quarta-feira, 31 de outubro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 31 DE OUTUBRO DE 2018


COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
CONSCIENTI
ZAÇÃO EM TEMPO

Nobres:
O nosso comentário é direcionado a dois focos que embora esclarecessem mais uma vez que o processo eleitoral deste ano que culminou com as eleições gerais em seu 1º Turno e consolidada em seu 2º Turno. Ao conquistar, na noite de domingo, a Presidência da República com o voto de 57,8 milhões de eleitores, Jair Bolsonaro agradeceu a todos os que nele votaram e que o ajudaram voluntariamente durante a campanha, cumprindo o papel que anteriormente cabia à propaganda eleitoral no rádio e televisão, ou à militância paga. Mas a novidade trazida com a vitória de Bolsonaro não se resume a esse estilo novo de campanha: uma mobilização deste porte não teria sido possível se não houvesse uma parte relevante da população que se viu representada não só pela rejeição ao PT. O processo eleitoral de 2018 representou uma espécie de “redenção” para um leque de ideias razoavelmente amplo e que havia sido relegado ao ostracismo por décadas de dominação da esquerda no campo político e intelectual, que na prática resultou eminentemente “catastrófica” para todos os setores sociais e econômicos do país aonde a associação das falsas ideias populistas veio a consolidação de um político populista como seria natural se aliou a corrupção em que todos vivenciamos ao longo do lulopetismo que dominou a nação durante os seus governos. Felizmente o velho e viciado ciclo corrupto se “esfacelou” como a realidade anarquista transcende a realidade continuem iludido e agora eleito Presidente da República, Jair Bolsonaro, foi conduzido pelo povo sensato em eleições livres nas regiões sudeste, sul e Centro-Oeste, como não poderia deixar de ser, apenas Nordeste e o Norte, onde o índice de desenvolvimento humano e estrutural é latente retrocesso, onde as forças do atraso comandado por políticos e eleitores, este último estão signatários do fanatismo se torna evidente.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 30 de outubro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 30 DE OUTUBRO DE 2018


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
AINDA EXISTE A ESPERANÇA

Nobres:
O Brasil está cheio de ódio. E não é só por causa da esquerda, da direita, das eleições, do poderio corrupto que assola o país, até das igrejas que fomentam o ódio em contradição à formação acadêmica (filosofia e teologia) o ensino se esvazio em troca pelos interesses e o espírito vocacional se acabou, em que os modernos usam tão somente como sobrevivência, o estilo ao dinheiro especialmente em quase todos os quadrantes desse imenso Brasil, a fé trocaram como investimento em quermesse e diversões comercializadas onde o lucro transcende a fé. Pensam que somos abestados! Na modernidade a transparência das redes sociais fizeram segmentos agir claramente. O Brasil está cheio de ódio porque se tornou infeliz e se cansou de ser assim. Até o futebol ficou chato. Gente que um dia se orgulhava de cantar o Brasil em versos. Gente que fazia versos tão bonitos e vivia bonito. Onde é que fomos parar? Esse lugar, esse medo, essa raiva que devora de dentro para fora é dor. Repare: dor de ser infeliz. De tanto sorriso amordaçado, que não seja chacota. Mas há esperança. Há esperança porque o brasileiro não desiste nunca isso será, como uma última salvação, a paz em todos os sentidos a ignorância e o fanatismo tende a se acabar com a implantação da disciplina e a moral na educação teremos ser responsável acabar com a preguiça que é um privilégio do populismo e dos corruptos que enganaram com migalhas e sempre sugando ao9s próprios adeptos do fanatismo que temem retaliações sobre a desordem provocadas pelo antagonismo em que a justiça dentro dos preceitos da Constituição e do direito e o dever de cidadania. A esses não haverá diálogo que certamente vergará sobre a disciplina e a educação que retomará conceitos isento de ideologias praticadas pelos oportunistas e gaiatos de plantão.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2018

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ESSÊNCIA DE DEMOCRACIA

Nobres:
Encerrada a votação presidencial, foi “apurado” pouco mais de 55% dos votos válidos, o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, venceu o petista Fernando Haddad no segundo turno da eleição presidencial e assumirá o posto máximo da nação em 1.º de janeiro de 2019. A vantagem inequívoca, de cerca de dez pontos porcentuais, ajudou a amainar possíveis tensões que poderiam surgir com um resultado mais apertado. Sem ser muito explícito, Bolsonaro antecipou o que serão suas linhas de governo em vários temas, da economia à diplomacia. Muito do que Bolsonaro afirmou nessas primeiras palavras após a vitória representa um anseio do brasileiro, que deseja trabalhar e empreender com liberdade e segurança, sem ser sufocado por um Estado que é onipresente no momento de regular e tributar, mas omisso quando se trata de garantir seu direito à vida e à propriedade. E aqui precisamos compreender que esse é um ideário abraçado pela maioria da população, e que ajudou a levar Bolsonaro à vitória. Um dos grandes méritos desta eleição, aliás, é o fato de tais ideias em temas econômicos e sociais, além de várias convicções no campo moral, terem voltado a ganhar carta de cidadania após muitos anos sendo classificadas como praticamente inaceitáveis por boa parte da classe política e intelectual. Quem votou em Bolsonaro já acredita e espera que ele faça um bom governo. Mas contamos com essa boa vontade também da parte de quem votou no adversário petista, ou não optou por nenhum dos dois candidatos, inclusive daqueles que se manifestaram publicamente prevendo uma catástrofe em caso de vitória do candidato do PSL, sendo incentivado pelo “aracnídeo petista” onde a regra foi enganar o povo juntamente com os espertos, resultando o que deu uma lição promovida pelo eleitor sensato e não o safado que sempre é o “vendilhão do voto”. Se souberem deixar para trás o “quanto melhor, pior”, será capaz de  a sua contribuição, bem mais fundamental que a de qualquer governante sem dúvida nenhuma.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 28 de outubro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 28 DE OUTUBRO DE 2018


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

CONTRA TUDO E CONTRA TODOS

Nobres:
Há de se reconhecer Jair Bolsonaro, um político controverso, mas que fez sua campanha sem dinheiro, sem conspurcar com as velhas alianças políticas, usufruir de Fundo Partidário ou utilizar-se da máquina estatal para alcançar seus objetivos. Bolsonaro sempre projetou suas ideias polêmicas sem qualquer parcimônia, ao mesmo tempo em que não flertou com ideias populistas que garantem votos, nem mesmo quando se encontrava em posição de desvantagem, por exemplo, com os meros sete por cento em pesquisas feitas no hoje longínquo abril de 2017. Apenas como exemplo das ideias que defende, e do estigma causado por seu enfrentamento, não teve a menor preocupação em promover a polêmica da castração química como forma de combate à pedofilia e ao estupro afinal, o predador sexual é, por fisiologia, um agressor contumaz, e ao ser apenas encarcerado e liberado, normalmente mais cedo por bom comportamento em progressão de pena, tende a ser reincidente; dessa maneira, será injusto para com a sociedade e até para o próprio criminoso estar em liberdade sem a castração. Por defender essa tese, Bolsonaro ganhou a alcunha de desumano e extremista. Também por outras razões, outros adjetivos lhe foram atribuídos, como o de “nazista”, ainda que Bolsonaro defenda ferrenhamente o Estado de Israel e a transferência de sua capital para Jerusalém. Também ganhou a condição de racista e misógino, mesmo que sua mulher seja afrodescendente e que o candidato tenha praticamente eleito o negro Hélio Fernando Barbosa Lopes, o “Hélio Negão”, deputado mais votado do Rio de Janeiro, e feito de Janaina Paschoal a deputada mais votada da história do país. Para sempre, e para que no futuro a história não seja contada apenas pelos vencedores, como diz a tão famosa frase atribuída a George Orwell, caso Bolsonaro seja eleito presidente neste segundo turno, que não ignoremos que este polêmico deputado federal vindo do chamado “baixo clero” disputou esta contenda com um partido nanico em comparação com o gigantismo do PT; um regime de forças historicamente comparável ao confronto bíblico entre Davi e Golias. Não sabemos ao certo que tipo de governo o candidato fará, nem se honrará seu mote de campanha, “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”. Mas terá dado a todos e a cada um de nós um belíssimo exemplo de humildade e coragem, e, à nação, a esperança de um país melhor. Se Jair Bolsonaro vencer as eleições para a Presidência, terá entrado para história como o brasileiro que foi à batalha com um exército de um homem só; que, apenas com suas ideias e a força da democracia como suas armas, arregimentou um batalhão de milhões de brasileiros que clamam pela democracia, pela justiça, pela ética e por um presidente que cuide de nós, brasileiros; desta vez, verdadeiramente como nunca antes na história do Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.


COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 28 DE OUTUBRO DE 2018

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
PLEITO DECISIVO PARA O BRASIL

Nobres:
Chegou o grande dia que o país escolher o próximo presidente da República e tem, mais uma vez, a oportunidade de dizer um inequívoco “não” ao grupo político que governou o país por quase 14 anos, deixando uma “herança maldita” que persiste mesmo dois anos e meio após o impeachment de Dilma Rousseff, e que ainda deve levar alguns bons anos até ser definitivamente expurgada da vida nacional. A expressão “herança maldita” foi uma introdução do ex-presidente e atual presidiário Lula, para se referir ao Brasil que lhe tinha sido legado por o governo anterior. Mas ela é perfeita para descrever o que o PT deixou o estrago atingiu dimensões superlativas. Não se trata apenas dos maiores escândalos de corrupção da história do país, nem da maior crise econômica de que se tem notícia. O lulopetismo promoveu uma degradação moral completa, relativizando crimes, negando a dignidade humana, estimulando rivalidades, promovendo mentiras, subvertendo a democracia. A própria ideia lulista de “herança maldita” propagada por Lula já era uma mentira. Na verdade naquela época o condenado recebeu o Brasil praticamente arrumado em função do crescimento econômico globalizado. O resultado foi à melhora em vários indicadores sociais uma evolução que acabou quase toda anulada pela crise, fruto da “nova matriz econômica” iniciada no fim do segundo mandato de Lula e mantida durante todo o governo Dilma. A expansão irresponsável do crédito funcionou no curto prazo, camuflando por algum tempo as consequências desastrosas de uma política expansionista. Mas, no médio prazo, os juros reduzidos na marra, a tolerância com a inflação, as canetadas intervencionistas no setor elétrico e a contenção artificial de preços administrados, especialmente os dos combustíveis, levaram à recessão e ao desemprego que ainda hoje lutamos para superar. O petismo quer que o Brasil tenha memória seletiva: que recorde os “bons tempos” e esqueça que a crise e a recessão também foram obra de Lula e Dilma. Como prova de que todos os aspectos do desastre petista estão interligados, foi justamente a bonança do início do governo Lula que permitiu ao PT trabalhar nas sombras para consolidar seu projeto de poder. Enquanto todos só tinham olhos para os bons indicadores, o partido deu início ao aparelhamento amplo, geral e irrestrito de todas as instituições de governo, para que elas passassem a servir não ao povo, mas ao partido; e culminou com a montagem do primeiro grande escândalo de corrupção da passagem do PT pelo Planalto, o mensalão. E aqui temos um exemplo da decadência moral petista: pego com a boca na botija, o partido bateu todos os recordes de indecência na forma como tratou os protagonistas do escândalo. O PT respondeu não com repúdio ou expulsão das fileiras partidárias, mas com atos de desagravo em que todos eram aclamados como “guerreiros do povo brasileiro”. Enquanto isso, o líder máximo dizia que não sabia de nada, depois alegou que tinha sido traído pelos seus assessores mais próximos, e terminou simplesmente negando o esquema. Lula escapou do mensalão, mas não teve a mesma sorte com a Lava Jato, e hoje cumpre pena em Curitiba por corrupção e lavagem de dinheiro, enquanto o petismo em massa proclama sua inocência. O mensalão e o petrolão foram a demonstração do desprezo que o PT nutria pela independência entre poderes, com sua pretensão de comprar o Poder Legislativo. Quando os “mensaleiros” foram a julgamento, o Supremo Tribunal Federal foi tratado como “tribunal de exceção”, como se estivéssemos em uma ditadura; e, quando chegou à vez do chefão, o petismo armou um circo que poderia ter terminado em derramamento de sangue (da militância, nunca dos líderes) para resistir à ordem de prisão expedida pela Justiça. Tudo isso porque, na moral petista, não é o partido que se submete às instituições e às leis, mas esta que devem servir o partido é assim que funciona na Venezuela ditatorial bolivariana, que o petismo sempre apoiou incondicionalmente. Diante do quadro desolador que até hoje nos apresenta Lula, da sua “mansão  prisional, determina todo o processo eleitoral diante dos membros de quase todas as instituições que se rendem por ter natural “rabo preso” e não admitem mudanças segundo tentam sensibilizar o país com atalhos nada convincente para a sociedade ética e racional, escolheu o seu laranja uma pessoa que já foi testado em São Paulo e no Ministério da Educação de natureza inapta, cuja postula não difere dos adeptos da nação petista imperou sob o picadeiro de um circo protagonizado por bufões tendo como expectadores de uma cultura selvagem que hoje se finda para alegria da maioria do povo brasileiro, vamos as urnas convictos que se cumpre o dever cívico de cidadania brasileira.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 27 de outubro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 27 DE OUTUBRO DE 2018

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
IGNORAR O INCONFUNDÍ-
VEL

Nobres:
O fanatismo do PT insiste em gerar uma narrativa contrafactual. Que busca ocultar evidências de esquema institucionalizado de corrupção. Esquema não só descoberto. Mas investigado pela Polícia Federal, com julgamento de dezenas de filiados pela Justiça. E muitos sentenciados cumprindo pena. A narrativa petista de negar a corrupção do mensalão e do petrolão configura um tipo de banalização política do mal. Porque pretende com a tentativa irrisória de mentir, desmentir fatos. Conhecidos e comprovados. Tal comportamento do partido traz três prejuízos: para o processo democrático, para o funcionamento da Justiça e para o próprio PT. Prejuízo para o processo democrático porque o discurso do partido distorce a realidade. E, ao fazê-lo, atinge a credibilidade da democracia. É como se os recursos do regime democrático não fossem suficientes para bloquear a ação criminosa de corruptos e corruptores. A democracia é, ao mesmo tempo, forte e frágil. A democracia é forte como conceito, como aspiração, como conquista. E a democracia é frágil como prática, como experiência dos homens. É como se ela atraísse, na sua operação, a fragilidade de caráter de homens ineptos. E inaptos. Prejuízo para o funcionamento da Justiça porque o discurso do partido tenta desconstruir a noção do justo. Filiados ao PT têm continuadamente buscado desmerecer a regularidade do processo judicial na Lava-Jato. Ora, essas tentativas atingem a integridade do Estado de Direito. Pois este tem na Lei uma de suas bases de sustentação. E a Lava-Jato investiga e sentencia os que infringem a lei. Há claro propósito de politizar os processos judiciais da Lava-Jato. Esse intuito atrasa a Justiça. E torna a política menor. Prejuízo para o próprio PT porque não há mais como ocultar o que ocorreu na Petrobras. Não há mais como sonegar o conluio com as empreiteiras. Que o digam gestores de empresas envolvidas, marqueteiros e ex-ministros. O custo político e eleitoral do PT pode ser avaliado nesta eleição de 2018. Acentuado antipetismo fez com que o candidato presidencial trocasse o vermelho pelo verde-amarelo. E deixasse de entronizar a figura do ex-presidente. Mesmo assim, o partido é o que mais tem admiradores no país: mais de 20% dos pesquisados. Ou seja, o PT tem capital político diferenciado. E a política brasileira precisa de um partido social- democrata. Principalmente após o naufrágio moral e político do PSDB.
É hora de os petistas fazerem uma revisão de conduta. Pedirem desculpas ao país. Isto é o mínimo que o partido deve aos filiados, aos eleitores e à nação.
Antônio Scarcela Jorge.


P I N C E L A D A S

Nunca vi tanta baixaria intrigas entres os parentes e aderentes e aquilo que se diziam amigos que preferiram se colocar em defesa das candidaturas presidenciais. A estas alturas não se sabe quanta selvageria principalmente no “nosso Ceará” a guarda de alguns insensatos que defendem marginais de toda espécie inclusive um, que está no presídio, onde como seu companheiro de consorte – Marcola na sua “suíte prisional de Curitiba” direciona todo o processo da sua legião e religião abençoada no plano terrestre a quem se falseia a determinar. Na verdade, toda tempestade deixa rastros meritórios e nesta eleição serviu para a gente avaliar o caráter de cada pessoa. Como a regra é baixar o nível constituiu numa verdadeira “putaria” é questionável esclarecer a sensibilidade de cada um. Disse alguns desses indivíduos - que passadas as eleições, esquecerão a partir de segunda-feira e tudo voltará a normalidade-. - não é assim! Tem aqueles como sempre é fruto do mau caráter que lhe ostentam serão governistas “desde que nasceram”. Como nada represento e faço questão de não participar dessa “representação nojenta” principalmente a quem não tem respeito e dignidade nem mesmo a sua figura humana. Acrescento: continue nos desconhecendo, porque estas sequelas imorais não cabem bajulação; antecedentes curriculares são luzes da verdade. Continuem intrigados, - eu louvo-: incluo parentes e falsos amigos em toda espécie. Firmo, reafirmo e rubrico.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 26 DE OUTUBRO DE 2018


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

DOMÍNIO MÚTUO

Nobres:
Por onde passa a inficionada e corrupta política brasileira se tornou regra para estabelecer o “troca-troca” mesmo que se negocie a própria alma, isto é existe alma no conceito filosófico cristão. Na realidade objetiva do distorcido presidencialismo brasileiro é que, se abrirem mão de ministros indicados por partidos, governos não obtêm base à aprovação no Congresso, paralisando o Executivo. Vivenciamos o sistema parlamentarista disfarçado onde o chefe de governo brasileiro tem como norma “negociar” com as forças congressistas em regra ações de interesses sempre escusos e patrimonialistas. A mais alta cúpula de senadores e deputados sabe disso e costumam manter o Executivo refém de seus interesses políticos e partidários. Esta deformação da administração pública só será corrigida com uma profunda reforma política, com restrições à criação de partidos, com a redução das estruturas públicas e, principalmente, com a conscientização dos eleitores. O pragmatismo dos governos pode até ser necessário para a governabilidade nesse estranho presidencialismo que fragmenta o poder entre múltiplos interesses partidários. Mas ficaria menos pernicioso para a sociedade se houvesse menos agremiações políticas, menos postos na administração pública e menos disposição de consecutivos governos para transigir diante da chantagem dos partidos. Em resumo estamos mesmo sonhando sendo impossível menos no momento político até 31 de dezembro corrente onde impera o cenário da atual e contaminada e apodrecida política brasileira.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 25 DE OUTUBRO DE 2018

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

PRETENSÃO
HILARIANTE!

Nobres:
Neste nosso Brasil onde a irresponsabilidade há muito se tornou regra do anarquismo petista vem se tornando hilariante a participação do professor Hadadd candidato oficial da Presidência da República vem comprometendo seus ensinamentos para uma nação de fanáticos acompanhada por interesseiros de toda espécie. Entre uma das peripécias “tiricanas” na impossibilidade de provocar um “debate” (que na prática se tornou insultos da mídia corrupta e oficial) o candidato petista à Presidência da República, dentro da santidade formalizada por setores, em entrevista recente na Tv oficial do governo, e mostrou mais uma vez a incapacidade do PT em aceitar seus erros e, mais ainda, seus crimes. Mostrando que também ele vive naquele mundo paralelo em que a cúpula petista adora morar aquele mundo em que o STF é “tribunal de exceção”, delação premiada é “tortura institucionalizada”, impeachment é “golpe parlamentar” e corrupção desenfreada não passa de “malfeitos”, O petista, laranja do ex-presidente e atual presidiário Lula, diante da impossibilidade de negar totalmente o estrago que seu partido fez no Brasil, fez uma concessão aqui, outra lá, mas que ignora completamente a natureza da passagem do PT pelo Palácio do Planalto. "Questionado sobre os crimes dos petistas, Haddad se saiu com essa: Hadadd assim se expressou: - “Houve crime?” - (que engraçado!) - Na opinião da sociedade ética, provavelmente, sim”-. Ora, existem evidências mais que fartas a respeito dos dois grandes escândalos de corrupção elaborados e executados pelo petismo, o mensalão e o petrolão. E que não se argumente que tudo o que se sabe. O candidato vem determinado pela sua santidade brasileira vem cumprindo determinação da cúpula e assim se pode dizer que a totalidade do povo brasileiro é compatível as suas inverdades que vem assolando nestes últimos dias de campanha anarquista que impera o nosso país. Esperamos que a verdade seja o referencial e venha a tona nestas horas que antecede o pleito com os resultados serão a equação moral do Brasil. Esses fatos são apresentados por uma legião que não observa a Lei evidentemente a Constituição se está acima dos seus interesses. A filosofia anárquica é um imperativo falsificado que momentaneamente regra esta desordem moral.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 24 DE OUTUBRO DE 2018

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge

PREVISÃO DEVOTADA


Nobres:
É certa assim que passar as eleições vem em seguida à previsão sobre uma temática secular que atinge todos nós nordestinos. A Seca! Macilenta noticia está se apresentando sobre esta questão. Ainda as notícias sobre a seca nordestina, evidentemente sobre o período das chuvas é incógnita. A seca que ainda se faz presente neste cotidiano e  que está se prolongando nos vem a mente que sempre foram os fatos, como esta seca nordestina demorada de mais de cinco anos, merecem atenção, pelo menos. Umas das causas sempre foram do conhecimento realístico por parte de habitantes com iniciativas de vítimas da seca, para fazer aprimoramento no combate e continuidade de métodos e costumes de combate à seca. Ainda sempre foi a discussão realística no setor científico. As previsões sobre seca nos deixam permanentemente inquietos.  Neste contexto organismos como Sudene, DNOCS, Codevasf, CNPq, SBPC (Sociedade Brasileira de Proteção à Ciência), Ministério da Ciência e Tecnologia e outros, como os Ministérios das Forças Armadas compreender esta realidade inovadora do sofredor nordestino descobrir modelos, que possam ser criados para o combate à seca, a partir da própria vida dos seus dizimados, com suas iniciativas de luta contra a força da calamidade. Sem deixarem de ver e sentir as iniciativas dos moradores, numa espécie de combate próprio, que pode ser criativo e útil para iniciativas maiores e científicas de organismos governamentais. Em síntese: uma realidade de sofrimento, com iniciativas de luta contra a força da calamidade, que atinge permanentemente o nordeste brasileiro.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 23 de outubro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 23 DE OUTUBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

COAGES DA INVERDADE ESTÃO PARTINDO PARA O ATAQUE

Nobres:
Na semana que o eleitor irá as unas para votar nas eleições em seu 2º Turno em especial para formalizar a eleição de presidente da República, um turbilhão de “fake news” atribuindo as redes sociais de princípio, mas na realidade se generaliza nas grandes redes da mídia nacional tendo por exemplo a rede Globo, que agora nem disfarça a sua parcialidade e também outros grupos essencialmente poderosos que eram concorrentes e massacrados por esta poderosa rede a nível mundial, onde a exclusividade em todas as modalidades, mas se uniram em vistas de seus próprios interesses. Neste tempo toda a sociedade está estarrecida o desaprova em função das distorções corruptas que se alinham. Neste no modernismo premente em que estamos vivenciando decorre da combinação de “novo e falso” vem transformando a era digital. Sabemos que a internet e a sua velocidade vêm construindo uma nova forma de enxergamos o mundo. Algo que acontece a milhares de distância agora chega há segundos na palma da sua mão. Isso se deve ao poder de compartilhamento. Mas será que estamos compartilhando verdades? Como é possível identificar o que você receber na rede? O cognominado “fake news” é exatamente a exploração de notícias falsas usadas para privilegiar ou simplesmente denegrir a imagem de algo ou alguém. A cada segundo milhões de notícias falsas são espalhadas sem nenhum tipo de base comprobatória. Isso se deve por dois fatores presentes no nosso dia a dia. O primeiro deles é a vontade que a pessoa tem de se comunicar e de ser o primeiro a informar algo. O segundo é o interesse que se tem por trás dessas notícias. Assim, juntando esses dois fatores, encontramos o cenário perfeito para o crescimento exponencial das notícias falsas. Quando alguém oferece a outro a possibilidade de levar uma notícia em primeira mão é porque, geralmente, está recebendo algum ganho com a disseminação daquela informação. Estejam os seguidores, patrocinadores de páginas ou simplesmente vender um produto ou uma ideologia. Existe ainda outro fator que é a falta de conhecimento nas redes sociais. Muitos usuários não se atentam para informações básicas da origem do site, qual é a fonte, qual é o interesse por trás da notícia e porque deve compartilhar? Esses questionamentos ajudam a diminuir em 90% todos os fake news. É importante conhecer mais sobre o que se compartilha. Difundir uma notícia falsa pode ser um multiplicador de problemas. Quem cria fake news só consegue êxito se pessoas comuns também compartilharem as informações falsas. Entre outras, encontrar nestas paginas algo relacionado ao mercado de trabalho? Vagas de emprego falsas, denúncias inexistentes contra empresa A ou B, pesquisas falsas e tantas outras. A rede social pode se transformar em uma tatuagem virtual.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 22 DE OUTUBRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

DESAFIAR A SOCIEDADE

Nobres:
Não só nas redes sociais se proliferam com as falsas notícias sobre o 2º Turno das eleições de forma especial a sucessão presidencial. Chamamos atenção do eleitor quem vem sendo alvo desta campanha no sentido de pressionar a mudança de votos que a anarquia tenta sobremodo esta questão. Estabeleceu uma união entre todos os segmentos da região capitaneados por emissoras de rádios espalhando notícias que não condiz com a verdade. (até a previsão do tempo acredito que erraram ao dizer que não há nenhuma possibilidade de chuvas para região e o melhor que choveu em mínima intensidade aqui no inicio da manhã, norma própria de quem simpatiza a seita)  no contexto já se torna manjado pois não há efeito nenhum junto as instituições de representação dos poderes constituídos em face da precariedade e ou omissão em todos os sentidos. Estabeleceu uma rede parcial entre a grande mídia que agora lidera essa lástima para o Brasil. Sabemos que a sociedade sadia, não adota em espécie e tem o poder e o mando do voto em termos práticos não é possível mais conviver com a proliferação de informações inverídicas plantadas por toda parte, notadamente nas redes sociais, em que o caráter e a honestidade das pessoas, entre tantos outros atributos, são colocados, sob suspeição, sem qualquer prova, principalmente em meio a uma das disputas eleitorais mais radicalizadas a que o Brasil tem assistido. Tem de se dar um basta à prática tão nefasta no decorrer da consagração do processo democrático, que é a escolha, pelo voto, do mais alto dignitário da nação. As iniciativas tomadas para coibir a proliferação das fake news não vêm surtindo os efeitos desejados, haja vista a grande quantidade desse tipo de informação que toma conta dos canais de comunicação entre os eleitores e os candidatos à Presidência da República e aos governos dos estados. As campanhas, sob a supervisão da Justiça Eleitoral, precisam chegar a bom termo e seus coordenadores devem assumir a responsabilidade de combater, sem trégua, os autores das notícias falsas. O aparato policial nacional tem os meios para se chegar à origem das informações manipuladas e distorcidas. Se medidas preventivas duras e efetivas tivessem sido adotadas no início da campanha eleitoral, os brasileiros não estariam tão vulneráveis à campanha. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, antes de passar a presidência do TSE à ministra Rosa Weber, prometeu severo combate às notícias falsas para garantir maior lisura ao pleito, mas pouco foi feito. No entanto, ainda há tempo para que as graves distorções causadas cessem, definitivamente. Basta vontade política e a imparcialidade e nada mais.
Antônio Scarcela Jorge.


domingo, 21 de outubro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 21 DE OUTUBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

REALIDADE ELEITORAL

Nobres:
Os eleitores brasileiros fizeram valer, democraticamente, a autonomia e o poder de análise e decisão que possuem. Diante da desastrosa realidade política e econômica nacional optaram, nestas eleições gerais, sem piedade, por sérias mudanças na sua representatividade. Com os resultados das urnas anunciados explodiram lamentações e interpretações por todos os quadrantes do vasto território verde-amarelo. Até os institutos de pesquisas e cientistas políticos foram atingidos; ficaram à deriva. É verdade, nada acontece por acaso. Há muito tempo que a classe política vinha subestimando os eleitores. Poucos estiveram atentos às reais necessidades e sentimentos da coletividade sob o ponto de vista da nação. O povo tomou as medidas cabíveis, através do voto. Enfim, o poder emana do povo, como registra a nossa Constituição no Artigo 1º, parágrafo único. 2018 tornou-se um capítulo importante na história política do Brasil. O recado foi bem dado pela maioria da população: Queremos reformas; queremos soluções efetivas; queremos dignidade. As alterações foram significativas para a legislatura a partir de 2019. Parlamentos, com novas caras, vão ser energizados, principalmente o Congresso Nacional. Uma nova forma de fazer política é a esperança. A tendência é entrarmos em um período de mais ecos das ruas voltados aos interesses do país, não partidário, não ideológico. No próximo dia 28 acontece o segundo turno para eleição do presidente da República. Não vai ser um clássico. Distante disso. É uma disputa do que foi possível, com respectivas identidades. Que tudo ocorra em paz. As discussões já estão vogando. Que sejam claras, sem subterfúgios.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 20 de outubro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 20 DE OUTUBRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

CONCEITO DA SOCIEDADE

Nobres:
Como a verdade retrocede a mentira um padrão dos lulismo, anarquistas sem lei e evidentemente sem domínio do próprio bando que resultou no eleitorado perante as atuais eleições presidenciais. De certo modo não se dar credibilidade na maioria dos segmentos da mídia, que a estas horas “bodeja” sem o menor sentido prático o que vem desmitificando que a cultura do nosso povo é mutável.  “As esquerdas se preparam para um jogo em que os safados” se diziam favoritos, mas como sempre fizeram gol contra. O intelectual o homem da leitura o professor Lula, sendo a tapeação de outro intelectual que até isso tenta colocar na cabeça da maioria da sociedade ética, o atual presidiário Lula, que uma vez se definiu como “metamorfose ambulante”, a campanha de Fernando Haddad neste segundo turno tem se caracterizado pelo abandono gradual de certos trechos do plano de governo e até mesmo da estratégia que os petistas davam como certa para atingir a vitória. Uma mudança que a militância já viu ocorrer outras vezes, e à qual dá seu aval, já que o que interessa é chegar ao poder, e para isso, como disse uma vez Dilma Rousseff, faz-se o diabo. Mas agora este diabo que ela tanto apregoou não lhe deu resultado e dos seus abnegados Esta senhora que o Brasil teve a infelicidade em ter um governo que desconstruiu o Brasil. A estratégia derrocada gorou mesmo porque escolheram, não por ter opção o seu candidato oficial onde o  cinismo e hipocrisia é marca registrada do Petista Haddad, ao mudar tudo na sua ideologia que coincide com projetos de seu governo. Uma mudança, mas continuam a mesma, conforme os anseios da população. Outro estrategista José Dirceu - vale tudo para tomar o poder! Inclusive anular as eleições conforme os anarquistas da região que só pensa em se enriquecer onde estão de bem com seu patrimônio onde nenhum recebeu herança, pois seus antecedentes viveram em extrema pobreza. Enganar com as falsas notícias aos menos esclarecidos que poderão temer com o resultado das eleições. Surge aí uma suposta articulação do desloucado Ciro Gomes, que pedia a presidência do Senado para Cid Gomes. Continue espalhando falsas estórias, um marco da enganação. Mas não contava com o aval do povo e certamente irá sim, prestar contas com a justiça.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 19 DE OUTUBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
UM NOVO TEMPO

Nobres:



O desespero tomou conta do lulismo que finge o que não vê diante da derrocada que o eleitorado impôs no primeiro turno das eleições presidenciais, inclusive um lulista mais de que o condenado Lula o Ciro Gomes, um senhor que toma “balão” a toda hora desta seita fanática do lulismo onde os FGs são chutados promovendo a eles o efeito “cururu”. Querem os anarquistas e bandoleiros que se dizem “esquerdistas”. Diante dos fatos políticos em que o cotidiano nos impõe o Brasil do momento não é fruto de onda conservadora. Já se caminha para o resultado de um choque ético. A população brasileira, indignada com a corrupção sistêmica, instalada por um condomínio partidário, mandou para casa políticos corruptos, patrimonialistas, clientelistas. O eleitor soltou o grito de fora ladrão que estava na garganta. Os votos, que a impressão eletrônica não deixa mentir, são palmas para o juiz Sérgio Moro. Houve uma celebração cívica no domingo eleitoral: o voto buscava a ética.  Lula é o passado que representa José Dirceu, Dilma Rousseff e outros. Lula chefiou um esquema que vem do mensalão. Surge uma nova era a quem passa pelo aspecto moral imposta pelo eleitor. Aguardamos a ultima rodada do 2º Turno, basta se consolidar.
Antônio Scarcela Jorge

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 18 DE OUTUBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

EMBATE NA VERDEIRA DEMOCRACIA

Nobres:
A Constituição de 1988 em vigência especifica que o  Estado Democrático de Direito, é mais de direitos do cidadão que de poderes do Estado e assim  o Estado Democrático de Direito é essencialmente um Estado Constitucional de Direito e no qual a liberdade do cidadão predomina perante o poder de punir do Estado, o que é consagrado em vários textos constitucionais. Apesar em ser a realidade legal, porém a realidade objetivamente considerada vem a contrariá-la pela omissão do Estado que não cumpre com os seus deveres constitucionais. Infelizmente, em nosso país, desde a Constituição Imperial de 1824 as nossas Constituições têm sido mais violadas que aplicadas, muitas vezes por tribunais superiores que deveriam ser os seus guardiões e assim sendo a vigente Constituição  de 05 de outubro de 1988, com mais de 100 Emendas até a presente data não escapou a tal destino e muitos dos seus textos sobre os direitos individuais e sociais  não são obedecidos, tornando-se letra morta ou abstrata realmente inaplicável pela omissão do Estado. Assim, um dos mais expressivos princípios do Estado Democrático de Direito que é o da  igualdade de todos perante a lei (art. 5º) é claramente negado pela impunidade penal dos poderosos políticos ou economicamente. Um dos focos que abate a Constituição é a impunidade principalmente os criminosos de “colarinho branco” com mandatos e que dominam os poderes da República e que atinge até a um grau de surrealismo, pois atualmente  muitos dos que são suspeitos ou acusados de corrupção vivem como se nada existisse contra eles, são até bajulados politicamente, ainda possuem poder político e chegam até o serem aplaudidos de pé. Existe até acusado de improbidade e de corrupção que não pode ser preso no Brasil, porém se viajar para qualquer outro país será detido por uma ordem  de  prisão internacional. Seria cômico se não fosse trágico. Portanto, lamentavelmente em nosso país muitos estão acima da lei e da Justiça (muitas vezes até motivo de deboches por tais figuras), e vivem com a maior “cara de pau” socialmente. É um imperialismo dominante das facções lulistas e os que assim procedem deveriam se envergonhar. Por outra parte, o art. 2º proclama que os poderes da República (o Executivo, o Legislativo e o Judiciário) são independentes e harmônicos entre si, o que é uma ilusão, porque o único poder que realmente existe é o Executivo, uma vez que afinal ele é o único que pode fabricar “o vil metal”. Atualmente, em nosso país, o Legislativo não legisla e sim o Executivo através de “medidas  provisórias” basta a tal respeito à estatística dos textos que foram aprovados o ano passado e no corrente ano  que foram oriundos do Executivo ou do Legislativo. Assim o Legislativo e o Judiciário é como se fossem “figuras de adorno”, efetivamente sem  o poder maior. Muitos políticos e autoridades continuam a confundir o que é “público” com o “privado”, tornando “privado” o que é “público”. Por outra parte, o dever do Estado com a saúde, com a educação,  com a cultura, com a defesa do meio ambiente, com a proteção da maternidade  e da infância, com a duração razoável do processo, tornam-se verdadeiras utopias constitucionais inegáveis e lamentáveis. Contanto o que se vê, é uma veneração total a esses malfeitores que deliciam por parte de quem nunca poderia se imaginar.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

NO CONTO DA MAROLA

Nobres:
As consequências que vem notabilizando o país em vários aspectos carregado pelo populismo barato de uma nação anarquista que ensejou fragmentos da economia sem credibilidade internacional a corrupção patrocinada por seu líder e a manipulação da mentira como se adiasse permanentemente. Outro fator que só os irracionais, “ cabeças ocas” partidários permanentes do governismo fanatizou este segmento e ainda hoje acredita na mentira, quando o condenado, segundo ele, o Deus imaculado da nação brasileira o santo Lula formalizado por várias igrejas cristãs do PT quando diz categoricamente que o seu paraíso terrestre o seu PT retirou 40 milhões de brasileiros da pobreza. - A verdade: Cerca de 80% dos considerados pobres estão endividados. Destes, mais da metade estão inadimplentes. Estes dados conflitam o fanatismo dessas pessoas. O PT, especialmente seu líder macabro, aquele que se diz o homem mais honesto do Brasil arruinou a vida dos mais necessitados. Ao assumir a presidência o “pai dos pobres” surfou na onda de uma casa arrumada por seu antecessor e por um extraordinário momento macroeconômico mundial e ao invés de programar as reformas que o país precisava investiu no populismo fácil. Responsável e honesto como só um populista barato poderia, ao contrário do que deveria fazer, ou seja, anunciar medidas de contenção e prudência à população, logo partiu para sua especialidade: mentir e bravatear! Chamou a mega crise de “marolinha” e recomendou ao povo que comprasse. E mais: Aumentou a facilidade de crédito, reduziu os juros, baixou os impostos de bens duráveis, como automóveis e eletrodomésticos, e incentivou o endividamento extremo, sobretudo dos mais carentes, que ávidos por bens de consumo que nunca possuíram correram para o crediário com  juros acachapantes. De pessoas pobres sem nada, passaram a pessoas pobres endividadas; e hoje em dia novamente sem nada, pois ou perderam os objetos que compraram por conta da inadimplência ou pela própria depreciação dos mesmos. O período do aumento da renda (do trabalhador) deveria ter sido aproveitado para poupar ou investir em educação, por exemplo. Mas isto deveria ter sido estimulado pelo governo, que, ao contrário, só estimulou consumo e endividamento. O Brasil é um país pobre e um dos que possuem menores taxas de poupança interna.  A lógica diria para “poupar, poupar e poupar”. Mas desde quando essa gente petista pensa em lógica? Desde quando lhes interessa a verdade e o bom senso? Repetiram, à exaustão, as glórias de um país que jamais existiu, e convenceram a maioria desinformada dos brasileiros a viverem como ricos. Deu no que deu: Com carro, mas sem dinheiro para o IPVA e gasolina. Com Iphone novinho, mas sem crédito para ligações. Com geladeira, TV e micro-ondas, mas com a energia cortada por falta de pagamento. Estamos mentindo? Por outro lado, na mesma intensidade em que destruiu os pobres, fez a maior alegria jamais vista pelos bilionários da pátria: Banqueiros, empreiteiros, industriais, varejistas e outros potentados da economia assistiram aos próprios patrimônios atingirem alturas imorais diante o caos econômico produzido pelo governo. Nunca antes neste país, como sempre repetia o falsário, houve tamanha transferência de renda dos mais pobres para os mais ricos. Finalizamos com uma mensagem aos “militontos” que certamente virão aqui, com aquele lero-lero petista: - que nós, que somos chamamos de antidemocráticos por eles e que estou na essência de democracia, uma utopia a modo castrista, que não gostamos que pobre tenha carro, celular, e que viajem de avião etc., um manjado lelo, lero e a modo    Tiririca, Guimarães e outros da mesma espécie: - Deixem de ser bobões e vão se informar-! Mais de 65 milhões de pessoas estão com seus nomes negativados por inadimplência. Então, parem de repetir as besteiras que lhes zurram aos ouvidos e comecem a pensar por si mesmos.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 16 de outubro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 16 DE OUTUBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

NÃO HÁ FORÇA PARA PERSUASÃO

Nobres: 
Diante do resultado das eleições presidenciais em seu 1º Turno que na realidade nos número e não as falsidades dos estatísticos programas pelo PT que se lançou ao desespero com a enorme e incisiva derrota nas urnas que estabelecerá o fim do lulismo uma “seita” que sucateou a nação. O candidato oficial petista à Presidência da República, Fernando Haddad, disse querer uma aliança com vários dos derrotados no primeiro turno, como Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede), Geraldo Alckmin (PSDB) e até Henrique Meirelles (MDB). Neste contexto discorreu todo o interesse em que as forças democráticas progressistas estejam unidas. A escolha de palavras é intencional, a de colocar o adversário Jair Bolsonaro (PSL) no campo antidemocrático enquanto Haddad e os demais adversários seriam os democratas. Desta forma bem a modo dos safados, é óbvia, uma enganação própria da nação corrupta do lulismo no sentido de contentar “as tribais lulistas” em que a sociedade ética não vai perder tempo com esta gente. Entretanto se “desestima” uma leitura atenta do plano de governo protocolado pelo PT no Tribunal Superior Eleitoral mostra que não há nada de democrático nas intenções dos petistas. Enquanto esteve no Planalto, o PT tentou submeter as demais instituições republicanas ao partido pelos mais diversos meios. Houve a corrupção pura e simples, como nos escândalos do mensalão, da Petrobrás, empreiteiras, e cem números de casos, como financiamento aos países puramente socialistas e que ainda mais reforça o a irresponsabilidade para com o erário. Chamamos maior atenção da sociedade ética do país no sentido de confirmar o pleito que colocaríamos o Brasil na trilha da confiança entre os demais países desenvolvidos.
Antônio Scarcela Jorge.