COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
IGNORAR O INCONFUNDÍ-
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Nobres:
O fanatismo do PT insiste em
gerar uma narrativa contrafactual. Que busca ocultar evidências de esquema
institucionalizado de corrupção. Esquema não só descoberto. Mas investigado
pela Polícia Federal, com julgamento de dezenas de filiados pela Justiça. E
muitos sentenciados cumprindo pena. A narrativa petista de negar a corrupção do
mensalão e do petrolão configura um tipo de banalização política do mal. Porque
pretende com a tentativa irrisória de mentir, desmentir fatos. Conhecidos e
comprovados. Tal comportamento do partido traz três prejuízos: para o processo
democrático, para o funcionamento da Justiça e para o próprio PT. Prejuízo para
o processo democrático porque o discurso do partido distorce a realidade. E, ao
fazê-lo, atinge a credibilidade da democracia. É como se os recursos do regime
democrático não fossem suficientes para bloquear a ação criminosa de corruptos
e corruptores. A democracia é, ao mesmo tempo, forte e frágil. A democracia é
forte como conceito, como aspiração, como conquista. E a democracia é frágil
como prática, como experiência dos homens. É como se ela atraísse, na sua
operação, a fragilidade de caráter de homens ineptos. E inaptos. Prejuízo para
o funcionamento da Justiça porque o discurso do partido tenta desconstruir a
noção do justo. Filiados ao PT têm continuadamente buscado desmerecer a
regularidade do processo judicial na Lava-Jato. Ora, essas tentativas atingem a
integridade do Estado de Direito. Pois este tem na Lei uma de suas bases de
sustentação. E a Lava-Jato investiga e sentencia os que infringem a lei. Há
claro propósito de politizar os processos judiciais da Lava-Jato. Esse intuito
atrasa a Justiça. E torna a política menor. Prejuízo para o próprio PT porque
não há mais como ocultar o que ocorreu na Petrobras. Não há mais como sonegar o
conluio com as empreiteiras. Que o digam gestores de empresas envolvidas,
marqueteiros e ex-ministros. O custo político e eleitoral do PT pode ser
avaliado nesta eleição de 2018. Acentuado antipetismo fez com que o candidato
presidencial trocasse o vermelho pelo verde-amarelo. E deixasse de entronizar a
figura do ex-presidente. Mesmo assim, o partido é o que mais tem admiradores no
país: mais de 20% dos pesquisados. Ou seja, o PT tem capital político
diferenciado. E a política brasileira precisa de um partido social- democrata.
Principalmente após o naufrágio moral e político do PSDB.
É hora de os petistas fazerem uma
revisão de conduta. Pedirem desculpas ao país. Isto é o mínimo que o partido
deve aos filiados, aos eleitores e à nação.
Antônio Scarcela Jorge.
P I N C E L A D A S
Nunca vi tanta baixaria intrigas
entres os parentes e aderentes e aquilo que se diziam amigos que preferiram se
colocar em defesa das candidaturas presidenciais. A estas alturas não se sabe
quanta selvageria principalmente no “nosso Ceará” a guarda de alguns insensatos
que defendem marginais de toda espécie inclusive um, que está no presídio, onde
como seu companheiro de consorte – Marcola na sua “suíte prisional de Curitiba”
direciona todo o processo da sua legião e religião abençoada no plano terrestre
a quem se falseia a determinar. Na verdade, toda tempestade deixa rastros
meritórios e nesta eleição serviu para a gente avaliar o caráter de cada
pessoa. Como a regra é baixar o nível constituiu numa verdadeira “putaria” é questionável
esclarecer a sensibilidade de cada um. Disse alguns desses indivíduos - que
passadas as eleições, esquecerão a partir de segunda-feira e tudo voltará a normalidade-. - não é assim! Tem aqueles como sempre é fruto do mau caráter que lhe ostentam serão
governistas “desde que nasceram”. Como nada represento e faço questão de não
participar dessa “representação nojenta” principalmente a quem não tem respeito
e dignidade nem mesmo a sua figura humana. Acrescento: continue nos
desconhecendo, porque estas sequelas imorais não cabem bajulação; antecedentes curriculares
são luzes da verdade. Continuem intrigados, - eu louvo-: incluo parentes e
falsos amigos em toda espécie. Firmo, reafirmo e rubrico.
Antônio Scarcela Jorge.
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