sexta-feira, 31 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 31 DE MAIO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PACTO TRANS
CENDENTAL

Nobres:
No momento considerado de crise política, econômica e moral a esquerda que se diz correta e safada sendo que foi ela que provocou tudo isso através do corretíssimo Lula preso recolhido em uma prisão com regalias quando estes safados intelectuais discorrem enganar o povão irracional por cultura até o chefe de estado e da igreja que intercede em assuntos "santificando formalmente o corrupto cuja diplomacia internacional é inquestionável" alegam que seria desnecessária o “pacto” entre os poderes da República, certa que a Constituição define as competências de cada poder: quando Lula governava ou melhor desgovernava promovendo a anarquia não existia interpretação constitucional que ora estabelece o preceito constitucional onde as forças do corporativismo extrapolam o racional exemplo disso é o governismo empreendedor com o comando das lides pelegas do sindicalismo especialmente o rural o MST da sua excelência corrupta, ladrão e usurpador José Rainha e outros sempre sobre as "bençãos de Fidel Castro o "Deus" material dos esquerdistas. Como ainda não saímos desta tempestade política associada aos grandes interesses dos espertos e corruptos que se encastelam no poder é evidente que iniciativas do Executivo muitas vezes precisam passar pelo crivo do Legislativo, é natural e impositiva a articulação de ambos, sem, no entanto, ultrapassar limites. Joga-se segundo as regras traçadas na Constituição de 88 é o mandamento desta "podre" política. é verdade causa espécie a presença do Judiciário nas negociações sendo competência de a Justiça fazer cumprir a Constituição principalmente o que for de interesse das esquerdas. Tirar o país do atoleiro não é interesse só do governo, mas, também da sociedade referendada a mobilização das ruas e a renovação das urnas por um processo que imperou a vontade do eleitor consequentemente da vontade popular. Espera-se que vá além e promova um círculo virtuoso e aprove as reformas estratégicas para desenvolver o Brasil. Nesta razão veremos os verdadeiros trabalhadores e não pelegos que vivem à custa da agitação. Em relação ao pacto tivemos um similar. José Sarney, há 30 anos, ensaiou um para vencer o descontrole de preços que corria célere rumo à hiperinflação e foi um fracasso. entretanto a determinação exclusiva do governo sairemos dessa crise que sutilmente quase abateu o Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 30 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 30 DE MAIO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PROCESSO DE SEGURANÇA

Nobres:
A organização do Estado brasileiro quando do advento do sistema republicano em uma de suas metas  programou a políticas de Segurança e Justiça ganharam  modernização dos tribunais, a organização de forças policiais e a qualificação da justiça criminal. Foi uma etapa de ajustes desconsertados com a ascensão do esquerdismo que estabeleceu o inverso e protegeu sistematicamente as organizações criminosas, a corrupção como elementos fundamentais para conquistar o poder. Com esta generalização à esquerda arguiu a inversão de valores dos cidadãos nesta premissa. Neste contexto se chegou a ponto que a sociedade ética não mais suportou e exigiu providências para uma questão que se tornou prioritária no país. A falta de segurança tornou uma questão nacional em que os gaiatos esquerdistas transformaram em política de “picuinha” no limiar do governo Bolsonaro. Além disso, não é só esta, mais são todos os problemas advindos por eles e que em sua “batuta” não encontraram solução e que agora sistematizam as críticas como referencial dessa gente peçonhenta. Na realidade a segurança é um problema transversal com soluções de longo prazo, que derrapam na efemeridade das sucessões de governantes. Da mesma forma, é evidente que a violência é o principal sintoma da falta de segurança. São fenômenos localizados, mapeados e diagnosticados, que podem ser tratados no curto prazo com ações de prevenção, antecipação, inteligência, dissuasão e, se for o caso, repressão e prisão. São aqueles efeitos que se expressam a partir do medo, da frustração e da desconfiança, por meio da criminalidade e demais violações. Então, a falta de segurança tem uma teia de causas que exige políticas estruturantes de longo prazo, assim como tem efeitos violentos que devem ser tratados no curto prazo. Uma abordagem não funciona dissociada da outra. O governo está investindo nos fatores de longo prazo que proporcionam condições de segurança aos ambientes e às relações humanas e que, ao mesmo tempo, os governos, o Judiciário e os legisladores tomem providências efetivas para a inibição das diferentes formas de violência. A canalha lulista e imbecis uns irracionais, ecos de papagaios imorais descarados protestam contra Sergio Moro, que tem um ódio mortal porque como representante do judiciário colocou o corrupto na prisão. Por esta falta de razão, tudo falta no terror partidário, obvio e evidente. De modo, foi esta questão que foi desprezada pela irresponsabilidade dos governos anteriores, o lulismo em especial que resultou nas suas ações corruptas interagidas por instituições e empresas privadas quer arrasaram o erário.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 29 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 29 DE MAIO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
AMADORISMO IMPRUDENTE

Nobres:
A essência da democracia intendida pelo petismo uma religião e escola que segundo eles foram responsáveis por inovações modernas no país. Não pensamos desta desastrada forma onde elementos nocivos a sociedade se posicionaram como os senhores (com licença da palavra) da verdade que no dicionário real não está vinculado aos princípios éticos. Por este meio o país se retrocedeu, foi embora a moralidade, se implantou genericamente a corrupção, surgiram vândalos que chegaram a poder principalmente a Câmara dos Deputados transformando o plenário em discussões que levam a “putaria” é expressão mais real que se pode expressar. Confundiram, ou melhor, a democracia que de princípio é expressão dos direitos e deveres de cidadania, em anarquia, folegarem, gaiatice, onde são seus donos. Envolveram segmentos da sociedade pátria em todos os maus elementos. Como formalmente se estimada o vínculo da comunicação era a pilastra do informar a população uma interação congênere onde seus integrantes despertavam o estilo vocacional e imparcial em todos os méritos. Mas hoje se torna a distorção implícita que ao longo dos anos foi postergada aos interesses do corporativismo corrupto imperativo. Anos pretéritos foi considerado informalmente como 4º Poder dada a importância relevante daquela época. Neste contexto, o jornalismo tem compromisso não está vinculado aos ventos passageiros da política e dos partidarismos. Sua agenda é, ou deveria ser determinada por valores perenes: liberdade, dignidade humana, respeito às minorias, promoção da livre iniciativa, abertura ao contraditório. Por isso os verdadeiros jornalistas profissionais, obviamente, com formação acadêmica, às vezes são vergalhados pelos que desenham projetos autoritários de poder. Por interesse dos governos anteriores, riscaram da formação acadêmica. No contexto o jornalismo sustentava a democracia não com engajamentos espúrios, mas com a força informativa da reportagem e com o farol de uma opinião firme, mas equilibrada e franca. O bom jornalista ilumina a cena, o repórter manipulador constrói a história. A apuração de mentira representa uma das mais graves agressões à ética e à qualidade informativa. Prestem bem atenção! Matérias previamente decididas em ambientes sectários buscam a cumplicidade da parcialidade aparente. A decisão de ouvir o outro lado não é honesta, não se aguenta na busca da verdade, mas num artifício que transmite uma máscara de isenção, uma ficção de imparcialidade. O assalto à verdade culmina com uma estratégia exemplar: repercussão seletiva. O pluralismo de fachada convoca pretensos especialistas para declarar o que o repórter quer ouvir. Mata-se a notícia. Cria-se a versão. A revalorização da reportagem, pautas próprias e o revigoramento do jornalismo analítico devem estar entre as prioridades estratégicas. É preciso atiçar o leitor com matérias que rompam a monotonia do jornalismo de registro. Menos aspas e mais apuração. Menos Brasília, menos o Estado do Ceará, seja mais real. Construir cenas imorais, pejorativa, lacônica, redigir textos sem sentido não é parte da verdadeira imprensa.
Antônio Scarcela Jorge.


terça-feira, 28 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 28 DE MAIO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PRODUZIR O COTIDIANO

Nobres:
Assim como a sociedade se intensifica em buscar desenvolvimento prende-se melhor articulação e não apelar para certas convicções que de muito tempo está abolida. Neste contexto é natural e integra a Rede Globo, insiste em falsear números, conceitos, mentira com conchavos dos espertos esquerdistas, anarquistas e palhaços da ilusão que sempre acompanham neste “rosário de utopia” próprio de uma nação contraditória culturalmente dominada por espertos e de ladrões. Estas são as excelências corruptas integrantes do “colarinho branco” e outros males que infecciona o país. No ímpeto das mentiras impera uma cadeia que distorce que nos dá visão cômica deste estado deprimente em que a sociedade ética enxerga por outra ótica. Complementares do lulismo (poderia ser outro, quando ocasionalmente lhe interessa) vem se aliar a segmentos procuram justificar perante a sociedade, após Lula ser preso por condenação por atos corruptos. Agora surge a “lorota” de que Lula virou um intelectual com a falácia extremamente disseminada de que Lula não lê parece ter sido gerada de maneira proposital. Supostamente seria uma tática para lhe aproximar do povão como forma de alimentar o ideário sobre o trabalhador braçal e de pouco estudo que venceu na vida. Viu, venceu e roubou! Essa história, que ele próprio, não à toa, fez questão de alimentar, não se difundiu tanto por mero acaso. Pode até ter sido uma breve escorregada de comunicação em tempos idos, mas se tornou puro cálculo político. Ao fazer troça acerca da sua aversão à leitura o condenado se alimenta certa visão romântica que lhe confere dividendos político-eleitorais num país em que, de forma geral, se enxerga que a leitura é um hábito elitista. Contudo, que uma pessoa com todas as horas do dia disponíveis para ler consiga concluir é algo totalmente impossível e incoerente.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 27 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 27 DE MAIO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
APARENTE E IMUTÁVEL

Nobres:
Ente influente de mudanças não é nada fácil em qualquer lugar, imagine mudar a política e a condução de um país. É exatamente isto que está acontecendo no Brasil. Elegemos um novo governo para que efetuasse as necessárias alterações que o país precisa. Mudar o predador paradigma dos governos anteriores que, com um discurso meramente populista, enganador, corrupto e perdulário, usou da boa-fé dos brasileiros para, sob o manto dos benefícios sociais, fazer o maior roubo do patrimônio de uma nação no mundo após guerra. Cobrar resultados, mágicos e ultrarrápidos de uma administração que tem pouco mais de 100 dias, impossível. Nem com milagres se consegue reorganizar um país que foi dilapidado por mais de 13 anos. Foi exatamente para operar estas mudanças que elegemos o atual governo, renovamos o parlamento e pedimos as necessárias reformas e, elas estão chegando e, virão ao longo dos quatro anos deste mandato, aguardem e sejam pacienciosos. Como eleitor e observador das ações a que se propõe a administração pública, sugiro aqui algumas ações que vêm ao encontro da política de retomada do crescimento. O maior problema a ser enfrentado é o brutal desemprego principalmente nos grandes centros populacionais do país. Onde a ocupação informal aqui no Nordeste é regra e ninguém percebia arte que a canalha do lulismo terce as críticas quando esses satânicos corruptos amantes da preguiça juntam-se as organizações criminosas o infecto Congresso Nacional, a principal apêndice de elementos corruptos, com raras exceções, e até O STF é regrado nessa premissa. Os safados fingem de que nada aconteceu nos governos anteriores do presidiário Lula que naquela época aconteceu o céu para o Brasil. Hipócritas e não dar para definir tamanha gaiatice. Mesmo cercado destas ascites, o presidente da República procura desenvolver a economia e terceiro equilibrar as contas públicas. No sentido óbvio, os canalhas sabem, de reduzir o desemprego, aliada a uma política nacional de desenvolvimento para fazer um programa nacional para implantação de saneamento básico em todo o País, desta forma, além de criar empregos o governo estaria resolvendo um eterno e gravíssimo problema de saúde pública, tratando o esgoto e dando água potável a todos, base para qualquer desenvolvimento humano. Com programas paulatino que se seguirão, a economia voltaria a girar e gerar riquezas que se transformam, parte em impostos e não é nenhuma novidade. O exemplo do Japão fez isto no após guerra e o resultado, todos conhecemos. A cultura japonesa é ímpar em detrimento a cultura selvagem do nordeste brasileiro, onde o povão é sempre eleito e contraditoriamente derrotado em função da esperteza dos políticos sempre oligárquicos onde o “império” é prático e advém dos séculos pretéritos, agora com a maior intensidade.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 26 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 26 DE MAIO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PERSPECTIVA PARA O NORDESTE

Nobres:
O plano lançado sexta-feira, dia 24 do corrente no Recife com a presença dos governadores esquerdistas de oposição, (estes são os “fieis” interessados nos recursos que deverão ser repassados em escala). É verdade, como aconteceu nos governos populistas do lulismo, onde a ansiedade é vulgar nesses casos, como sempre são grupos fechados sem o conhecimento das camadas sociais, mas, hoje em dia há um esforço de o governo incorporar da forma devida as políticas necessárias para a efetiva erradicação das desigualdades regionais no Brasil. O principal foco em educação sem roubalheira, não mantém a lógica das políticas anteriores, que não foram capazes de minimizar o Nordeste “do ciclo corrompido em relação à pobreza”. No plano apresentado pelo Governo Bolsonaro, as novas tecnologias assumem papel preponderante. Sendo elas energias renováveis (solar e eólica) e tecnologia da informação. É certo que tais prioridades já fizeram parte de planos anteriores e de quase nada de eficácia. A ênfase em recursos hídricos volta a ter destaque nos investimentos em infraestrutura. A única novidade não existente em todos os planos anteriores é a especial atenção às cidades de porte médio. Mesmo sendo com poucos instrumentos para fazer diferença. Como nos demais planos, as prioridades revelam apenas um conjunto de pretensões voluntariosas de técnicos, que passam a acreditar no papel das forças de mercado bastante fragilizadas por governos anteriores da irresponsabilidade do lulismo. Entretanto é real que os instrumentos disponíveis ao setor público em uma economia de mercado não são capazes de resolver todos os problemas apresentados principalmente quando as políticas públicas voltadas ao apoio à população mais pobre tinha uma maneira assistencialista. Entretanto é inegável que o atraso do Nordeste deve-se apenas à defasagem de capital humano em relação ao que se encontra no Sul e Sudeste, contanto esse problema decorre da formação histórica das regiões brasileiras. Isso significa que a superação do atraso relativo demanda a eliminação dessa defasagem, principalmente através de investimentos maciços e eficientes em educação onde as licitações direcionais aos grupos dos governos oligargicos da região se tornou emperrado o desenvolvimento da região.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 25 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 25 DE MAIO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
INCONFORMI
DADE MOFADORA

Nobres:
Teoricamente na esfera democrática, a alternância do poder é vital, e as populações que zelam por esse regime expõem via voto essas posições favoráveis à mudança. É de se pensar a aspiração dos próprios partidos políticos. Se tudo estivesse bem, não haveria necessidade da criação de tantos partidos. A mudança da filiação partidária passa a ser sintomática, podendo explicar a insatisfação refletida nessas constantes buscas. Voto, partido, análise dos efeitos dos governos eleitos e os resultados alcançados no fim de seus tempos de gestão são instrumentos indicadores do desejo, da necessidade e da importância, ou não, da mudança. Nos regimes democráticos, a mudança está aberta para garantir a alternância do poder. Infelizmente as esquerdas do lulismo não trabalham para que isso aconteça. Aliás, trabalhar não é padrão desse canalhismo que estimula a ociosidade como pulsou da marginalidade. A outra sociedade ética por excelência: eles que estabeleceram essa divisão sórdida que o Brasil jamais imaginou. Mesmo assim, estamos vivendo um processo normal, justo e expresso pelo voto, de desejo popular de mudança pela alternância do poder. Ficou propago que não se quer mais do mesmo. Contudo, também é normal e passivo que nessas circunstâncias consagradas pelo voto sejam acatadas a instalação e, mais ainda, a execução da governabilidade que os escolhidos por direito tendem executar embora os gaiatos não queiram.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 24 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 24 DE MAIO DE 2019 (ÀS 15:14 H)

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
DESENVOLVIMENTO DO PAÍS

Nobres:
Diante da recusa dos governadores do nordeste no primeiro evento quando os deputados escolhidos entre as bancadas da região à frente, figuras do Deputado José Guimarães, um premiado pela sorte do afamado “dólares na cueca” onde “laranjas o isentaram do episódio espúrio” tramaram no passado. Este episódio foi sedimentado com os coordenadores de bancadas do nordeste e especial aqui do Ceará, escolhido “a dedo” para fazer oposição ao governo federal atual em tudo que possa existir. Agora esses governadores irão participar em encontro com o Presidente da República do Recife. Talvez estejam por lamentar onde alguns gaiatos sem raciocínio são peças ruins e não servem até para provocar tumultos estarão fora, graças a Deus, do aludido encontro ser exclusivo dos gestores dos Estados nordestinos. Por objetivo há de se convir que a sociedade ética queira um Brasil mais justo e menos desigual precisam pensar no Nordeste, região com profunda desigualdade e ocupação, “empregos formais e informais” que padroniza a região tendo a renda dos baixos do país. Precisamos apresentar esse pensamento partindo do Ceará, excluindo o sentimentalismo do governismo permanente uma cultura difícil para superável pela força de sua sociedade. É ter a clareza de que o nordeste só atingirá todo seu potencial quando cada Estado colocar seus interesses de lado em nome de uma estratégia comum. O encontro no Recife, talvez sirva neste segmento para poder construir a muitas mãos o Plano de Desenvolvimento Regional do Nordeste (PRDNE) é a chance de transformar esse potencial em realidade. Pode faltar como os governadores petistas faltaram é norma dos petistas e aliados, o povo não está interessado neste aspecto. Esse é o tipo de estratégia onde só o povo nordestino tem a ganhar. Igual é o potencial de transformar o PRDNE no maestro dos recursos e programas do governo federal são substanciais por excelência. Principalmente potencializando o uso do Fundo Constitucional do Nordeste, patrimônio por excelência de cada nordestino. O PRDNE olha para o futuro em tem na criatividade econômica promovida pelo povo que trabalha e tem a energia solar como a região, das maiores insolações do globo e o potencial de produção, desenvolvimento e implantação dos maiores parques eólicos da América Latina; a criatividade das confecções espalhadas por vários estados e o empreendedorismo de quem convive com o maior semiárido do mundo. Do Piauí à Paraíba, passando por Alagoas e Bahia, não faltam oportunidades de integração produtiva. Só nos falta à ambição de pensar como um só coração nordestino. Só haverá solução para o Brasil quando houver saída para o Nordeste. Só haverá uma solução para o Nordeste quando os estados aceitarem que nossos destinos caminham inexoravelmente juntos. É deveras coerente transformar um encontro entre governadores e presidente com posicionamentos políticos opostos na oportunidade de construir mesmo juntos um projeto único para o Nordeste visando celeradamente o bem-estar do País.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 24 DE MAIO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O INTERESSE ULTRAPASSA O BOM SENSO

Nobres
Mais uma interessado nas propostas escusas e negociatas como é padrão dos políticos corruptos quando agora a corrupção ganha mais reforço neste país de achacadores se coloca com as “mangas de fora” o Deputado Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, uma manjada figura regrada no cenário político nacional que por qualquer pretexto, é normal, rompe com o líder do PSF, partido do Presidente Jair Bolsonaro. É por demais crítico e contraditoriamente cômica a ação deste parlamentar. Deixando ao lado dessa figura o maior interesse dos brasileiros é como enfrentar um colapso. Hoje, 94% do orçamento são para as despesas obrigatórias. Os 6% restantes, destinados a gastos discricionários, são insuficientes para cobrir os investimentos em saúde, educação, infraestrutura e programas sociais. Ou seja, praticamente, não sobra nada para Estado brasileiro induzir o crescimento econômico. Os gastos com a Previdência crescem R$ 50 bilhões por ano e o sistema tem déficit, combinado dos sistemas público e privado, equivalente a 5% do Produto Interno Bruto (PIB). Sucessivos governos fizeram alterações no acesso aos benefícios previdenciários, mas nenhuma mudança levou à autossustentação do regime. O déficit ocorre desde 1995 e aprofunda o rombo nas contas públicas. O Executivo está de mãos atadas, pois não tem de onde tirar recursos para suprir as demandas da sociedade. O desajuste fiscal poderá desembocar em depressão econômica. Ante o caos anunciado, reformar a Previdência deixou de ser um projeto de governo, mas necessidade imperativa para o país. Com as finanças desequilibradas, dificilmente o país será ambiente atraente aos investidores nacionais e estrangeiros. Ninguém aposta em quem está perdendo. O Brasil precisa, mais do que nunca, reconquistar a confiança dos  empresários e levá-los a tirar da gaveta seus projetos de expansão. Assim, a roda da economia vai girar e as oportunidades haverão de aparecer. O atual sistema de repartição, em que os trabalhadores contribuem para garantir os benefícios a aposentados, pensionistas, está desequilibrado. A taxa de natalidade caiu e a longevidade do brasileiro aumentou cuja previsão  o Brasil estará ao lado das 10 nações com a população mais envelhecida no próximo século. Para evitar o pior, Executivo e Congresso Nacional têm que centrar forças e energias para concluir e aprovar a Proposta de Emenda Constitucional que reforma o sistema previdenciário. Trata-se de responsabilidade coletiva, da qual nenhum dos atores pode se afastar. Postergar as mudanças significa impor à sociedade brasileira a implosão do sistema atual. O ministro da Economia, Paulo Guedes, foi enfático em afirmar que o modelo atual está quebrado. O Legislativo precisa correr contra o tempo e reconstruir a Previdência para a atual e as futuras gerações. O presidente da Câmara, praticando o seu mais alto interesse, junto com o Centrão um conjunto de Partidos e com as forças aliadas ao corporativismo, a mídia globo com o alto poder de manipular as massas populares que são levadas a discutir aquilo que não sabem por segmentos analfabetos, o PT e “sublegendas” apelidadas de partidos aliados e alugados, os espertos, canalhas, anarquistas, o intelectualismo lulista, se unem para emperrar o país.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 23 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 23 DE MAIO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
MUDANÇAS ABSTRATAS

Nobres:
Pronunciavam os nossos antepassados que mudando de nome é função se ocultar ações negativas um verdadeiro acinte a marginalidade. Passado anos se impregnou a cultura desordenada e imperativa dos segmentos de políticos que continuavam o pretérito, mas com “apelidos” próprios de que se arguiu a corrupção.  “Ora a boa nova” para eles, seguiu a norma para que muitos partidos mudassem de nome, onde é excluída a palavra – Partido -, uma norma ditada no ocaso do regime militar onde se implantou a minirreforma partidária, onde se restabeleceu o multipartidarismo. Como é norma de esquerdistas hoje abnegados do lulismo, um presidiário, amado, louvado por um diversificado segmento, formalmente santificado em vida, por instituições seguidas desse fim: - “somos contra tudo que venha dos inimigos, conceituou as esquerdas -”. Diante de qualquer questão que se envolvam, “apelidaram” formalmente um dos “vilões” do país, os partidos políticos Somos do contra, emendou a canalha esquerdista. Para esta abstrata, o primeiro foi o PFL, que virou DEM; Avante; Podemos; Patriota, Cidadania; um grupo do PSL, antes do Bolsonaro entrar, queria mudar o nome do partido para Livres; PSDB pensando em mudar de nome, assim como o PRB, que passaria a ser Republicanos, bem como o MDB, que passaria a se denominar Movimento. Estas agremiações partidárias não expressam o fiel de sua denominação: O significado de: Podemos (Ato de poder fazer algo), Avante (Adiante, para frente), Patriota (Amor e dedicação à pátria), Cidadania (A cidadania é o conjunto dos direitos políticos de que goza um indivíduo e que lhe permitem intervir na direção dos negócios públicos do Estado, participando de modo direto ou indireto na formação do governo e na sua administração), seja ao votar (direto), seja ao concorrer a cargo público (indireto); Livres (Livre é a pessoa que tem liberdade, que está liberta. Aquele que tem o direito de decidir por si próprio, que não é monopolizado. Indivíduo que não está ocupado, descomprometido, dispensado), Republicano (O termo republicano é utilizado de maneira exclusiva na área política para designar tudo que é próprio ou está relacionado com a república e o sistema de governo republicano. No sistema republicano a constituição é considerada a responsável por regular todas as ações produzidas, conforme as leis estabelecidas e respeitando as condições de igualdade), Movimento (conjunto de ações de um grupo de pessoas mobilizadas por um mesmo fim). Indagamos: - As pessoas que militam nos demais partidos, que não mudaram, ou mudarão o nome, serão que não atuam no sentido de "poder fazer algo"? Não praticam ações que lhes permitam ir "adiante, para a frente"? Não têm "amor e dedicação à Pátria"? Não agem em função da cidadania? Não são "livres"? Não atuam de forma republicana? Não agem mediante um conjunto ações que as mobilizam por um mesmo fim? Atuando num País democrático, todos não são democratas? – concluímos em resposta, que com certeza jamais virá desse (des) conceituado Par que domina e transforma a política em todos os seus elementos.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 22 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 22 DE MAIO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
CONSCIÊNCIA NA EDUCAÇÃO

Nobres:
É inegável em sua plenitude vivenciar uma relação proativa quando governo e povo forem capazes de andar em um mesmo rumo, o da Constituição. Pressuposto essencial à democracia é o "ser ativo" de quem a compõe. A democracia só é legítima quando aqueles que a constituem, o povo, for capaz de exercê-la com plena soberania e capacidade de fato. Por isso, compreendemos que a nação brasileira, só cumprirá com seus princípios constitucionais democráticos, quando possibilitar à população acesso aos instrumentos críticos e analíticos da sociedade desde a base até a completude dos ensinos. De fato, a qualidade do ensino prestado pelo Estado no decorrer dos últimos anos, no âmbito da educação que priorizou a quantidade pela qualidade. Introduzir o ensino como elemento manipulador de ideologias esquerdistas cuja ação é descabida no mundo moderno gerou a criação de metodologias descabidas e inconsequente capaz de gerar confrontos e não discussões como fonte de formação social. Claro que estava e está defasado. Neste contexto direciona ainda mais as matérias que, em sua natureza, possuem teor científico e têm por finalidade incitar o criticismo a partir do conhecimento dos fatos sociais e da evolução do "pensar" humano, tornaram-se meio para difamações políticas, ensino doutrinário e perda da cientificidade, ou seja, o seu propósito foi desconstruído. Nesta causa, o fator principal da crise político-social pelo Brasil, hoje vivenciada é justamente o posicionamento extremista dos esquerdistas que se prepararam nestes últimos cinquenta anos no Brasil, que em parte refletem atitudes prejudiciais no comportamento do povo. Chegamos a conclusão que o ensino é simplesmente politizado, a crítica é feita em cima de políticas partidárias. De certo modo é entranha da corrupção política em todos os elementos.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 21 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 21 DE MAIO DE 2019 (POSTADO ÀS 9:24 HORAS)

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
EDUCAÇÃO NO TRANSITO

Nobres:
Tem gente, ou melhor, sem a capacidade bruta de se raciocinar condena agentes de transito, Superintendentes, P.R.E., dizendo ser o uso criminoso de seus veículos, segundo eles, pessoas que se apoderam e são “senhores” com licença do agravo da palavra indócil, por andar criminosamente no transito, se aproveitam de uma diminuta parcela de policiais corruptos, (se é que eles existem) - e que deveriam está na prisão-, subornam e são subornados, depois com a cara mais deslavada, vão o rádio e contar que foram subornados. É próprio de um Brasil feito por esta gente. São sabidos (a pratica de enganar e se enganar) que o trânsito é um dos maiores responsáveis pelas mortes no mundo. Segundo um levantamento feito pela Seguradora Líder, que administra o DPVAT no Brasil, em nove estados brasileiros, o trânsito provocou, em 2018, mais mortes do que crimes como homicídio, latrocínio e lesão corporal seguida de morte. mas Aceitar a violência no trânsito passou a ser normal enquanto alguns alimentam o equivocado sentimento de que nada irá acontecer,  enquanto dão uma olhadinha no celular ao dirigir, ou ingerem uma pequena dose de bebida alcoólica antes de voltar para casa ou quando ultrapassa em local proibido porque o tráfego está vazio. Afinal, "pequenas" infrações não farão diferença para reduzir o alarmante número de vítimas no trânsito em todo o país. Certo? Errado. Enquanto não assumirem a culpa por estarem ceifando vidas e destruindo famílias. A mudança de comportamento de toda a sociedade, seja pedestre ou motorista, é a única forma de evitar acidentes e poupar vidas. Neste sentido ficamos chocados quando famílias inteiras perdem a vida no trânsito da mesma forma que ficamos quando recebemos a notícia de um crime hediondo. Indagamos; o porquê perder vidas no trânsito virou lamentável, porém banal. Em termo local como sempre se arranja jeito para minimizar a educação no transito quando perdura por mais de uma década se “aplica “um Mobral” permanente nas escolas” uma meta que sempre é implantada nas escolas por seguidos gestores do transito. O problema é crucial principalmente e direccionalmente por condutores de veículos, que até postam suas “sucatas” nas calçadas dos outros, impedindo a passagem dos proprietários de residências, que ficam presos, criminalizando o exercício constitucional do direito de se locomover. Até  que se arrogam valentes, coitados, como estes marginais são donos de tudo, mas não são do nada”! Deixando de lado esta corja que um dia certamente a justiça irá tratar com rigor conforme estabelece as normas pertinentes da responsabilidade em apreço.  Por este lado o agente de transito na verdade quer envolver toda a sociedade ética na reflexão sobre uma nova forma de encarar a mobilidade. Trata-se de um estímulo para que todos os condutores, sejam de caminhões, ônibus, vans, automóveis, motocicletas ou bicicletas, e os pedestres optem por um trânsito seguro.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 21 DE MAIO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PROTECIONISMO CORPORATI
VISTA

Nobres:
Num período de mudança no cenário político nacional e econômico do país, para o equilíbrio das contas públicas, é compreensível que possam surgir dúvidas quanto à eficaz de seus órgãos. Uma delas tem a ver com o papel das agências reguladoras federais. Criadas no Brasil na década de 1990, elas devem fiscalizar, regulamentar e controlar produtos e serviços de interesse público, criando um equilíbrio entre os interesses do governo, do empresariado e da sociedade. Mas na prática elas são monolíticas em proteger os interesses do corporativismo corrupto numa regra natural sempre ascendente em detrimento da sociedade. Estudamos profundamente no seu contexto para melhor informar aos nossos leitores.  Atualmente, são 11 as agências reguladoras federais. A todas elas, juntas, será destinado, em 2019, um montante de R$ 8,09 bilhões o equivalente a 0,2% do orçamento público previsto para o período. Este valor não é compatível com a relevância das agências para a economia brasileira. Pelas agências reguladoras passam cerca de 70% de todo o PIB nacional, estimado em aproximadamente R$ 7,63 trilhões para cada milhão de reais o governo gasta apenas mil para garantir um equilíbrio entre os interesses do mercado, dos consumidores e do Estado. É importante destacar a eficiência destes órgãos e entende-se que possa haver questionamentos a seu modelo de gestão. Esse é um árduo combate em que representando seus servidores associados, iniciou há muito tempo, ao participar dos debates na Câmara Federal e com reiterados posicionamentos contra as indicações políticas para as agências reguladoras, buscando aumentar o caráter técnico da gestão e a eficiência regulatória. Pode-se até considerar, que o papel das agências reguladoras esteja maculado em alguma área de atuação, em razão de decisões políticas em detrimento de decisões técnicas. O que se defende é a correção sobre a gestão, para que impere o papel das agências. Há que se esclarecer que o papel das agências reguladoras se fortalece diante da possibilidade de uma economia mais liberal, pois quanto mais liberal for o mercado, mais convergente deve ser a tríade da regulação: Mercado-Sociedade-Estado. A responsabilidade sobre tal convergência é, e deve ser das agências reguladoras, com o devido grau de autonomia e independência do governo, para que desempenhem suas funções regulatórias, sem cair na tentação de ser regulamentadora. Muitos servidores das agências reguladoras aspiram mudanças há bastante tempo. São especialistas, mestres e doutores, capacitados nas mais diversas áreas, que compreendem o papel de defesa do Estado sobre a economia. São cidadãos que compreendem o papel das agências reguladoras e que esperam pela oportunidade de colaborar na remodelação da regulação no Brasil. Talvez tenha chegado esse momento, mas ainda que não tenha aproximado sempre é tempo de informar adequadamente e por completo à população. Na regra geral informal e prática neste país sempre colocado literalmente em questão os objetivos práticos e contraditórios do imperativo desta nação.
O CAIXA 3
Como a maioria do eleitor habitante das pequenas as grandes cidades são similares nas suas ações e até torna-se “engraçado” na forma de protestar! – Com as chegadas das chuvas nos bairros periféricos notadamente se apresenta problemas corriqueiros e até permanente como: buracos, lama, poeira etc., onde o mal cuidar é norma de “gestores profissionais” da infecta política. Só um exemplo prosaico  acontece ali: Uma senhora; pode ser milhares espalhadas neste País; “brada aos ventos da rendida imprensa a cata de informações diante de seus oportunos interesses” dizendo que em Fortaleza não tem prefeito se tivesse não cuidaria da cidade. Ora a maioria da população sempre passa por este problema, mais esquecem de que no dia da eleição os espertos e detentores do poder tem a solução para permanecer no poder: estes compram o voto e o eleitor vende o voto como se fosse amimais irracionais. Prova é que o prefeito por “modelo” o Dr. Roberto Claudio, por força do cargo (ou cargos que ainda ostenta – antes Deputado Estadual) largou temporariamente o princípio a sublime profissão de médico, se reelegendo com quase 80% dos votos “dados” por estes eleitores em Fortaleza. É a interação escura de quem exerce o Caixa 3. – Em tempo: falam muito no Caixa 2, vamos mais além em que os espertos profissionais integrantes na política “guardam no cofre” uma poupança para lançar “a mão” no dia da eleição, Seja ela qual for em qualquer época com fins de se renovar o mandato. 90% dão certo, os 10% é “transcendental” fazendo parte do jogo político.  Depois falaremos detalhadamente do caixa 3, “esse existe”: todos sabemos! - na sua pratica por demais gravíssimas -. É a interação generalizada que afluem interesses mais amplos. OI Brasil precisa ser descoberto em sua plenitude.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 20 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 20 DE MAIO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
HORIZONTE COSTUMEIRO

Nobres:
São dignas as considerações de um homem de pouco saber com o traço de político aqui na região que considera não compreender e mais intender as peripécias da política, principalmente das esquerdas brasileira, como “pano de fundo” se apresenta o corrupto Lula como o cenário desses desejos safados que no momento o país vivencia o constrangimento. Neste aspecto peço permissão por ser “impertinente” a me alongar e expor por os mínimos detalhes no sentido de descrevê-los com exatidão. Mas o pior tem segmentos nocivos em um segmento que se acostumou a vivenciar o roubo através de uma Lei que acata o superfaturamento compartilhado com o Lula. Mesmo antes de prever o ocaso do petismo esses artistas lançaram um manifesto que se posicionavam contra o então candidato à presidência Jair Bolsonaro assinado por mais de 300 intelectuais e artistas, incluindo Alice Braga, Caetano Veloso, Camila Pitanga, Drauzio Varella, Miguel Reale Jr., Fernando Morais, Laerte e Maria Gadu. O texto inseria o descalabro: “Por isso, estamos preparados para estar juntos na sua defesa [da democracia] em qualquer situação, e nos reunimos aqui no chamado para que novas vozes possam convergir nisso. E para que possamos na soma da nossa pluralidade e diversidade, refazer as bases da política e cidadania compartilhadas e retomar o curso da sociedade vibrante, plena e exitosa que precisamos e podemos ser”. Intelectuais e artistas brasileiros se manifestam com frequência. Em janeiro, um grupo formado por artistas de TV, como Herson Capri e Bete Mendes, criticou o julgamento de Lula. Em março, mais de 400 artistas, juristas e intelectuais, caso de Fábio Konder Comparato, Marieta Severo, Martinho da Vila e Dira Paes, defenderam a candidatura de Luís Inácio Lula da Silva. Em abril, mais de cem artistas e intelectuais assinaram um manifesto contra a prisão de Lula. Entre os signatários estavam Andrea Beltrão, Luiz Carlos Barreto e Laís Bodanzky. Já em julho, Chico Buarque, Gilberto Gil e Beth Carvalho cantaram, no centro do Rio de Janeiro, a favor do ex-presidente petista durante o Festival Lula Livre. Perguntamos: - por que isso acontece -? Por que tantos intelectuais e artistas são alinhados às pautas de esquerda? Ser a corrupção intelectual se espelha como sempre as vozes desses artistas não obtiveram receptividade e a resposta veio através das urnas na eleição presidencial com a vitória de Jair Bolsonaro. Existem também artistas e intelectuais em que a canalha esquerdista chama de direita, e duas as escolhas que não usam da ideologia anárquica, obviamente sem identidade partidária, cremos, são legítimas. Nos últimos anos, alguns alcançaram um alto grau de repercussão em suas posições, por exemplo, os músicos Lobão e Roger Moreira e a atriz Regina Duarte. Até mesmo Jair Bolsonaro conta com apoiadores no meio: Amado Batista, Alexandre Frota, Eduardo Costa, Danilo Gentili e Gusttavo Lima. Mas os artistas e intelectuais ainda são minoria. Talvez seja pelos riscos que os artistas correm quando tomam qualquer posição. A cantora Anita, por exemplo, ficou no centro de uma controvérsia após começar a seguir nas redes uma velha amiga que apoia Bolsonaro. Ela apareceu num primeiro momento dizendo que não estava interessada em dar opinião e depois apesar da declaração inicial aderiu à campanha anti-Bolsonaro. É o fenômeno da patrulha ideológica: personalidades são instadas pelos manifestantes a tomarem posições políticas, mesmo que isso aconteça muitas vezes a contragosto. Até hoje os esquerdistas usam na mesma manjada retórica quando empreendem as seguidas manifestações de rua, quando deturbam os números de adeptos nas manifestações, dados estatísticos, os objetivos são direcionais, usam do padrão da inverdade, aqui e alhures, nas tribunas das casas legislativas tanto faz no âmbito da união, estados e municípios. “a cantiga da perua” é uma só. Da USP, os adeptos da esquerda dominam o cenário. A adesão da intelectualidade à esquerda é um caso claro de corrupção: - é uma forma de corrupção - que ao contrário daquela com a qual o brasileiro está mais que habituado, com a prática pela classe política e noticiada diariamente nos jornais é pouco discutida, ou talvez sequer notada. Não se a discute de maneira franca e responsável, porque os seus agentes são, precisamente, os que detêm o monopólio do discurso público. É quem são eles quem em regra geral, têm os meios e a legitimidade social para analisar, debater e, por fim, denunciar os problemas brasileiros. Neste aspecto existem parâmetros sobre a corrupção intelectual e a tradicional: no primeiro caso, os intelectuais não são beneficiados. Eles são, ao mesmo tempo, os corruptos, os corruptores e, paradoxalmente, as primeiras vítimas do fenômeno, defende, e prossegue: ao contrário da corrupção político-econômica, essa corrupção não traz benefícios senão apenas ilusórios, para o corrupto, mas, ao contrário, corrói aquilo que ele tem de mais precioso: a sua inteligência, a sua razão, a sua consciência moral. A partir daí, o dano causado pela corrupção em questão alastra-se avassaladoramente, de maneira ondulatória, debilitando a cultura como um todo. Fazem ainda esquecer junto ao povão de pouca memória um segmento condutor “a qualquer coisa e não se expressa coisa nenhuma fatos como o Mensalão e o Petrolão foram a expressão, na política, da hegemonia que a esquerda conquistara na cultura. São democratas e apoiam as ditaduras comunistas, enganadores por lástima. Vejam por exemplo, que a ditadura comunista comandada por Stalin já havia mandado até então milhões de dissidentes e inimigos do regime aos campos de prisioneiros na Sibéria, porém ainda havia intelectuais dispostos a defendê-la. Um deles era o filósofo Jean-Paul Sartre, que chegou a dizer que não ficava envergonhado com os gulags soviéticos. "Nós podemos ficar indignados ou horrorizados diante da existência desses campos de concentração soviéticos. Até que nós podemos até ficar obcecados por eles, mas por que eles deveriam nos constranger, segundo os defensores esquerdistas, anárquicos e fuleiros que habitam por aqui. Mais um modelo: com as afirmações que desnortearam a cena pretérita da história podre do esquerdista e ditador Sartre não parou por aí: “Um regime revolucionário deve descartar certo número de indivíduos que o ameaçam, e não vejo outro meio para isso, a não ser a morte.” Quando observamos as atitudes dos intelectuais em política, a primeira impressão é a de que elas se parecem com as dos não intelectuais. A mesma miscelânea de informações incompletas, preconceitos tradicionais e preferências mais estéticas do que racionais se manifesta tanto nas opiniões de professores ou escritores quanto nas de comerciantes ou industriais. O comunismo se desenvolveu a partir de uma doutrina econômica e política, em uma época em que declinavam a vitalidade espiritual e a autoridade das igrejas. O fervor que, em outras épocas, poderia se exprimir em crenças propriamente religiosas tomou como objeto a ação política que o profetismo marxista traz em si a condenação daquilo que é e esboça uma imagem do que deve ser e será, e escolhe um indivíduo, ou um grupo, para vencer o espaço que separa o presente indigno do futuro fulgurante. Esses artistas buscam a perfeição estética, seja na beleza dos quadros que pintam ou nos versos que escrevem. Politicamente e ideologicamente, o mais próximo disso é a utopia comunista, que promete um mundo igual, sem pobreza e desigualdade. Eis o fator de sedução do comunismo. Enquanto o comunismo é bonito no papel, a democracia é complicada, difícil e sempre será imperfeita difícil para a classe artística, preocupada com a perfeição teórica, compreender e adotar com entusiasmo. Mas, sem dúvida, o único sistema que dá a liberdade para estes mesmos artistas e intelectuais executarem seu trabalho e sua arte. Continue a pressão e como sempre não dará resultado nenhum. Diz um adágio próprio do dito popular O pior cego é o que não enxerga.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 19 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 19 DE MAIO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
EDUCAR O CONTRASSENSO

Nobres:
Deixando o momento em curso em que se protestou pelos segmentos de manobra popular no Brasil numa clara evidência que a Educação promoveu um completo analfabetismo em todos os elementos e por esta razão sóbria e racional da sociedade ética do país fazendo necessário se ter clareza das prioridades efetivas da educação, que vão desde a implementação da Base Nacional Comum Curricular, até as definições das regras de financiamento do ensino básico, passando pela valorização e qualificação dos professores para enfrentar os novos desafios da educação. Não será discutindo a reintrodução do criacionismo nas escolas ou impondo controles ideológicos nas escolas e universidades que vamos evoluir na superação dos desafios gerados. Também não serão desmontados os sistemas de informações que se conseguirão esconderem as deficiências. Carecemos de uma definição clara de prioridades efetivas, introduzidas a partir de um diagnóstico sério, e de estratégias eficazes para persegui-las, ao invés de se perder em discussões tolas. Os governos, pelos seus processos rígidos de contratação, têm dificuldades de promover as mudanças necessárias. Se não mudarmos a lógica de gestão pública podemos perder a capacidade de absorver os ganhos que as novas tecnologias são capazes de gerar. Precisem refletir em métodos específicos de contratação no setor educacional para que possam absorver os novos desenvolvimentos na formação de nossos jovens. Os municípios pequenos e pobres devem contar com apoio a estratégias de absorção dos novos métodos que sejam desenvolvidos nacionalmente, por meio do ministério da educação ou das secretarias estaduais, pois não contarão com pessoal qualificado para forçar a introdução desses métodos. Se isso não for feito, as desigualdades regionais e entre espaços deverão se elevar. Ou seja, os governos também precisam se ajustar. Outra fonte de obstáculos à absorção da revolução educacional será a qualificação dos professores e gestores do segmento, principalmente no setor público. Isso significa que tanto estabelecimentos públicos como privados precisam ter condições de recorrerem a consultores externos para acelerarem seus processos de transformação. No setor privado isso depende de visão dos gestores. Mas no setor público a alocação dos recursos entre as diversas rubricas orçamentárias pode fazer a diferença. Os poderes Executivos e Legislativos precisam estar mais cientes dessa necessidade. A pressão do público, principalmente pais, e da imprensa livre nesse sentido é essencial. Os desenvolvimentos tecnológicos estão aí para ajudar educação. Falta agilidade para introduzi-los no sentido de desgarrar no sentido racional em todos os rudimentos.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 18 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 18 DE MAIO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
POLÍTICA DO CORPORATI-
VISMO

Nobres:
Segundo a Rede Globo acompanhada por contexturas de sobrevivência tenta a todos os meios “derrubar” o governo Bolsonaro com a propriedade da mentira. Fato que em sua manchete - expõem o seguinte -: “Bolsonaro sofre nova derrota na CCJ da Câmara dos Deputados -” ora, o poder de representação popular em sua maioria integrada por partidos esquerdistas, onde a ladroagem é o padrão natural; continua com a ânsia corrupta do “toma lá dá cá” onde se aproveita da fatia que pertence à atividade pública “normalmente” transferida para este horroroso mando que impera a Casa. Podemos admitir que no pretérito não distante por onde passou a inficionada e corrupta política brasileira onde se tornou regra para estabelecer o “troca-troca” mesmo que se negocie a própria alma, isto é existe alma no conceito filosófico cristão. Centenas de deputados lulista como símbolo da corrupção e da safadeza espelhada em Gleisi Hoffmann do Paraná, presidente nacional do PT.  Diante de tanta pressão desses prosélitos circunstanciais, ainda existe esperança de que o atual governo e de ministros indicados em sua maioria por aptidão técnica possa colocar a sua base moralista em função das mudanças que deve empreender e consiga aprovar reformas no Congresso, mesmo sendo possível agora vem o CENTRÃO, uma organização partidária que os seus negócios escusos advindos desde o inicio da “Nova República, inventada por Ulisses Guimarães, o Senhor de tudo naquela época”. É deveras difícil no Brasil dentro de um sistema de parlamentarismo disfarçado onde o chefe de governo brasileiro tinha como norma “negociar” com as forças congressistas, neste contexto se inclui o Senado, em regra ações de interesses sempre escusos e patrimonialistas. Onde a mais alta cúpula de senadores e deputados, era de costume manter o Executivo refém de seus interesses políticos. Mas o atual governo está sendo corrigindo e com a aprovação do Congresso renovado em parte poderá empreender e realizar uma intensa reforma política, para nós, o pulmão das mudanças moralistas e institucionais, principalmente com restrições à criação de partidos e com a redução das estruturas públicas o que está sendo inicialmente acionados pelo atual governo. Entretanto no estágio atual se faz necessário para a governabilidade nesse estranho presidencialismo em que é obrigado a rever entre múltiplos interesses de políticos.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 17 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 17 DE MAIO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
TÚNEL DA ADVERSIDADE

Nobres:
Há bem da verdade antes de Lula assumir em 2003, o Brasil não era uma maravilha, é verdade. Identificado como homem de centro-esquerda, FHC assumiu a presidência da República e herdou o plano real cujo legado é na realidade do governo do ex Presidente Itamar Franco, seguiu e estruturou a administração pública e a economia, e deixou uma sólida base para os anos seguintes. Foi o que permitiu o sucesso dos primeiros quatro anos do lulopetismo. Lula não foi maluco, rasgou a agenda petista que o tornou conhecido, traiu a esquerda e concluiu o primeiro mandato de forma equilibrada, ainda que o Mensalão e o aparelhamento do Estado já estivessem em pleno curso. Daí em diante, contudo, o que vimos foi uma “tragédia tsunâmica” que destruiu o País,  corrompeu de vez todas as instituições, devastou a administração pública e culminou com o impeachment de Dilma Rousseff, a única mulher sapiens da história. O legado petista é tenebroso e duradouro. Um dos exemplos tragicômicos, vemos um petista de carteirinha, reprovado em concurso para juiz, ascender à presidência do STF. Trata-se de José Dias Toffoli, ex-advogado do PT (ex??). Neste contexto ainda a sociedade espera que Jair Bolsonaro – Presidente da República que no último pleito presidencial venceu com o apoio das urnas numa eleição limpa, após as esquerdas promoverem o seu fundamental a desordem e anarquia, o roubo, que estranhamente foi esfaqueado em que “os gaiatos” dizem ser um elemento louco e requer seu internamento. Propagam esses gaiatos as santidades de “Mariete” uma vereadora assassinada no Rio de Janeiro e santificada pelos segmentos manjados nas suas ações permanentes. Bolsonaro só existe porque o PT fez tudo o que fez. Ninguém aguenta mais mentira, mistificação, corrupção, violência e exploração eleitoral dos pobres e ignorantes (65% da população). Quando bate o desespero, as respostas nunca são as melhores. O atentado que sofreu de um maluco da esquerda na campanha em que os espertos do lulismo até afirmaram na sua imperiosa forma de mentir apenas reforça a necessidade cogente do fim deste ciclo iniciado com Lula, em 2003. Se Bolsonaro é o preço a pagar, que paguemos então. O título já avisava: o estrago permanecerá por décadas. Os babacas entendem (!!!) que são prósperos em enganar e se enganar.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 16 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 16 DE MAIO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
MOMENTO DE ATENÇÃO

Nobres:
Governar um país é missão dificílima. Tarefa ainda mais árdua se o país tem dimensões continentais. Desafio maior se falta dinheiro e sobram problemas. Mas ambição impossível, especialmente quando o governo precisa convencer vários segmentos encastelados no poder para apresentar reformas que são necessárias para o Brasil. Mesmo tendo o aval da população e com a oposição de segmentos que ainda não se conformaram com o resultado da última eleição presidencial. Com essa avalanche promovida pelo lulismo decadente, reuniu forças do atraso da emperrar a nação. Só o apoio incisivo da sociedade ética poderá o governo atual encampar sua luta e cooperar com o plano escolhido por ele para a viagem de quatro anos que acaba de começar. Nesse cenário, a melhor escolha é caminhar pela sombra, atravessar sobre as pedras, reabastecer sempre que necessário e reduzir a velocidade nos trechos mais críticos. O mandato presidencial de Bolsonaro está apenas no começo e as intempéries precisam ser evitadas a favor do objetivo de se alcançar um ponto mais distante. Um fator negativo se apresentou obstáculos improdutivos como as discussões travadas entre os dois grupos, claramente dominadas pela disputa de espaço no poder fazem com que o Brasil perca muito mais que tempo. Interromper a sequência de ultrajes e fornecer à nação o silêncio necessário que o momento exige é prova de bom senso e responsabilidade diante do inimigo real: a estagnação econômica. Uma economia vigorosa é a única heroína capaz de nos salvar e colocar o país de volta aos trilhos do desenvolvimento em que as forças poderosas e corruptas torcem para não acontecer.
Antônio Scarcela Jorge.