COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
BRASIL CONTRADITÓRIO
Nobres:
Segundo a esquerda brasileira conduzida pelo
lulismo, cujo comandante da anarquia encontra preso, mas é considerado como
santo informal em quase todos os segmentos e em especial das igrejas
brasileiras que informalmente o canonizar para o exposto na hora da homilia
diante do altar se transformam em palanque eleitoral. Deste modo alguns dos
anarquistas se assanham quando o atual presidente da República dirige a palavra
para a sociedade brasileira promovendo um mar de lama de maldades contra o
chefe de Estado e do governo. Responsável ou pior de tudo que é ruim na
economia brasileira no período que desgovernaram este país. Ora a sociedade
cidadã é por demais sabedor de que a economia brasileira foi desmantelada nos
governos do lulismo, e até agora, apesar de exercer o comando do país em torno
de cem dias, e não quase duas décadas de “dês” governo lulista, é perfeitamente
aceitável não entrar em rota de recuperação. Empresários e investidores
nacionais e estrangeiros se mantêm reservados esperando as mudanças para tirar,
ou manter, seus projetos da gaveta. A reforma da Previdência é o principal e o
mais importante projeto para que o Brasil consiga equilíbrio fiscal e saia
desse círculo de estagnação. Convenhamos; não será uma tarefa fácil se o
presidente não concentrar suas energias para conquistar apoio dentro do
Congresso Nacional. Para isso, é fundamental blindar seus principais auxiliares
desse quadro de desarmonia em que os conflitos ganham mais luzes do que
eventuais feitos do Executivo a favor da sociedade. Viciam as relações também
com o contaminado Congresso Nacional e atrasam o andamento das reformas
imprescindíveis ao país. Um chega a esse clima desfavorável depende de uma
posição mais ativa do presidente da República, atalhando que as forças alheias
desestabilizem uma equipe que busca reconduzir o Brasil à via do
desenvolvimento econômico e social. Finalmente a nossa sociedade representada
por uma parcela da população que ansiou a volta dos representantes das Forças
Armadas ao poder, na expectativa e na esperança de que eles serão capazes de
tirar o país do atoleiro em que está encalhado.
Antônio Scarcela Jorge.
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