o natural seria enganar os servidores públicos implantando quase em sua essência esta reforma referendada pelos interesses “papagaios” da bancada do PTD que ele tem o apoio incondicional em qualquer presença e determinação a transformação formal do referendo restando tão somente as ações das ultras esquerdas incendiárias no Estado, parte do próprio PT dele; PSOL, & infausta Cia, “tiveram que abaixar o fogo”, iniciando os que só fazem: protestar e bodejar! Colocando de lado dessa sórdida ação, poderemos analisar em sua essência para o estado. Em termos do Brasil em sentido generalizado foi à contribuição para o começo do arranjo das contas governamentais a devolução de recursos de bancos públicos para o Tesouro, além das privatizações de subsidiárias de empresas estatais. Desacelerar o endividamento é palavra de ordem da equipe econômica, que também aposta no programa de privatizações capitaneado pelo Ministério da Infraestrutura. O terceiro grande sorvedouro do dinheiro público, que são os gastos com o funcionalismo que giram em torno de trezentos bilhões de reais por ano, está sendo estancado. A estratégia, que já vem surtindo efeito, é a redução dos cargos, a não reposição de servidores que se aposentam ou deixam a vida pública e o controle da folha de pagamentos. Não resta dúvida de que o governo está no caminho certo para soerguer a economia. A esperada reação do PIB e as sinalizações dadas por agências internacionais de classificação de risco mostram que a política econômica atual está dando certo para que o Brasil possa, finalmente, deslanchar. Mas, para isso virar realidade, novas reformas têm de acontecer, como a tributária e a administrativa. Podemos até antever naquilo que se consolida em termos das unidades federativas será complementado através das emendas constitucionais nos estados e o DF.
Antônio Scarcela Jorge.

                                     ***
Em tempo:

Brasil  penta uma realidade, hoje, não passa de utopia 

Os diabos lulistas, de já, estão atribuindo ao governo Bolsonaro pela derrota do Flamengo pelo mundial de clubes pelo pouco desempenho. Os fuleiragens do esquerdismo brasileiro como a suposta conquista do título mundial estão preparados para uma manifestação política por todo segmento a frente a massa de manobra que continuadamente eleita para tal e qualquer proposta. Como sempre a história é contada em qualquer tempo não é revestida com malogro. Enquanto esta gente insistir neste esteio momentâneo, o País e clubes de futebol não passarão de figurantes. O remédio será aligar definitivamente esta quadrilha, exemplo: As prisões internacionais já estão servindo de “abrigo” para essas figuras de ex - dirigentes do esporte entre os do Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 21 de dezembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 21 DE DEZEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
FATO VISÍVEL

Nobres:
Fazendo de contas que o Ceará navega num mar de rosas no mundo sobre a educação do país, bajulado pela uma pessoa cujo nariz de Pinóquio expele a realidade aspira a presidência da República que é um funcionário da rede globo, aliado ao governo do Estado que imbeciliza o povo como sendo a melhor educação do planeta. Na realidade uma cidade que sempre foi estaque nacional desde o século passado que desenvolveu a educação e a cultura como referência criada pelo primeiro bispo diocesano que ainda se confere como metodologia impar que remanescem as primeiras instituições daquele município. Este é a paternidade do fato, onde políticos tentam se adotar. O Brasil ocupa as últimas posições em avaliações mundiais na educação. Em termos globais (não confundir com rede globo), todos os anos veem as pesquisas que nos revelam essa triste realidade, agora foi o IDH (índice de desenvolvimento humano) em que o Brasil caiu mais uma posição no mundo, igualmente foi a OCDE ao divulgar o relatório da avaliação Pisa (Programa Internacional de avaliação de estudantes). Da mesma forma o número das avaliações nacionais nos confirma essa triste realidade na formação de nossa juventude, quer no ensino básico ou universitário, quer no ensino público ou privado. Na última década estamos praticamente estacionados, salvo honrosas exceções. Todos, governantes, entidades, instituições e a sociedade constatam isso. Muitos discursos, análises, mas nada muda. A solução estará nas greves por melhores salários? Ou na troca dos governantes e gestores? Em novas formas de democracia na escola ou menos liberalidade e mais responsabilidade? Enfim, temos que encontrar caminhos. Mas, tudo passa por menos discurso e mais prática, por melhor gestão do sistema, quer nas estruturas governamentais, quer nas escolas. Precisamos ter uma sociedade que respeite mais a escola e os professores, e que estes se façam respeitar, que sejam mais vocacionados, profissionais e idealistas, buscando a cada dia se melhorar. Se os salários não são os ideais, temos que rever as prioridades dos governos, mas todos têm que se melhorar. Os pais têm que deixar a omissão de lado e participarem de fato em casa e na escola da vida de seus filhos, saberem se organizar e cobrar dos gestores em todos os níveis a qualidade na educação. Educação é dever do estado, escola e da família. Precisamos nos conscientizar que sem mudarmos nossa postura diante dessa realidade, nada vai mudar e daqui a mais uma década constataremos a mesma coisa, como constatamos a tantas passadas. O dever é de todos para mudar essa realidade, pois educação é o bem mais precioso de uma sociedade, educação é a solução para o futuro do Brasil, é fato não se pode contestar.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 20 DE DEZEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ESQUERDA GLOBALIZADA

Nobres:
As inovações naturalmente provocam os meios de comunicação e convocações acabaram por facilitar e dar meios de que as insatisfações das pessoas extravasassem mundo afora. No caso das eleições, há desconto pelos ânimos exacerbados, como é comum ocorrer nestes períodos onde os antagonismos afloram. No entanto, e em países em que não ocorreram eleições, mas multidões protestam, talvez nem sabendo exatamente por qual motivo. Provavelmente pelas incertezas sociais, econômicas e financeiras pelas quais milhões de pessoas passam há algum tempo. E os protestos, até certo ponto válidos desde que pacíficos, foram além e há casos de mortes e vandalismo com furtos sempre os marginais se aproveitam disso. O Brasil caminha para se adequar as  reformas nas áreas política e tributária, com um novo pacto federativo e nas quais os municípios sejam a base do progresso. Fortes, estruturados, organizados e dando muita assistência à educação e saúde, com o suporte do setor de segurança dos respectivos estados, aí sim teremos um novo Brasil no médio prazo. É isso o que os brasileiros querem uma arrancada econômica e estrutural onde o governo da união tenta por todos os meios se implementar com a forte oposição da bandidagem lulista aliada a uma corrente da mídia Global, os intelectuais, baixos, de origem natural, gaiatos, safadiosos e interesseiros paulatinamente perde a confiança de seus próprios adeptos.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 19 DE DEZEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
UM PROCESSO SOBEJADO

Nobres
Reconhecer os méritos das pessoas é outra estima. No entanto, conheci vários homens inclusive um senhor de formação acadêmica possuidor notável saber econômico e financeiro da área, mas, que contraditoriamente “beijava aos pés” dos gestores que servia inclusive algum de poucas letras que era um dos idolatrados.  Ao que se percebe a onipresença não é apenas um privilégio de Deus. Aquele sujeito dócil, prenhe de obsequiosidade, contumaz apertador de mãos e tapinhas nas costas e habilidoso na arte da fofoca, também está em todo lugar e a qualquer hora. É o puxa – saco essa figura pegajosa e mesquinha também atende pelo nome de babão, lambeteiro, adula-o, baba-ovo  e corta-jaca, entre outros adjetivos. Está sempre perto daqueles que têm alguma coisa a oferecer, seja comodidade, dinheiro ou poder, Não mede esforços para conseguir seus objetivos, mesmo em detrimento do direito ou interesses legítimos de outrem. Para tanto é matreiro e persistente, e na sua artimanha utiliza até pessoas próximas como esposa e filhos. Existe o bajulador inocente, aquele que não é matreiro, que se contenta apenas por estar próxima de alguém influente ou de destaque, para participar de rega-bofes e ver sua foto estampada na coluna social. Por outro lado, o sabujo corrosivo não tem amigos verdadeiros, não perde uma oportunidade de criar e disseminar uma fofoca, buscando tão somente tirar proveito. E para tanto telefona, indaga e se preocupa com a saúde da pessoa bajulada, agenda festinha e presta homenagens e, sobretudo, presenteia, gastando parte do seu salário. Aquele que não pactua com o método do babão, fica pouco à vontade em sua presença. É comedido nas palavras temendo ser injuriado. É comum ser motivo de chalaça. Mas para ele pouco importa o que vale é conseguir o que almeja. Para tanto conta com o apoio inconsciente e involuntário da pessoa agraciada com seu afago fajuto. A bajulação é peculiaridade do ser humano e busca superar, no mais das vezes, a competitividade e a  incompetência. Para se conseguir um simples convite de um evento festivo até um emprego e uma promoção na carreira profissional, utiliza-se a babada. É um método aparentemente fácil, mas que exige tremenda cara de pau e cinismo. Preocupante, contudo, é a forma inebriante com que a bajulação atinge os detentores do poder, massageando seus egos e deixando-os inertes à vontade do bajulador, que por fim, objetivo almejado, sai vitorioso ostentando um sorriso num rosto sem-vergonha. Nesta “paróquia” tem muitos.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 18 DE DEZEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
DECISÃO DA CORTE

Nobres:
Não enfadamos em instar que se tornou retórica relacionado ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre prisão em segunda instância não deve ser interpretada como uma espécie de indulto não “Tem nada vê” arguindo por duas vertentes, parece ser coincidente ou intencionalmente, pelas proximidades do Natal, como concessão de liberdade plena a delinquentes encarcerados. No fato, a própria corte reconsiderou o que antes havia julgado: condenados em segunda instância podiam ser presos ou mantidos presos porque já se teria processado o princípio do reconhecimento penal. Querendo devolver atribuições num jogo de interesses e salvação o STF e o Congresso, por todo esse tempo em que se lavraram divergências mútuas assumidas o papel de monitor definitivo das tendências nacionais, o Judiciário sinteticamente não teria mais por que se manifestar. Em outras expressões: a questão, de alto alcance na vida pública do país porque relacionada à corrupção, desvios de recursos públicos, tráfico de drogas e delinquência de toda ordem, já teria encontrado entre os comandos do legislativo e judiciário se emaranha em supostas dúvidas. O que aflige a opinião pública e grande parte dos brasileiros é o risco de retrocesso. Nos últimos anos, elevou-se a bandeira de saneamento da vida nacional com a Operação Lava-Jato. O engajamento do Ministério Público na persecução criminal a delinquentes colarinhos brancos em Curitiba fomentou a crença de que deixaríamos para trás a pecha de país da impunidade. E, com certeza, o que se viu foram ex-ministros de Estado, altos empresários, funcionários de estatais e até ex-presidentes da República objeto de investigação policial e processual. Comandado pelo o maior dos corruptos que instituiu uma quadrilha de políticos e empreiteiros implicados no maior roubo do planeta aqui no país, tiveram que retornar em parte aos cofres públicos bilhões de reais desviados por eles em atividades ilícitas. À medida que os fatos forem assumindo a configuração real,  aparentemente alguns levarão a melhor. Mas nem todos nem por muito tempo. Processo a processo caberá aos magistrados deste país não conceder incondicionalmente liberdade a marginais perigosos ou a infratores de elite. Uma coisa é certa: o Brasil mudou. Não aceitará retrocesso no movimento de repercussão internacional que depositou no coração dos cidadãos a esperança de não serem mais ludibriados quer por políticos, quer por empresários, quer por aventureiros de plantão.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 17 DE DEZEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge INTERPRE
TATIVO CORPORATI
VISTA

Nobres:
Tendo por base constitucional a presunção de inocência e o início da execução da sentença condenatória mesmo que tenham óbvias afinidades, são, de fato, dois problemas diferentes a presunção de inocência e o início da execução da sentença condenatória. Neste segundo, que não decorre necessariamente do primeiro, outros valores estão envolvidos. E o Direito é sempre uma balança, a pesar os diferentes interesses em jogo: não só o interesse do condenado em evitar ou retardar ao máximo o cumprimento da pena, mas também o interesse geral da sociedade, de retirar de seu convívio personagem sobre o qual pesa tão forte presunção ainda que relativa de culpa. Em causa está não somente o princípio da presunção da inocência, mas estão também outros princípios, como o da eficiência penal, o da não impunidade, o da razoável duração do processo. Qual a conduta que a ordem jurídica deve prestigiar? A do condenado    que fica multiplicando expedientes e recursos para protelar o cumprimento da pena? Ou à ordem jurídica e à sociedade interessa que as situações e os delitos sejam esclarecidos e os culpados não fiquem deambulando por aí, impunes, debochando dos homens de bem? Pesados todos os valores em questão, bem se pode em nome da ordem jurídica e do bem geral da sociedade promover a execução da pena uma vez proferida só a sentença de 1ª instância (quanto mais de segunda!), como acontece na imensa maioria dos países mais civilizados do Ocidente. Não pode ser interesse do País (e, portanto, não deveria ser admitido pelo Supremo) deixar soltos criminosos de crimes revoltantes, bárbaros, hediondos, como aqueles muitos que foram arrolados em magníficos votos infelizmente derrotados. E isso somente pelo pretexto de ainda haver recursos técnicos em tramitação. Nem se transfira a culpa para o sistema de recursos hoje vigente. Ele pode ser muito útil e necessário em numerosas situações. Não há por que rejeitar um remédio por conta de um eventual mau uso. Embora não seja fácil, é claro, evitar que o sistema recursal seja usado de má fé, por advogados muito bem remunerados, interessados em descobrir pretextos e artifícios para eternizar as causas. Se tivesse mantido o entendimento anterior, pode-se acusar o STF de estar inovando diante de texto constitucional expresso? Admitamos que aquele anterior  entendimento fugia à leitura simplesmente literal da Constituição. Mas inovar, decidir contra a Constituição, assumir o papel do Legislador, não é isso que o Supremo vive fazendo? Lembramos o caso das cotas para ingresso nas universidades, quando o Supremo decidiu contra, pelo menos, duas cláusulas constitucionais expressas, além do fato de que, quando a Constituição quis admitir cotas, o fez expressamente, como na hipótese de vagas para deficientes. Não lamentamos tanto os votos majoritários, que já eram esperados inclusive os votos, aqueles dos ministros Celso de Melo e Marco Aurélio. O que lastimamos é que nenhum dos excelentes ministros da minoria derrotada tenha tido a desfaçatez de pedir vistas para propositalmente retardar o processo. Como o Ministro Gilmar Mendes fez recentemente, paralisando, por mais de três anos, processo cuja decisão, já encaminhada, lhe desagradava.  E para esperar a iminente chegada de um novo ministro, o sucessor do decano que é sério e respeitável, sim, mas, no caso, está levitando, docemente embalado por “sua garantia lírica” e naturalmente denso.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 16 DE DEZEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
MENSAGENS SUPERFICIAIS

Nobres:
Alvitramos a possibilidade de instar sobre o natal quando pessoas em sua maioria descrevem as mensagens de natal numa época propicia para esperteza em se instar. Uns copiam tudo pela percepção de uma imaginação pobre e ou é hipocrisia tão bem natural e superficial que se imaginam se “intelectualizar” a modo Brasil.  Na realidade essas mensagens dissociadas da realidade da manjedoura consequentemente divorciadas do Espírito do Natal. Isso porque estão muito ligadas à atual situação em que vivemos. São textos pobres de espiritualidade, sem alma, sem fascínio e quase automatizados. Não escondem o coração frio e quebrado, nem a pouca fé de quem escreveu. Confies em tua fé quando fores enviar mensagem natalina. Na germinação, busca na fonte da vida a inspiração para escrever as pessoas um recado pronunciado das profundezas do coração e só assim existirá reciprocidade e redobramento de boas energias. Se na realidade e não na superficialidade estiver em comunhão com Deus, as tuas palavras escritas se encherão com o perfume da virtude e se o Céu está na alma e fala ao coração, será Jesus quem conduzirá a tua escrita e as letras postas no papel manifestarão toda mística e mistério daquele sagrado nascimento do filho do homem. Natal é o encontro do celestial com a humanidade. Deus presente é misericórdia. É tesouro de graças. Oferta antiga e atual. Tempo que nos leva aos píncaros do apogeu divinal, permitindo a aguda compreensão da vinda do menino-Deus. Deveríamos realizar uma homilia própria e não desviar relatos políticos como “costumeiramente” ocorre com um de certo bispo do Santuário de Aparecida que reverencia o principal corrupto do Brasil e que ainda nem tem o poder de santifica-lo em vida, discorre um texto figurativo recheado de maldades. Esse prelado exercita a heresia como sendo fonte convicta e sabedora do desvio da fé. Somos católicos, sim estamos divorciados da ideologia desta gente. Entre contratempos a boa comunicação natalina deve nos lembrar da luta diária para a conquista do Reino do Céu. Combate que deve ser vencido repetidas vezes, com paz e justiça. O braço da luta é o de Deus. Cristão não precisa de espadas nem carrega em seu coração medo de nada e nem compartilha com essa gente. Temos em mente que se nós tivéssemos pureza de intenções, teremos a recompensa pelo nosso agir, isto é natural em decorrência do tempo. Neste contexto escreve a tua mensagem como se rezando diante do Presépio, com a candidez da família sagrada. Este é um modelo de mensagem aprovado e que agrada a Deus. Assim, acontecerá a adequada interação do Espírito do Natal entre os povos e em consequência viveremos a realidade.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 15 de dezembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 15 DE DEZEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
VIOLÊNCIA A MODA

Nobres:
Embora as estatísticas digam que o índice de criminalidade principalmente os homicídios sofreram quedas entre os anos anteriores. Mas o que se vê nas ocorrências policiais registradas e agendadas nas próprias estatísticas oficiais do governo em especial no Ceará é que praticam por elementos marginais, tais ocorrências se sucedem sistematicamente e diariamente. Sabedores de que praticam assassinatos em toda espécie não há impunidade e sobressaem como nada tenha acontecido. Em consequência da insensatez do STF, em decisão desencadeou-se a anarquia jamais vista desde a independência do Brasil, onde seus magistrados em sua maioria e de igual estirpe equiparam-se a tendenciais nocivas, onde outras nações estariam formatadas a prisão. Não é de hoje, mas há muito tempo a sociedade clama pelo endurecimento no tratamento dado aos criminosos, sobretudo para os que cometem transgressões consideradas hediondas e outras que não são classificadas como tal, mas merecem punições bem mais severas do que as previstas na legislação atual onde a interpretação plural está a gosto desta gente. Pressionado pela sociedade o Senado deu importante passo para o combate ao crime, notadamente o organizado em todas as pesquisas de opinião, essa é uma das prioridades da população, ao aprovar o Pacote Anticrime (Projeto de Lei 10.372/18), originalmente concebido e encaminhado ao Congresso Nacional pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro,  que sofreu alterações patrocinadas pela comissão de juristas coordenada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), não poderia ser outro o comportamento escuso deste ministro. Na avaliação de especialistas, o pacote tem seus méritos, apesar do esvaziamento sofrido durante a tramitação na Câmara dos Deputados, como a exclusão do texto da prisão após condenação em 2ª instância, instrumento jurídico considerado fundamental no combate aos crimes de colarinho branco, como a corrupção que vem assolando o país. A discussão sobre o tema foi adiada para o ano que vem nas duas Casas do Congresso, o que, na visão de senadores e deputados apoiadores da Operação Lava-Jato, pode ser uma manobra de lideranças políticas para que o assunto seja esquecido e não volte à agenda do país. O projeto anticrime aprovado no Senado tem inegáveis avanços. Na avaliação do relator, senador Marcos do Val, algo em torno de 80% do conteúdo elaborado, originalmente, por Moro e sua equipe está preservado. Isso mostra a robustez da proposta encaminhada no início deste ano pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, mesmo depois da desidratação sofrida na Câmara. O aumento das penas para diversos crimes é um dos pontos positivos e praticamente uma unanimidade. A partir de agora, terão penas maiores delitos como homicídios com armas de fogo de uso restrito ou proibido, injúria em redes sociais e comércio ilegal e tráfico de armas. Mais: o tempo máximo de prisão passou de 30 para 40 anos. Outro ponto destacado por criminalistas refere-se à progressão da pena, muito criticada por beneficiar, demasiadamente, os criminosos. Atualmente, é necessário o cumprimento de, no mínimo, um sexto da pena em regime fechado para requerer progressão para regimes de prisão domiciliar ou semiaberto. A permanência mínima exigida passa a ser entre 16% e 70%, dependendo da gravidade do crime e dos antecedentes do transgressor. Para crimes hediondos, o mínimo será 40% da pena se o condenado for primário, e de 60% caso tenha cometido outro delito. Necessário ressaltar que réus pertencentes a facções criminosas e milícias deixam de ter direito à progressão. O Pacote Anticrime, agora, vai à sanção do presidente Jair Bolsonaro, que deve vetar alguns itens, como a proposta incluída pelo Congresso para que o magistrado responsável por prisões provisórias ou quebra de sigilo no início do processo criminal não seja o mesmo que julgará o caso e dará a sentença ao investigado. Espera não haver votos suficientes no Senado para derrubar os possíveis vetos, o que é bom para o próprio Parlamento e para o Brasil, que há muito espera uma legislação mais dura para punir a criminalidade. Neste “estágio” o resgate a moral consequentemente desaparecerá do cenário político corrupto que ainda por ora “mandam” neste país.
Antônio Scarcela Jorge.