COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ECONOMIA
AOS FRANGALHOS
Nobres:
Forçosamente somos levados a
comentar a economia do país como fonte que nos atormenta. No momento de
acentuada crise em toda atividade, mas de origem oriunda das organizações
corruptas que mandam neste país. Nem bem começou o nome governo e a direção foi
proclamada pelos “corretíssimos santos da canalhice do esquerdismo lulista”
aliada ao “CENTRÃO” uma organização poderosa com assento no Congresso Nacional
reunindo diversos partidos sem ideologia da extrema direita e extrema esquerda
representada por diversos segmentos da economia brasileira, vem de grandes
empresários, do comercio e da indústria, da produção agrícola, mas concretados
nas regiões centro-oeste e sudeste do Brasil. Reunindo por uma cadeia de
interesses de corporativismo das oligarquias representativa que perdura a mais
de uma centena de ano, especialmente no nordeste e obviamente o nosso Estado
nato do Ceará; ainda mais com o apoio de instituições do Estado Brasileiro e de
segmentos encastelados nos três poderes da República, a mídia e intelectuais,
as organizações criminosas comungam num sem igual e jamais visto na história da
Republica. Como uma frente de oposição ao governo atual se sente constrangidos
e ameaçados pelo costume corrupto dessa amaldiçoada geração de safados que
assolou o Brasil. Com o firme pretexto de reformular a previdência, uma ameaça
para economia do Brasil vão por este atalho e fingem não saber que a crise
acentuada por vim, é questão patriótica. Neste ensejo delineamos a história
pretérita após a ascensão da “Nova República” no governo do adesista
tradicional de Sarney, aí começou com a indexação econômica, que ajustava
automaticamente os preços com base na inflação passada, foi condição necessária
para a hiperinflação do período de 1984-1994, pois ela retroalimentava os
aumentos de preço passados para o futuro. Já que todos sabiam que os preços
seriam reajustados, as pessoas queriam sempre que seu reajuste fosse maior do
que a inflação média. E assim seguia uma espiral ascendente de inflação. Esse
ambiente tornava impossível que grande parte da sociedade pudesse se planejar,
poupar e investir. Toda essa confusão macroeconômica afetava principalmente as
pessoas de menor renda. A maioria não tinha conta em banco, o que significava
que tinham que correr para os supermercados assim que recebessem seu dinheiro.
Não era possível fazer planos de longo prazo. Aqueles com alguma poupança
investiam no “overnight”, um mercado de empréstimos diários que, em países com
economia normal, tem margens tão pequenas que só interessa a bancos nunca a
pessoas físicas. A economia estava em colapso. Tais desajustes levariam o país
a passar por diversos e mirabolantes planos heterodoxos (como o congelamento de
preços do Plano Cruzado e o confisco da poupança do Plano Collor), que tentavam
estabilizar uma inflação que chegou ao recorde de 2708,2% em 1993, mas que só
foi corrigida após duras penas pelo Plano Real em 1994. Inflação e
desequilíbrios macroeconômicos são armas de destruição em massa, que condenam
um país à contração econômica e as pessoas à miséria e à fome.
Antônio Scarcela Jorge.
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