COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
DELICADA
EXPECTATIVA
Nobres:
Por
este momento o governo atual já não alimenta tanta esperança em relação às
mudanças necessárias para o desenvolvimento deste país. Fundamentado que lhe
foi respaldado pela sociedade ética em função de da eleição do Presidente da
República Jair Bolsonaro que logo após anunciou que se retomaria o processo de
reforma da previdência, ensaiada pelos governos anteriormente, especialmente da
esquerda anárquica, hoje, prestes a emperrar todos os setores em apreço. Porém
as forças gaiatas encasteladas nos três poderes da República se uniram em bloco
em prol da união ao roubo e a corrupção e se postou em desfavor da matéria. É
verdade que a fragilidade da economia se deve à demora do desde Congresso estrategicamente
em aprovar a reforma da Previdência. Isso minou a confiança de empresários e
investidores. Seria importante com que segmentos dos parlamentares dariam a sua
cota de contribuição e abreviassem a aprovação de um projeto fundamental para
arrumar as contas públicas e para recuperar a capacidade do Estado de investir.
Mas nos parece ser este o propósito que encontraria o perfil de uma nação cujos
representantes expirasse o patriotismo acima de tudo. O fundamental é que a tão
desejada recuperação da economia não deve ser brecada por divergências
políticas no campo do esquerdismo brasileiro e em amplitude mundial de que veio
ao mundo para tumultuar. O lulismo, só sabe criticar em linhas a taxa de
desemprego quando eles fizeram criar no momento em que “desconsertavam” o
governo. Neste sentido são evidentes os fatos largamente comprovados pelas
instituições estatísticas pertencentes ao Estado brasileiro. O país precisa de
ações que coloquem a atividade nos trilhos, incrementem a renda e o consumo, para
solução é somente a vontade política que segmentos não querem. Enfim, é esse o
Brasil que todos desejam não um país em que mais de 200 milhões de pessoas
olhem adiante e vejam um futuro nublado. O chefe do Poder Executivo “em si, só”
não tem instrumentos para evitar que a recessão volte a dar as caras.
Interiormente depende de outras forças predominantes dos poderes constituídos.
Contudo, no plano exterior é importante ressaltar que, neste momento, não dá
para contar com o bom desempenho da economia mundial, que apresentará resultado
muito irregular. Em termo Brasil como nação institucional, “só depende mesmo de
si”. Sendo assim, que cada um faça a sua parte com coerência e abnegação.
Certamente, haverá motivos para, mais à frente, se solenizar.
Antônio Scarcela Jorge.
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