COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
PROCESSO DE SEGURANÇA
Nobres:
A
organização do Estado brasileiro quando do advento do sistema republicano em
uma de suas metas programou a políticas
de Segurança e Justiça ganharam modernização dos tribunais, a organização de
forças policiais e a qualificação da justiça criminal. Foi uma etapa de ajustes
desconsertados com a ascensão do esquerdismo que estabeleceu o inverso e
protegeu sistematicamente as organizações criminosas, a corrupção como
elementos fundamentais para conquistar o poder. Com esta generalização à
esquerda arguiu a inversão de valores dos cidadãos nesta premissa. Neste
contexto se chegou a ponto que a sociedade ética não mais suportou e exigiu
providências para uma questão que se tornou prioritária no país. A falta de
segurança tornou uma questão nacional em que os gaiatos esquerdistas
transformaram em política de “picuinha” no limiar do governo Bolsonaro. Além
disso, não é só esta, mais são todos os problemas advindos por eles e que em
sua “batuta” não encontraram solução e que agora sistematizam as críticas como
referencial dessa gente peçonhenta. Na realidade a segurança é um problema
transversal com soluções de longo prazo, que derrapam na efemeridade das
sucessões de governantes. Da mesma forma, é evidente que a violência é o
principal sintoma da falta de segurança. São fenômenos localizados, mapeados e
diagnosticados, que podem ser tratados no curto prazo com ações de prevenção,
antecipação, inteligência, dissuasão e, se for o caso, repressão e prisão. São
aqueles efeitos que se expressam a partir do medo, da frustração e da
desconfiança, por meio da criminalidade e demais violações. Então, a falta de
segurança tem uma teia de causas que exige políticas estruturantes de longo
prazo, assim como tem efeitos violentos que devem ser tratados no curto prazo.
Uma abordagem não funciona dissociada da outra. O governo está investindo nos
fatores de longo prazo que proporcionam condições de segurança aos ambientes e
às relações humanas e que, ao mesmo tempo, os governos, o Judiciário e os
legisladores tomem providências efetivas para a inibição das diferentes formas
de violência. A canalha lulista e imbecis uns irracionais, ecos de papagaios
imorais descarados protestam contra Sergio Moro, que tem um ódio mortal porque
como representante do judiciário colocou o corrupto na prisão. Por esta falta
de razão, tudo falta no terror partidário, obvio e evidente. De modo, foi esta
questão que foi desprezada pela irresponsabilidade dos governos anteriores, o
lulismo em especial que resultou nas suas ações corruptas interagidas por instituições
e empresas privadas quer arrasaram o erário.
Antônio Scarcela Jorge.
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