COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
PROTECIONISMO CORPORATI
VISTA
VISTA
Nobres:
Num período de mudança no cenário político nacional e econômico do país,
para o equilíbrio das contas públicas, é compreensível que possam surgir
dúvidas quanto à eficaz de seus órgãos. Uma delas tem a ver com o papel das
agências reguladoras federais. Criadas no Brasil na década de 1990, elas devem
fiscalizar, regulamentar e controlar produtos e serviços de interesse público,
criando um equilíbrio entre os interesses do governo, do empresariado e da
sociedade. Mas na prática elas são monolíticas em proteger os interesses do
corporativismo corrupto numa regra natural sempre ascendente em detrimento da
sociedade. Estudamos profundamente no seu contexto para melhor informar aos
nossos leitores. Atualmente, são 11 as
agências reguladoras federais. A todas elas, juntas, será destinado, em 2019, um
montante de R$ 8,09 bilhões o equivalente a 0,2% do orçamento público previsto
para o período. Este valor não é compatível com a relevância das agências para
a economia brasileira. Pelas agências reguladoras passam cerca de 70% de todo o
PIB nacional, estimado em aproximadamente R$ 7,63 trilhões para cada milhão de
reais o governo gasta apenas mil para garantir um equilíbrio entre os
interesses do mercado, dos consumidores e do Estado. É importante destacar a
eficiência destes órgãos e entende-se que possa haver questionamentos a seu
modelo de gestão. Esse é um árduo combate em que representando seus servidores
associados, iniciou há muito tempo, ao participar dos debates na Câmara Federal
e com reiterados posicionamentos contra as indicações políticas para as
agências reguladoras, buscando aumentar o caráter técnico da gestão e a
eficiência regulatória. Pode-se até considerar, que o papel das agências
reguladoras esteja maculado em alguma área de atuação, em razão de decisões políticas
em detrimento de decisões técnicas. O que se defende é a correção sobre a
gestão, para que impere o papel das agências. Há que se esclarecer que o papel
das agências reguladoras se fortalece diante da possibilidade de uma economia
mais liberal, pois quanto mais liberal for o mercado, mais convergente deve ser
a tríade da regulação: Mercado-Sociedade-Estado. A responsabilidade sobre tal
convergência é, e deve ser das agências reguladoras, com o devido grau de
autonomia e independência do governo, para que desempenhem suas funções
regulatórias, sem cair na tentação de ser regulamentadora. Muitos servidores
das agências reguladoras aspiram mudanças há bastante tempo. São especialistas,
mestres e doutores, capacitados nas mais diversas áreas, que compreendem o
papel de defesa do Estado sobre a economia. São cidadãos que compreendem o
papel das agências reguladoras e que esperam pela oportunidade de colaborar na
remodelação da regulação no Brasil. Talvez tenha chegado esse momento, mas
ainda que não tenha aproximado sempre é tempo de informar adequadamente e por
completo à população. Na regra geral informal e prática neste país sempre
colocado literalmente em questão os objetivos práticos e contraditórios do
imperativo desta nação.
O CAIXA 3
Como a maioria do eleitor habitante das pequenas as grandes cidades são
similares nas suas ações e até torna-se “engraçado” na forma de protestar! – Com
as chegadas das chuvas nos bairros periféricos notadamente se apresenta
problemas corriqueiros e até permanente como: buracos, lama, poeira etc., onde
o mal cuidar é norma de “gestores profissionais” da infecta política. Só um exemplo
prosaico acontece ali: Uma senhora; pode
ser milhares espalhadas neste País; “brada aos ventos da rendida imprensa a
cata de informações diante de seus oportunos interesses” dizendo que em
Fortaleza não tem prefeito se tivesse não cuidaria da cidade. Ora a maioria da
população sempre passa por este problema, mais esquecem de que no dia da
eleição os espertos e detentores do poder tem a solução para permanecer no
poder: estes compram o voto e o eleitor vende o voto como se fosse amimais
irracionais. Prova é que o prefeito por “modelo” o Dr. Roberto Claudio, por
força do cargo (ou cargos que ainda ostenta – antes Deputado Estadual) largou
temporariamente o princípio a sublime profissão de médico, se reelegendo com
quase 80% dos votos “dados” por estes eleitores em Fortaleza. É a interação
escura de quem exerce o Caixa 3. – Em tempo: falam muito no Caixa 2, vamos mais
além em que os espertos profissionais integrantes na política “guardam no cofre”
uma poupança para lançar “a mão” no dia da eleição, Seja ela qual for em qualquer
época com fins de se renovar o mandato. 90% dão certo, os 10% é “transcendental”
fazendo parte do jogo político. Depois
falaremos detalhadamente do caixa 3, “esse existe”: todos sabemos! - na sua
pratica por demais gravíssimas -. É a interação generalizada que afluem
interesses mais amplos. OI Brasil precisa ser descoberto em sua plenitude.
Antônio
Scarcela Jorge.
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