terça-feira, 14 de maio de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 14 DE MAIO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
DELICADA EXPECTATIVA

Nobres:
Por este momento o governo atual já não alimenta tanta esperança em relação às mudanças necessárias para o desenvolvimento deste país. Fundamentado que lhe foi respaldado pela sociedade ética em função de da eleição do Presidente da República Jair Bolsonaro que logo após anunciou que se retomaria o processo de reforma da previdência, ensaiada pelos governos anteriormente, especialmente da esquerda anárquica, hoje, prestes a emperrar todos os setores em apreço. Porém as forças gaiatas encasteladas nos três poderes da República se uniram em bloco em prol da união ao roubo e a corrupção e se postou em desfavor da matéria. É verdade que a fragilidade da economia se deve à demora do desde Congresso estrategicamente em aprovar a reforma da Previdência. Isso minou a confiança de empresários e investidores. Seria importante com que segmentos dos parlamentares dariam a sua cota de contribuição e abreviassem a aprovação de um projeto fundamental para arrumar as contas públicas e para recuperar a capacidade do Estado de investir. Mas nos parece ser este o propósito que encontraria o perfil de uma nação cujos representantes expirasse o patriotismo acima de tudo. O fundamental é que a tão desejada recuperação da economia não deve ser brecada por divergências políticas no campo do esquerdismo brasileiro e em amplitude mundial de que veio ao mundo para tumultuar. O lulismo, só sabe criticar em linhas a taxa de desemprego quando eles fizeram criar no momento em que “desconsertavam” o governo. Neste sentido são evidentes os fatos largamente comprovados pelas instituições estatísticas pertencentes ao Estado brasileiro. O país precisa de ações que coloquem a atividade nos trilhos, incrementem a renda e o consumo, para solução é somente a vontade política que segmentos não querem. Enfim, é esse o Brasil que todos desejam não um país em que mais de 200 milhões de pessoas olhem adiante e vejam um futuro nublado. O chefe do Poder Executivo “em si, só” não tem instrumentos para evitar que a recessão volte a dar as caras. Interiormente depende de outras forças predominantes dos poderes constituídos. Contudo, no plano exterior é importante ressaltar que, neste momento, não dá para contar com o bom desempenho da economia mundial, que apresentará resultado muito irregular. Em termo Brasil como nação institucional, “só depende mesmo de si”. Sendo assim, que cada um faça a sua parte com coerência e abnegação. Certamente, haverá motivos para, mais à frente, se solenizar.
Antônio Scarcela Jorge.

Nenhum comentário:

Postar um comentário