segunda-feira, 22 de outubro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 22 DE OUTUBRO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

DESAFIAR A SOCIEDADE

Nobres:
Não só nas redes sociais se proliferam com as falsas notícias sobre o 2º Turno das eleições de forma especial a sucessão presidencial. Chamamos atenção do eleitor quem vem sendo alvo desta campanha no sentido de pressionar a mudança de votos que a anarquia tenta sobremodo esta questão. Estabeleceu uma união entre todos os segmentos da região capitaneados por emissoras de rádios espalhando notícias que não condiz com a verdade. (até a previsão do tempo acredito que erraram ao dizer que não há nenhuma possibilidade de chuvas para região e o melhor que choveu em mínima intensidade aqui no inicio da manhã, norma própria de quem simpatiza a seita)  no contexto já se torna manjado pois não há efeito nenhum junto as instituições de representação dos poderes constituídos em face da precariedade e ou omissão em todos os sentidos. Estabeleceu uma rede parcial entre a grande mídia que agora lidera essa lástima para o Brasil. Sabemos que a sociedade sadia, não adota em espécie e tem o poder e o mando do voto em termos práticos não é possível mais conviver com a proliferação de informações inverídicas plantadas por toda parte, notadamente nas redes sociais, em que o caráter e a honestidade das pessoas, entre tantos outros atributos, são colocados, sob suspeição, sem qualquer prova, principalmente em meio a uma das disputas eleitorais mais radicalizadas a que o Brasil tem assistido. Tem de se dar um basta à prática tão nefasta no decorrer da consagração do processo democrático, que é a escolha, pelo voto, do mais alto dignitário da nação. As iniciativas tomadas para coibir a proliferação das fake news não vêm surtindo os efeitos desejados, haja vista a grande quantidade desse tipo de informação que toma conta dos canais de comunicação entre os eleitores e os candidatos à Presidência da República e aos governos dos estados. As campanhas, sob a supervisão da Justiça Eleitoral, precisam chegar a bom termo e seus coordenadores devem assumir a responsabilidade de combater, sem trégua, os autores das notícias falsas. O aparato policial nacional tem os meios para se chegar à origem das informações manipuladas e distorcidas. Se medidas preventivas duras e efetivas tivessem sido adotadas no início da campanha eleitoral, os brasileiros não estariam tão vulneráveis à campanha. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, antes de passar a presidência do TSE à ministra Rosa Weber, prometeu severo combate às notícias falsas para garantir maior lisura ao pleito, mas pouco foi feito. No entanto, ainda há tempo para que as graves distorções causadas cessem, definitivamente. Basta vontade política e a imparcialidade e nada mais.
Antônio Scarcela Jorge.


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