quarta-feira, 15 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 15 DE MAIO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
ECONOMIA AOS FRANGALHOS
Nobres:
Forçosamente somos levados a comentar a economia do país como fonte que nos atormenta. No momento de acentuada crise em toda atividade, mas de origem oriunda das organizações corruptas que mandam neste país. Nem bem começou o nome governo e a direção foi proclamada pelos “corretíssimos santos da canalhice do esquerdismo lulista” aliada ao “CENTRÃO” uma organização poderosa com assento no Congresso Nacional reunindo diversos partidos sem ideologia da extrema direita e extrema esquerda representada por diversos segmentos da economia brasileira, vem de grandes empresários, do comercio e da indústria, da produção agrícola, mas concretados nas regiões centro-oeste e sudeste do Brasil. Reunindo por uma cadeia de interesses de corporativismo das oligarquias representativa que perdura a mais de uma centena de ano, especialmente no nordeste e obviamente o nosso Estado nato do Ceará; ainda mais com o apoio de instituições do Estado Brasileiro e de segmentos encastelados nos três poderes da República, a mídia e intelectuais, as organizações criminosas comungam num sem igual e jamais visto na história da Republica. Como uma frente de oposição ao governo atual se sente constrangidos e ameaçados pelo costume corrupto dessa amaldiçoada geração de safados que assolou o Brasil. Com o firme pretexto de reformular a previdência, uma ameaça para economia do Brasil vão por este atalho e fingem não saber que a crise acentuada por vim, é questão patriótica. Neste ensejo delineamos a história pretérita após a ascensão da “Nova República” no governo do adesista tradicional de Sarney, aí começou com a indexação econômica, que ajustava automaticamente os preços com base na inflação passada, foi condição necessária para a hiperinflação do período de 1984-1994, pois ela retroalimentava os aumentos de preço passados para o futuro. Já que todos sabiam que os preços seriam reajustados, as pessoas queriam sempre que seu reajuste fosse maior do que a inflação média. E assim seguia uma espiral ascendente de inflação. Esse ambiente tornava impossível que grande parte da sociedade pudesse se planejar, poupar e investir. Toda essa confusão macroeconômica afetava principalmente as pessoas de menor renda. A maioria não tinha conta em banco, o que significava que tinham que correr para os supermercados assim que recebessem seu dinheiro. Não era possível fazer planos de longo prazo. Aqueles com alguma poupança investiam no “overnight”, um mercado de empréstimos diários que, em países com economia normal, tem margens tão pequenas que só interessa a bancos nunca a pessoas físicas. A economia estava em colapso. Tais desajustes levariam o país a passar por diversos e mirabolantes planos heterodoxos (como o congelamento de preços do Plano Cruzado e o confisco da poupança do Plano Collor), que tentavam estabilizar uma inflação que chegou ao recorde de 2708,2% em 1993, mas que só foi corrigida após duras penas pelo Plano Real em 1994. Inflação e desequilíbrios macroeconômicos são armas de destruição em massa, que condenam um país à contração econômica e as pessoas à miséria e à fome.
Antônio Scarcela Jorge.

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