domingo, 30 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 30 DE JUNHO DE 2019


COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
CONFORMIDADE ENTRE OS PODERES

Nobres:
Com constrangimento vivenciamos o Brasil no pleno exercício de democracia não corresponde as normas constitucionais onde o imperativo da desordem e da anarquia promovido pelo lulismo sacana que protestava em pleno regime militar numa obsessão fuleiragem em consonância com a cultura besta do povão brasileiro. Tem gente de toda espécie se vê no desejo de urtigar o atual governo da união como se fosse esta gente provida de responsabilidade, coisa que nunca tiveram. Eles se espelham no evidente descompasso entre os poderes, que não pode continuar tornando um das mais sérias dificuldades ditadas no ornamentado na Constituição brasileira vigente, que é o equilíbrio entre os poderes, que devem ser conforme mais letras apagadas se aplicadas em sua essência seriam “independentes e harmônicos entre si”. Neste estado de desordem que reza o anarquismo lulista, na prática não é assim; á dois excessos a evitar: No antigo, de uma verdadeira sujeição dos outros poderes ao Executivo; e o atual, que, para corrigir o abuso anterior, criou o regime de uma praticamente absoluta autonomia, da qual resultaram poderes ricos, o Legislativo e o Judiciário, que definem livremente suas despesas, para o Executivo pagar. Não é razoável que o Judiciário e o Legislativo possam se dar os aumentos que quiserem, os quais a receita comum do governo, deste modo, o Executivo tem de suportar. Nem é razoável que aleguem fazer isso porque contam com dotação orçamentária suficiente, isso apenas mostra que essa dotação folgada está errada. Enquanto o Legislativo e o Judiciário vivem nababescamente, o Executivo sobrevive em estado de penúria. Enquanto essa magna questão não se define, bem que algumas medidas concretas específicas poderiam ser tomadas. Uma, definir que os aumentos anuais dos servidores aumentos cuja razão de ser é recuperar o poder aquisitivo da remuneração têm de ser iguais para todos os Poderes. Não somente iguais para os ativos e inativos, nem só para civis e militares, mas também para o Judiciário, o Legislativo e o Executivo. Porque a inflação é a mesma para todos. Mais uma, definir que as regras de aposentadoria sejam iguais para os três poderes. Por que o Legislativo e o Judiciário não poderiam ter regras próprias. Tempo de trabalho é tempo de trabalho; tempo de contribuição é tempo de contribuição. As distinções que houver devem ter outra razão, mais objetivas, mais gerais, mais iguais para todos: para beneficiar trabalhos em condições de risco, e jamais distinções em função do Poder a que o servidor tem vínculo. Decidir explicitamente que esses auxílios que ficam inventando! Auxílio-moradia, saúde, vestuário, e outras aberrações inseridas nas normais que privilegiariam naturalmente. Mesmo sendo hilariante daqui a pouco, pode surgir “o auxílio-não reeleição”, para “ajudar” os que não forem reeleitos, que existem normativos para a vitalidade prematura no cargo; as aposentadorias, que sai do erário. Alias existe indiretamente ligada a certas vitaliciedades  absolutamente não têm caráter indenizatório, são elementos da remuneração, são itens a que a remuneração normal deve atender, conforme está explícito no art. 7º da Constituição. Por que esses itens integram a finalidade do salário mínimo do pequeno trabalhador brasileiro, mas, no caso dos grandes privilegiados do Estado, da casta que se apossou do País, devem ser considerados à parte, como “indenização”. Se tiver seriedade seria essencial ainda: reduzir a, no máximo, um terço o atual número de assessores e cargos comissionados de que desfrutam os membros do Legislativo e do Judiciário. Indagamos: para que tantos? Se o Executivo está cortando esses cargos, por que os outros poderes não podem reduzi-los também?  O Legislativo e o Judiciário não podem continuar sendo casta de privilegiados. Precisam dar exemplo. Se a Constituição prega a independência entre os Poderes, prega também a harmonia e não pode haver harmonia se se mantiver a imensa desigualdade atual. Não pode haver harmonia onde há desigualdade e privilégio, na regra gera controvérsias. Pregam uma coisa e como é norma destes anarquistas e enganam outras.

                                            ***

P I N C E L A D A S

Surgiu mais um adepto a corrupção por ser esperto, agora se revelou com a premissa da enrolação o Deputado Federal Heitor Freire por oportunismo ingressou no PSL o partido do Presidente Jair Bolsonaro, que não tem nada a vê com isso, - nem seus eleitores que continuam leais as suas propostas de campanha ao governo – e a “cambada lulista querem se aproveitar do fato em alusão” - como é salutar desses espertos ao acender ao poder fruto da imbecilidade dos eleitores vendidos em sua maioria aqui no Ceará, o pior Estado da Federação em “esperteza”. O que os “Sites” estão publicando é estarrecedor, ao contrário do que foi inserido na sua campanha o tema de inovação da postura de um cidadão que iria moralizar o país. A esperteza pode lograr êxito, ninguém duvida onde o banditismo é norma aplicada no cenário político nacional através de seu chefe supremo. Porque dizer mais nada!
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 29 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 29 DE JUNHO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
INACABÁVEIS CONIVENTES

Nobres:
A cada momento os políticos deste país se transformam de acordo com as suas conveniências e interesses tão comuns pratica aliada a corrupção. Na realidade foi instituída no Brasil uma democracia de poucos e para poucos. Perrengue, interesseira, egoísta, desonesta, injusta e perversa com a grande maioria dos brasileiros. Democracia de um país cujas lideranças dividem, cotidianamente, o botim, a pilhagem. O profissional político flutua permanentemente onde o referencial são os partidos políticos que escancarou a infidelidade partidária, agora mais “com as janelas” nome bonito que os espertos e safados lhe apelidaram e ainda mais são orgulhosos em serem corruptos e informalizam a corrupção da excelência e a ladroagem. Entre os milhares de exemplos (maus) e estarrecedores nominamos José Sarney, um revolucionário de “carteirinha” que presidiu a Arena, e o PDS, sucedâneo elemento de sustentação política do dito regime militar. Encerrado essa fase de alguma exceção política, no mesmo dia se empossou como Presidente da República, eleito vice-presidente, por um colégio eleitoral constituído por Senadores; Deputados Federais e alguns Deputados Estaduais dos Estados escolhidos em proporção, (por impedimento de Tancredo Neves por motivo de saúde que em seguida, faleceu). Iniciando o advento da Nova República onde em sua maioria eram historicamente adversários do então regime militar onde foi seu abrigo para manipular ações de toda ordem no campo político institucional. Parece um caso um pouco similar guardada as proporções se enquadram em parte no nosso Ceará os “Ferreira Gomes” que migraram por quase uma dezenas de partidos, sempre acompanhados de puxas sacos tradicionais interesseiros e compartilhado. Ora para eles é natural aliados a segmentos de políticos em  decomposição, contraditoriamente congelados onde o país cujas lideranças se assemelham mais aos "traíras" . No final, tal qual um prematuro epitáfio para a quase totalidade das nossas lideranças políticas. O importante é que os brasileiros aqueles que praticam com muita dificuldade o fiel exercício de cidadania são se rogar no sentido de transformar este país numa plenitude de democracia, aligando no meio por esses asseclas e interesseiros que tem em mente as ações corruptas de primeira ordem (ou desordem). É chegada a hora, teremos que “abater” esta espécie de gente, ainda que seja tarde.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 28 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 28 DE JUNHO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
SOCIEDADE ÉTICA

Nobres:
Temos plena consciência em que o atual e péssimo estado político em que vivemos velhas raposas apodrecidas dando de bonzinhos se compadecem do nosso povo que no íntimo “satirizam” a esperteza como força de mal e ausência de caráter que acompanham pela própria sombra de seu corpo. Diante desta questão tenho firme propósito de não abrir mão a esses facínoras em que o povo bem sabe em “escolher” ao ser convocado a urna de votos dando resposta incisiva, coisa que se repete ao longo das décadas, só os espertos fingem. Neste contexto, abordamos comentários sobre tema do cotidiano, por demais variados como elementos robustecedores e excelentemente real. Discorremos em termos nacionais dos que não fazem os grandes privilegiados para manter os próprios privilégios. Como podem não perceber a enormidade de suas pretensões arrogantes, o absurdo das regalias que se dão? São cínicos e incorrigíveis. Bem entendidos, são incorrigíveis por iniciativa própria. Porque precisam ser corrigidos. E vão ser corrigidos. Mais cedo ou mais tarde. A força da sociedade vai corrigi-los. Não deve continuar assim, com tamanho despudor, tamanho menosprezo pela ética mais elementar, tamanho deboche relativamente a todo o povo brasileiro. Vamos além: triste os sabidos representantes da velha política (que, sobretudo no Congresso, não é fácil sepultar) – entende que o Legislativo pode legislar em favor de si próprio sem quaisquer limitações, sem que suas decisões sejam fundamentadas e coerentes, sem que tenha de respeitar nem a Constituição, nem a ética, nem a razão. Uns destes tristes exemplos o do “surrado” Congresso Nacional que instituiu aberrantes privilégios se o Parlamento pode conceder “muitos auxílios” pode qualquer coisa em seu próprio benefício e o pobre do eleitor frustrado, o pobre do cidadão comum, o pobre do brasileiro honesto que paga impostos esses que fiquem assistindo ao espetáculo das elites e das castas, privilegiadas e presunçosas. No mesmo sentido, muitos membros dessas castas privilegiadíssimas os respeitáveis membros do Ministério Público, começaram a inventar mais outros auxílios e “mal seria” instituir o auxilio corrupção uma forma de formalizar a cretinice! São insaciáveis. São cínicos e incorrigíveis. Ou o país ataca frontalmente essas indecências do Legislativo, do Judiciário e do Ministério Público, ou ainda demorará muito a reforma ética pela qual o brasileiro comum sonha e em quem votou fervorosamente. Não basta, para o Executivo, fazer sua parte, cortar despesas, suprimir milhares de cargos comissionados. Há que pensar no conjunto nacional. Está ele, assim, diante de difícil, porém decisivo dilema: ou bem denuncia claramente essas indecências dos outros Poderes e consegue o entusiasmo popular contra tantas indignidades e o pior o segmento do povão gastado é da inconsciência abona tudo.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 27 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 27 DE JUNHO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
DE COMPARTE A CULPADA

Nobres:
Os esquerdistas lulistas estão frustrados pela permanência na prisão do chefe do bando encontrando toda alternativa mesmo em busca do diabo, elegem (quando existe eleição é derrota certa para os descarados lulistas) promovem o fake news à única bíblia “Cipriana” para os reles. “Encontrar cocaína é “prato do dia quem está com muita fome”    Existem coisas que só pode acontecer neste Brasil em termos de sacanagem onde se santificou a podridão do jeitinho brasileiro como sendo o escudo da minoria do povo e consagrado pelo político corrupto que atua nos três poderes da República, onde uma cambada manda e desmanda neste país. Um exemplo mais latente aconteceu. A história política tem fases que horroriza. Pois é que um sindicalista e agitador produzido pelas esquerdas anarquistas brasileiras o escolheram como escudo de busca ao poder e depois de várias tentativas sem sucesso, e por desespero do povo brasileiro, após está dominado por centro-esquerda desde advento da denominada de “Nova República” foi eleito uma vez, duas vezes. Daí começou a “vender” a democracia, loteou o Congresso, vendeu o Brasil às empreiteiras. Os anarquistas se voltam em desfavor da imprensa que sempre se aliaram a ele. “aqui pra nós, bem feito”, Não, é da imprensa mesmo tendo o domínio da grande mídia rendida e interesseira em busca mafiosa de bilhões em moedas, sabendo que tem o aval da maioria dos segmentos do povão irracional, interesseiro e intelectual que forma a cultura doentia deste país. Entre o pluralismos de aspecto onde se padroniza a enganação o protótipo do petismo. Ele com seu bando imputaram na imprensa a causa do seu fracasso! Diz que a imprensa rendida é a culpada porque não denunciou e até porque denunciou demais. É fantástico!” - Que ajudou o seu governo. Que atrapalhou o governo. O jornalista gringo noticia os hábitos etílicos do então presidente: fora com o jornalista, não com o presidente. Antes um presidente ébrio que um jornalista sóbrio. Em seguida, como o impetuoso Lula dá vida a Dilma e escolha em comum do bando a legítima representante do terrorismo para sucedê-lo como presidente da República. Dilma é eleita, reeleita - (ê Brasil!) e termina o desastre começado pelo criador-. Como esperado insucesso cuja “trama” era seu retorno à presidência da República e como motivo mais uma vez atribui a imprensa. Aécio Neves perdeu? Perdeu por causa da imprensa. Lula livre, Lula preso? Tudo depende da imprensa, sensacionalista aqui, cúmplice em sua maioria ali. Aliás, é da imprensa a responsabilidade pela ascensão dos militares, em 64, e também dela é a responsabilidade pela ascensão do comunismo, que acentua uma intempestiva, destemperara irracionalidade. Na dúvida, na dor de cabeça, na dor de barriga, na dor de burrice, a culpa foi dela! Jean Wyllys faz política online do exílio europeu, cheio daquela consciência moral que só ele acredita ter, acusa a jornalista Miriam Leitão de ser uma das responsáveis pela vitória do Bolsonaro porque não criticou o bastante; deteriorados! Essa figura apelidada de humano é a sobra da ruindade pornográfica e outros adjetivos inqualificáveis que no o nosso país “engendrou”. Na realidade estragada do lulismo; foi o eleitor que votou porque quis não teve nada com isso. Quem votou no próprio Jean Wyllys, aí se imagina o tipo de brasileiros que se expressa conforme a plenitude de democracia que estimamos, mesmo assim, também não teve nada com isso. Por causa disso incluem-se a reforma da Previdência e por que demora tanto para ser aprovada. É verdade que eles acentuam a mídia como sendo umas das abrolhas que reverbera as colisões entre Executivo, Legislativo e Judiciário, dá atenção às vaidades de Bolsonaro, Alcolumbre e Maia, questiona a futurologia de Guedes, e isso não pode acontecer numa democracia. Numa democracia a inocência do povo tem de ser preservada como a pureza da virgem. Também um dos criadores e propagadores de fake news responsabiliza a imprensa pelas fake news criadas e propagadas. Nos conclusos quando a imprensa não serve para as delícias e caprichos desta gente, “abatendo-as” conforme determina e obedece à imprensa cubana, então, ficariam tão somente os políticos com irmandade corrupta, recheadas de figuras impolutas que se gabam em serem excelências, poluídas em todos os fragrantes desta nação.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 26 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 26 DE JUNHO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
CALOTEIROS CONVIVIDOS

Nobres:
É bem natural que a corja do Congresso composto por parlamentares em sua maioria se aliam o nefasto do centrão um bando de bilionários tipos de mandatos que objeta a função principal em proteger de um segmento de privilegiados do poder que nada representa o povo deste país.  Nestes debates sobre a reforma da Previdência Social, assunto que está se arrastando no Congresso Nacional, alguns, contrariados com a ideia de mudanças, afirmam que bastaria cobrar dos devedores para que ocorresse o equilíbrio nas contas do setor no Brasil. É uma ideia simplista, ainda que se saiba que os devedores da Previdência Social acumulam uma dívida segundo as estatísticas do sistema de previdência está o rombo na ordem de R$ 426 bilhões, acima do atual déficit do setor. Na lista, com mais de 500 nomes, aparecem empresas públicas, privadas, bancos, fundações, governos estaduais e prefeituras que devem ao Regime Geral da Previdência Social, segundo também o levantamento da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Também há algumas situações de fraude, crimes de sonegação e esquemas fraudulentos sofisticados em várias partes do País. A questão é que muitos dos devedores nem existem mais, faliram ou deixaram de operar. A nossa saudosa companhia aérea Varig, que faliu em 2006, lidera a lista dos devedores, com R$ 3,713 bilhões. No levantamento, também estão outras instituições que decretaram falência, como a Vasp, com dívida de R$ 1,683 bilhão; o antigo Banco do Ceará (BANCESA), com uma dívida de R$ 1,418 bilhão; e a TV Manchete, que tem débitos no valor de mais de R$ 336 milhões. Grandes empresas também constam entre os devedores da Previdência, como a mineradora Vale, com R$ 275 milhões, e a JBS, da Friboi, com R$ 1,8 bilhão, a segunda maior da lista, ainda segundo dados da Fazenda. A Procuradoria-geral da Fazenda Nacional tenta recuperar parte do dinheiro por meio de ações na Justiça. Em um ano, voltaram cerca de R$ 4,150 bilhões, ou apenas 1% do total devido. O déficit da Previdência Social é um dos argumentos do governo para fazer a reforma do setor, que está em análise na Câmara dos Deputados. Já a Associação Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal e centrais sindicais propõem mudanças na forma de arrecadação e cobrança de débitos previdenciários. A ideia seria fazer primeiro ajustes no lado das fontes de financiamento. Ou seja, cobrar essa dívida que é dinheiro sagrado de aposentados e pensionistas que foi ao longo do tempo acumulada gerando quase de R$ 500 bilhões de débitos inscritos, fora o que está na fase administrativa. No entanto, o índice de recuperação é pequeno e lento, sendo necessários métodos mais ágeis de recuperação desses recursos, no interesse das receitas da União, hoje fragilizadas, como é do conhecimento público. O quadro de cobrança efetiva torna-se difícil porque os grandes devedores contestam os valores e têm ações na Justiça onde procuram se safar desta tomada que causou a nação neste esteio.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 25 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 25 DE JUNHO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
EXCELÊNCIAS
EM DECOMPO
SIÇÃO

Nobres
Formar uma nação de homens é tarefa longa e árdua. Antes é preciso eliminar a ratazana que infesta os rodapés dos corredores da política brasileira em razão do fétido corporativismo dos nossos "legisladores", aliado ao objetivo principal de seus mandatos, qual seja, manter e ampliar seus privilégios e dar sustentação para suas nefastas reeleições impedem a condução da reforma da Previdência na abrangência necessária e indispensável. Tal conduta já ocorreu na pseudo reforma trabalhista. A permanente colheita do desempenho de tais senhores nos trouxe desde muito aos dias que vivemos. Deseducação nas escolas, péssimo atendimento na saúde e desemprego gigantesco, degradando a qualidade de vida do cidadão e sua família. Se fosse eles não se glorificavam e sim se envergonhasse de ser representantes do povo, mas o caráter tem força de chefe de picadeiro. O mesmo ocorre nas esferas estaduais e municipais, sufocando o Poder Executivo na aplicação de suas receitas nas ações indispensáveis ao atendimento da população que, através do seu trabalho, gera recursos para manter tais senhores e suas alcateias. Presenciamos, nos dias de hoje, todo um cenário irresponsável na condução da urgente reforma da Previdência. É desalentador assistir a retirada dos municípios e estados de tal proposição. Manter privilégios imorais já existentes é crime contra a Nação. Saberão "eles" que a Nação se sustenta a partir do cidadão ordeiro e verdadeiramente trabalhador? Cedem as pressões do podre corporativismo e de seu íntimo desejo de manter suas benesses e suas quadrilhas do mal. Dane-se o País e seus cidadãos! Hoje, contemplam-se greves. Muitos dos nossos "servidores" estão em greve permanente em seus locais de "trabalho" desde sempre é uma vergonha os seus chefes por razões naturais não tem força moral para reprimi-las. O caráter desta gente há muito foi abolida do verbete cotidiano. Ora a legislação os protege. Ou não? O barco afunda e tais senhores mantêm-se refestelando na suíte máster da embarcação. Faltam-nos verdadeiros líderes impregnados em suas condutas com ideal sublime da busca do bem de todos naquilo que todos têm em comum. A concertação do caos que vivemos não se dará com decisões futuras. O futuro se desenha com decisões que urgem nos dias atuais.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 25 DE JUNHO DE 2019


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
DIGITALIZAR
O CRIME

Nobres:
É indescritível o formato interpretativo das Leis onde um réu confesso, torna-se suspeito, os fragrantes são dispensados embora a comprovação esteja aos olhos das autoridades pertinentes numa demonstração de desrespeito às normas legais que se transformam na pratica em efeitos nenhum. Este é a imagem vivenciada no cotidiano da sociedade em qualquer lugar. É fato generalizado e que atinge a sociedade global. Ser bandido municipal, estadual e nacional é um mérito comum e até são endeusados pela cambada que os veneram. Dentro destes milhões de vermes humanos nesta espécie surge “os chamados hackers, que nem o Brasil nem o mundo estão preparados para enfrentar o ataque de hackers profissionais, financiados por grupos poderosos cujos limites ninguém conhece. A divulgação das supostas mensagens trocadas entre o então juiz Sérgio Moro e procuradores da Operação Lava-Jato é pálido exemplo do alcance da ousadia de pessoas sem cara, sem endereço e sem CPF. O objetivo que perseguem parece claro: causar danos a indivíduos, Estado, organizações, sistemas ou equipamentos de comunicação. Nada nem ninguém está a salvo dos ataques como demonstram invasões que vêm se sucedendo com preocupante frequência e grande desenvoltura mundo afora. Exemplos ocupam páginas de jornais, postagens na internet e noticiários televisivos. Ocorrem diuturnamente, mas alguns ganham notoriedade em razão do alvo que atingem. Quem lembra o caso da Estônia, país considerado modelo de digitalização. Em 2007, hackers atacaram sites do governo, provocando pânico nos serviços públicos e prejuízos à população. O sinal vermelho acendeu-se. Não há como ignorá-lo ou atuar-lhe os efeitos. Os fatos comprovam que os terroristas digitais dispõem de meios para acessar dados governamentais ou privados e se manterem no anonimato. Tornam-se, portanto, confortavelmente inalcançáveis pelas leis e distantes de punição de qualquer natureza. Em bom português: o crime para eles compensa. Trata-se de realidade nova cuja moeda deixou de ser dólar, ouro ou pedras preciosas. Na era digital, a informação é bem mais valioso que o dinheiro. Um submundo se move com competência para se apossar de conteúdos que satisfazem interesses escusos. Proteger os dados que trafegam na internet é desafio não desta ou daquela instituição, desde ou daquele sistema, deste ou daquele país.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 24 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 24 DE JUNHO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
EM CONTINUADO ALERTA

Nobres:
Reflete em nosso habitar que genericamente ocorre em sociedade em todo país, admitimos seja natural o modo cotidiano no cenário político especialmente voltado para os esquerdistas, produto assumido em que os canalhas (aqui muitos deles metidos a bestas, intelectuais e em toda desordem que repercutem em suas faces, é fácil identificar) Eles são fruto da fracassada sociedade comunista. De princípio, outros grupos do lulismo uma praga que se alastra no país, usam de sua inteligência maléfica e com ausência de escrúpulo, acreditando que os fins justificam os meios, exteriormente escolheram as universidades, seus mestres e alunos para divulgarem sua doutrina esquerdista, pondo em dúvida seus credos e comprometendo assim os ideais da juventude ao torná-la vítima da hegemonia do pensamento, incapacidade de pensar e decidir o amanhã das sociedades cooptadas. Vejamos por exemplo, o objetivo explícito contido nos postulados que foram estabelecidos para nós. “Destruam a educação de excelência substituindo-a por outra de baixa qualidade comprometendo o conhecimento; corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual; infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa; divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais; fale sempre sobre democracia e estado de direito, mas tão logo haja oportunidade assuma o poder sem nenhum escrúpulo ou constrangimento; colabore para o esbanjamento do dinheiro público mesmo que tenha como resultado endividar os municípios, estados e a Nação, extraindo-lhes a capacidade de investimento; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no exterior e provoque o pânico dos milhões de desempregados, condenando-os a conviver com a fome e a miséria; promova greves, mesmo ilegais em todas as atividades vitais do País, ou signifique, desarticule a produção que gera riqueza, promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não os impeçam; contribua para a derrocada dos valores morais, éticos, desacreditarem na honestidade e acreditar nas promessas dos governantes que jamais seriam cumpridas”. Ao reler esses postulados observa-se que estão absolutamente de acordo com a realidade que o esquerdismo nos impôs com sutileza de tal forma que quando nos demos conta a situação do Brasil de hoje não é obra do acaso, mas sim consequência dos malfeitos. Se a sociedade brasileira não reagir à implantação do socialismo à moda Lênin, Gramsci e cubana ela será a próxima vítima dos apátridas que buscam se ataviar do poder. Se por acaso acontecer que achamos difícil seria mostrar as garras e por pouco para felicidade dos brasileiros éticos, não aconteceu, não acontece e jamais acontecerá.
Antônio Scarcela Jorge

domingo, 23 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 23 DE JUNHO DE 2019

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
RENOVAR A EDUCAÇÃO

Nobres:
No Brasil, a tendência mais comum quando falamos de educação inovadora é pensar em recursos tecnológicos. No entanto, a tecnologia precisa ser pensada como um complemento de alternativas. A inovação educativa é uma mudança na conjuntura e não apenas de uma ou outra prática. Não há inovação sem o reconhecimento de que todas as crianças e jovens são agentes de transformação.
Desde os anos 90, com a massificação dos computadores, as escolas começaram a adotar a tecnologia como aliada ao ensino. Vimos surgir os laboratórios de informática, as aulas de robótica e tantas outras. Esses nada mais eram do que novos modelos, que precisam ser pensados e testados constantemente. Hoje, é impossível a tecnologia não ser parte do processo de aprendizagem do aluno. O acesso fácil à internet seja através do computador, do celular ou tablete, faz com que os jovens recebem uma avalanche de informações por meio da tecnologia. Infelizmente, a estrutura que temos hoje nas escolas não condiz com os jovens atuais. Eles mudaram, mas as escolas ainda não. O maior erro da atualidade é achar que a tecnologia vai substituir o professor. Ao contrário, ela vai ajudar. O educador não é mais o detentor do conhecimento, ele passou a ser um facilitador. O professor está sendo destituído da posição de detentor de todo o conhecimento e passa a ter um papel ainda mais difícil: ter uma visão crítica e ao mesmo tempo neutra, trazer debates e saber conduzir a turma para estimular o pensamento e o aprendizado. É pesaroso afirmar que a maioria das instituições de ensino do Brasil não está preparada para exercer esse papel. Por esta razão é que não conseguiremos dar um salto de qualidade na educação brasileira se não reinventarmos as escolas. Para experimentar uma educação inovadora precisamos arriscar e testar. Nesse tema, também não podemos esquecer a necessidade de fortalecer o ensino à distância, principalmente como alternativa para jovens adultos. E o mais importante, precisamos saber que a tecnologia possibilita essa magnitude e esse outro arranje para se instar.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 22 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 22 DE JUNHO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
POLARIZAÇÃO DA POLÍTICA

Nobres:
A polarização da política atual amplifica preconceitos, estereótipos, falácias, dogmas, fatos alternativos e clichês. O que tem colocado em dúvida a nossa capacidade de realizar a ambição do triunfo da razão, tão caro ao iluminismo. Compartilhamos posts que expressam nossas identidades. Fôssemos um pouco mais rigorosos, facilmente identificaríamos as fragilidades da ideia que estamos a ratificar. Quem de nós já não nos surpreendeu replicando opiniões insubsistentes ao menor escrutínio racional? As redes sociais são tanto quando a malícia de uma rede de comunicação que há muito “dominou o Brasil” explorando o “estancando” a cultura de um povo que eles trabalharam em retrocesso, a manipulação entre espertos e intelectuais que há décadas vivem a custa do poder. Incutiu na mente dos brasileiros um fanatismo comparável a “seita Tim Tones” Seja porque isso nos traz um sentimento de que ‘estão fazendo algo para mudar a situação’. Sejam pelo viés ideológico os fatos ou ideias que confirmam os devaneios ideológicos da sociedade comum. Seja pelo desejo de pertencimento a uma tribo. Para a mídia esquerdista, ressaltamos seria racional conquistar audiência se chamarem a atenção com o inusitado, absurdo, horroroso, sensacional, ou de fácil apelo. Mesmo que falseiem a realidade e as leis da lógica que vêm de Aristóteles. Como as deliberações nas democracias podem combinar as crenças das pessoas com políticas públicas racionais. No extremo das supostas razões, os conservadores são seletivos em tudo que realce as tradições e as instituições tal como elas foram herdadas de ‘um passado glorioso’. Progressistas tendem a acreditar em tudo que combata a velha ordem e seja percebido como capaz de alavancar as mudanças, sejam econômicas, sociais ou ambientais. Esses desvios são racionais no plano individual porque se baseiam na necessidade de estima a um grupo político. Mas levam a propostas que podem ser irracionais para o conjunto da sociedade.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 21 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 21 DE JUNHO DE 2019

COMENTÁRIO
­Scarcela Jorge
AFIRMAÇÃO DA DEMOCRACIA

Nobres:
A dilatação democrática estar sujeito a uma minúscula realidade, de um quase nada: apenas da vontade das partes. Vontade de respeitarem a Constituição, vontade de cumprirem as regras do jogo. Partes aqui são, essencialmente, o governo e a oposição, cada uma com sua pretensão mais do que legítima, aquele, de continuar no poder, e a outra, de inverter as posições e virar governo. O essencial é que uma e outra queiram perseguir esses objetivos pelos meios definidos na Constituição e somente por eles. Não queira o governo continuar no poder, mas restaurando um golpe de Estado, como Getúlio fez em 37. Havendo essa disposição interior tanto no governo quanto na oposição, a prática da democracia continua. Não havendo, planejando o governo manter-se no poder por outros meios, ou imaginando a oposição tomar o poder sem ser pela voz das urnas. Essa vontade sendo reiterada, sendo afirmada e reafirmada ao longo das gerações, renovando-se sucessivas vezes, vai gerando uma cultura, um hábito, uma mentalidade geral, a consciência, em todos os cidadãos, de que a democracia é mesmo o melhor dos regimes desde que eliminados todos os outros. Então, um século de experiência democrática, sem interrupções, dois séculos, três séculos, podem permitir concluir que ali a democracia está consolidada, passou a ser instituição nacional, convicção geral, modo de ser do país, esta é a sua consolidação e o povo obviamente triunfarão em todos os aspectos.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 20 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 20 DE JUNHO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
OSCILAÇÃO DAS GERAÇÕES

Nobres:
Na atualidade, a juventude tem sido o foco central das atenções. Os debates sobre o tema são frequentes nos mais diversos âmbitos da vida social. Nos discursos de intelectuais, cientistas, políticos, jornalistas, educadores, familiares ou estudantes, estão presentes as representações sobre as novas gerações. Estas oscilam entre dois polos de idealizações, sendo ora qualificada como o segmento social fonte de problemas, ora como o construtor do admirável mundo novo. Consolidada como temática central para a compreensão dos dilemas que assolam a humanidade nesse novo milênio, as discussões padecem de um problema crucial, qual seja, a obsessão pela busca de uma definição ideal de juventude. Tal operação intelectual tem gerado um arcabouço inegável de conhecimento sobre o tema, mas, por outro, é também a fonte de certo obscurantismo que obstrui nossa vivência cotidiana: ao focarmos nossa atenção no plano da categoria social, não nos tornaríamos menos competentes para compreender o sujeito o jovem decorre disso, provoca um dos maiores dilemas que assolam a contemporaneidade: apesar do aumento inegável de conhecimento sobre o tema, temos a sensação generalizada de que nos tornamos menos capazes de lidar com os jovens. Isso em razão da carga de idealizações que são projetadas sobre um sujeito no momento em que o mesmo é categorizado como jovem o mesmo vale para outras categorias sociais relacionadas às idades da vida. No presente momento, parece que a própria juventude nos apresenta seu horizonte de expectativas: ver reconhecido, definitivamente, seu protagonismo em todas as instâncias da vida social. Mais que isso: no campo político, a ação coletiva direta de reivindicação, seja contando com novas formas de intermediação das instituições tradicionais, ou ainda, prescindindo de tal mediação foi convertida em caráter operacional básico por segmentos mais amplos das novas gerações. Em nossa inteligência, contudo, tal narrativa não dá conta de toda a realidade. Isso porque há um consenso social em prol da juventude, pois, apesar da tendência de se considerar a juventude como a época da rebeldia, da revolta social e da indignação representações frequente, nada disso deveria garantir a tal segmento social privilégio no que tange às responsabilidades na construção do bem comum. Em resumo, a responsabilização perante o bem comum compete a todos, respeitadas, naturalmente, as especificidades de maturidade, capital social, dentre outras variáveis. As instituições sociais não podem perder do horizonte a ideia central de que cada qual terá uma contribuição para a construção do bem comum. E mais importante, no plano individual, cada jovem terá um grau de responsabilização perante a sociedade.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 19 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 19 DE JUNHO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
FOLHELHO EM REPRISE

Nobres:
Não é de agora bem antes do pleito, percebida a inevitabilidade da derrota, o petismo começou a preparar a correspondente “narrativa” para uso nos planos interno e externo. Segundo o aracnídeo do PT teve frustrado seu projeto de volta ao poder em virtude de um suposto golpe desferido em dois tempos: a deposição de Dilma e a prisão de Lula. Os cinquenta e oito milhões de eleitores que preferiram Bolsonaro simplesmente desaparecem dessa história. A legião corrupta do PT em um todo apareceu na camiseta de José Dirceu um terrorista de carteirinha com prisões antecedentes ao regime militar dava para seus adeptos verdadeira lição de resiliência, que “derrota não existe” e que só perde quem desiste! Pois é por esse caminho que sempre seguirá o petismo, cujo momento mais difícil é bom ter isso em mente segundo ele em seu conceito anarquista próprio. O PT atravessou a campanha levando um poste e pautas com mais de cinquenta anos e que certamente continuará sendo empurrado pelo desejo de revanche dos movimentos sociais, que verão estancado suas fontes de financiamento; pela irada militância dos milhares de companheiros que perderão suas posições e se empenharão em retomá-las; pela mobilização dos militantes e ativistas estrategicamente instalados nos poderes e carreiras de Estado, no aparelho burocrático e no sistema de ensino. A estes, soma-se, ainda, parcela muito expressiva da chamada grande imprensa. Já antes do pleito, percebida a inevitabilidade da derrota, o petismo começou a preparar a correspondente “narrativa” para uso nos planos interno e externo. Talvez seja ela que patrocina a maior burla à opinião pública. Desde que o resultado eleitoral foi uma derrota esperada imposta pela sociedade ética as emissoras de televisão, jornais e revistas cuidaram de desenhar o arco ideológico de modo absolutamente artificial. As esquerdas irmanadas com o lulismo restaram apenas o selvageníssimo político agregados aos meios-tons de uma centro-esquerda democrática, moderna, tolerante. Não faltou quem apresentasse o petismo como cordial e disponível interlocutor histórico para a harmonia e o entendimento. De modo espontâneo e quase unânime, tais veículos cuidaram de transformar Jair Bolsonaro num espantalho e sua vitória, numa espécie de revolução dos aiatolás cristãos que levariam o Brasil a um período de trevas. Era preciso salvar a nação! A eleição de Bolsonaro significava ditadura, tortura, racismo, machismo, homofobia, misoginia, bicho de pé, gripe aviária, câncer de mama e seca no Nordeste. O petismo sabe que funciona. Enquanto tudo isso está passando nas telinhas, nas telonas, nas páginas impressas e nos microfones da mídia rendida ao petismo. Entretanto como o PT despreza a imprensa – o PT é simplesmente o Diabo-, tanto que esculacha mais é venerado, no entanto, o PT preserva o hábito de reclamar da mídia. Por que o faz? Por que se queixa da imprensa, se ela o auxilia? Tal conduta, no entanto, confere credibilidade ao apoio recebido. “Se até os ‘inimigos’ na mídia estão dizendo algo que favorece o PT, então o que falam deve ser verdade”, haverá de pensar o público mais ingênuo. EssA fita rolando desde que foi fundado.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 18 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 18 DE JUNHO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ANTECIPAR POR QUERER

Nobres:
Torpedear o governo da união é regra generalizada que assola o Brasil em especial as facções oposicionistas que de todo modo articula entre todos os meios. Diante de uma grave crise que denominamos antes de tudo intencional, proporcionada pela safadeza política que habita entre os poderes da República, vão além de reformas que visam exclusivamente o emperramento do atual governo para partir para um impedimento do presidente um negociata por demais lucrativa através do Congresso Nacional compartilhada por elementos do STF “o dorso do sistema político nacional” moldada em uma democracia confusa que se instalou no País. Entretanto este bando que se instalou na Câmara e no Senado prejudicam o bolso do “cidadão brasileiro” estão isentas uma espécie de cidadão que não paga os impostos devidos, um dos segmentos inscritos no “bolsa família” cuja referência são possuidores de veículos que trafegam sem pagar e ainda esculambam as autoridades do transito, como são flagrados acidentalmente, na acepção da palavra ao “xingar que manda aqui - e o Deputado que certamente obterá o perdão do governador. Pobre são os cidadãos honestos e que pagam os seus impostos. Os anarquistas ainda no poder  não querem se compartilhar com uma reforma tributária, deveríamos pensar numa reforma do sistema federativo. O Brasil é a única grande economia que tem mais de um imposto incidindo sobre o consumo. Sobre mais um imposto que surge chamado IBS é muito parecido com o que se chama de IVA, Imposto sobre o Valor Agregado, que é um imposto que já existe há tempo na Europa. O ICMS é estadual, o IPI é federal e o ISQN é municipal. Após muita expectativa a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou a admissibilidade da reforma tributária de autoria do líder do MDB, Baleia Rossi (SP). A proposta de emenda à Constituição é uma iniciativa da Câmara de Deputados, que não esperou o envio do texto sobre o tema pela equipe do ministro Paulo Guedes. A PEC segue agora para análise do seu mérito em uma comissão especial que ainda será instalada. União, Estados e Municípios dividiriam a arrecadação de acordo com sua competência. O IBS é conceitualmente excelente, mas traz para o debate um problema que é a nossa questão federativa. O debate de um sistema que unifica estes impostos levará os governadores e prefeitos a pressionar os congressistas. Através desta reforma tributária se tira dos estados e municípios sua competência tributária. Isso cria um problema para os estados que se utilizam dos benefícios fiscais, e o fazem de forma robusta. Mesmo sendo criticados, estes incentivos são benéficos para determinadas regiões ou segmentos da economia. Ainda que possa graduar a alíquota, ficam dúvidas se isto de fato vai acontecer com a possibilidade da concessão de incentivos. Aprazar das outras propostas de reforma tributária por unificar os cinco impostos sobre o consumo criando o IBS, imposto sobre bens e serviços. Cinco tributos sobre o consumo é uma deformação do sistema. Necessitaríamos de um único imposto sobre o consumo se os sacanas assim quisessem.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 17 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 17 DE JUNHO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
NO REINO DA SACANAGEM

Nobres:
Quem não usa de má-fé percebe, facilmente, a persistente campanha, por parte da mídia e deserdados intelectuais do regime esquerdista prevalente no Brasil pelos últimos 25 anos, contra todas as ações desenvolvidas através do presidente Jair Bolsonaro (PSL). O tema, no topo da onda, é acerca do novíssimo ministro da Educação, que declarou pretender colocar outro viés de investimento nos cursos da área social. Em última instância, significa uma redução nas vagas nos cursos de Sociologia e Filosofia. Ah! O mundo veio abaixo, o ministro foi adjetivado dos mais detratores adjetivos. Esta gente safada é uma praga que emperra o Brasil, segundo sua santidade que tem como símbolo um LULA infalível, “santo inocente pra eles”, um sacana, marginal e arrogante que vive cotidianamente desafiando a parcialidade do judiciário diante da formalidade de uma “prisão estranha” um cubículo que não é capaz do marginal comum. Os safados que se dizem perguntamos onde estavam estes cultos e patrióticos críticos quando um ex-ministro da Educação candidato à presidência da República nas eleições de 2018 distribuiu cartilha gay nas escolas dos ensinos Fundamental e Médio, e pretendia instalar máquinas fornecedoras de camisa de Vênus nestes estabelecimentos de ensino? Onde estavam? Onde estavam tais pessoas quando o regime esquerdista transformou as universidades em fábricas de diplomas? Onde estavam quando, num processo de engenharia mental, eufemisticamente, passaram a chamar o nível universitário de 3º grau? Onde estavam quando o sistema educacional brasileiro transformou-se num dos piores do mundo, produzindo legiões de analfabetos funcionais? Onde estavam? Muito bem faz o ministro da Educação. Nenhuma falta nos fará estes cursos de araque. Repito: araque. Isso é pouco citado pelos detratores do ministro. O importante e estratégico, agora, é valorizar e priorizar cursos na área tecnológica. Assim, estaremos criando uma massa crítica de conhecimento, pondo base a um real desenvolvimento e independência do Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 16 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 16 DE JUNHO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ENSINO OPCIONAL
Nobres:
As nossas criticas iniciais são elementares para expor conceitos que determinam o sequencial do cotidiano. Sempre fomos partidários de um velho empreendimento na educação onde o retrocesso da nossa cultura guardava e ainda guarda preconceitos sobre este estilo de educação, onde alguns segmentos que vivem da educação alimentam em péssimas escolas e universidades regionais têm por sendo as melhores universidades do mundo. Enquanto o analfabetismo cultural de elementos que as duras penas concluem o ensino superior  por força destas fabricações de ensino perdurarem continuaremos cultuando a ignorância em esteio, principalmente no ensino público que há uma preocupação em elevar a mídia com prêmios e comendas, resultado secundário e prioritário para o governismo permanente em relevo.  Nos grandes países, a educação á distância é foco das ações há mais de cinquenta anos, mas considerando que no Brasil, aos “trancos e barrancos” tem que se adaptar a este novo empreendimento num mundo em que as mudanças são cada vez mais velozes, em todos os setores, a área de ensino não poderia ficar de fora das transformações. A educação a distância vem ganhando terreno em todo o Brasil. Educadores discutem se o ensino fora da sala de aula traz os mesmos benefícios que o presencial, mas o fato é que o local de formação profissional não convencional, principalmente em relação ao nível superior, reflete os novos costumes e um estilo de vida renovado, em que a plataforma digital se faz mais e mais presente em todas as atividades. A questão da qualidade do ensino, tão criticada pelos especialistas nos últimos tempos, vem à tona quando se discute a educação à distância, também conhecida como EAD. De modo particular estamos em uma escola de ensino a distância onde experimentamos um maior rendimento da escola presencial. Não são poucos os que concordam com a eficácia desse modelo de educação, mas parcela significativa de integrantes do magistério não esconde sua desconfiança com o mesmo. Importante ressaltar que todos os cursos autorizados e regularizados funcionam sob a fiscalização do Ministério da Educação (MEC). No Brasil, apenas quatro são proibidos de ministrar o Ensino a Distância - EAD: - direito, medicina, odontologia e psicologia-. O aumento da procura por essa modalidade de ensino se dá, principalmente, por questões econômicas, diante do cenário desfavorável do financiamento estudantil. Estudos mostram que os estudantes que optam pela permanência na sala de aula têm maior disponibilidade de tempo e de recursos financeiros. A perspectiva do setor é aumentar as matrículas no ensino à distância, no médio prazo, pois a tendência é a de que os estudantes com mais dificuldades financeiras migrem para ele. A previsão é de que, em 2023, a formação on-line responda por mais alunos do que aquela em sala de aula, de acordo com os dirigentes da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES). Nas estatísticas que expressa a realidade confirmam que no Sudeste, entre 2010 a 2017, ano do último censo da educação superior, Minas Gerais lidera o crescimento de novas matrículas presenciais e a distância, com 3,4% ao ano (média), seguido por Rio de Janeiro, com avanço de 3,1% no período; Espírito Santo, com 3%; e São Paulo, com 2,9%. A expectativa entre os educadores é de que os dois tipos de ensino caminhem para um modelo misto, que combina presencial e a distância, de acordo com a necessidade de cada aluno e de cada curso. O fundamental é que cada instituição estabeleça seu modelo dentro das diretrizes nacionais curriculares. Não se pode fugir da realidade e o que tem de ser buscado pelas autoridades é o aperfeiçoamento do EAD, para que mais jovens possam conseguir seu diploma universitário para entrar num mercado cada vez mais competitivo que requer qualidade.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 15 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 15 DE JUN HO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ESTADO DE VIOLÊNCIA

Nobres:
Um basta à violência é uma realidade a mostra do brasileiro expressa nos mais diversificados recantos do país. Adultos e crianças perderam o direito de ir e vir, garantido na Constituição erguem muros que os aprisionam em quatro paredes. Nem assim estão seguros. O número de homicídios, feminicídios, latrocínios rivaliza com as estatísticas de países em guerra. Faixas e cartazes exibidos pelas multidões que abandonaram o conforto do lar para exigir respostas reforçam os discursos dos ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro pela aprovação da reforma da Previdência e do pacote anticrime. As mensagens comprovam o amadurecimento do eleitor. Ele, que antes demonizava mudanças na Previdência, passou a defendê-las. Há mais de duas décadas governos tentam atualizar a legislação previdenciária à realidade demográfica do país o brasileiro vive mais e tem menos filhos. Precisa trabalhar mais para garantir a aposentadoria. Apesar da lógica, a onda contrária levou ao fracasso das iniciativas. Agora é o povo que pressiona. A alternativa é mudar ou mudar. Ir à rua é ato pra lá de bem-vindo. A convocação inicial, de apoio a Bolsonaro são consequentes pelo estado natural de mudanças que envolvem a sociedade embora que grupos organizados aos seus interesses, o especial a oposição sistemática ao governo, em todos os segmentos não querem! É um contraste e é um princípio de selvageria. Reiteramos quase toda sociedade ética luta pacificamente pela pauta das mudanças econômicas e de combate à violência e à corrupção, as manifestações fortaleceram a verdadeira democracia e manifestaram que está viva e atenta.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 14 de junho de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 14 DE JUNHO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
LANCE PERDIDO

Nobres:
A Rede Globo vem transformando o “Fantástico” que outrora ensejou um programa jornalístico semanal de credibilidade para sistematizar e parcializar seus noticiosos em desfavor do atual governo da República. Anunciou o conteúdo dos supostos diálogos foi ilegalmente obtido por um hacker e publicado levando esquerdistas e defensores do presidente Lula a rasgar as vestes com aquela indignação nunca vista quando eles são colocados diante da realidade dos mega-escândalos de corrupção armados pelo PT. Moro irá à Comissão de Constituição e Justiça do Senado no dia dezenove próximos e louve-se, aqui, o fato de o próprio ministro ter tomado essa iniciativa, e também deve ir à CCJ da Câmara no dia vinte e seis. Além disso, outra comissão da Câmara, a de Trabalho, Administração e Serviço Público, aprovou convite ao ministro da Justiça, frustrando o petista Rogério Correia, autor da proposta, que desejava uma convocação neste caso, o Ministro Sergio Moro seria obrigado a comparecer, enquanto um convite é passível de recusa. Também há pedidos para que o ministro seja convocado para ir ao plenário da Câmara e à Comissão de Direitos Humanos e Minorias, ambos apresentados imagine o santo e puro por um deputado do PCdoB. São safados mesmos. A sociedade conhece que os anarquistas partidários do terror querem usar o imbróglio envolvendo Moro e Dallagnol como um “complicador”, seja para atrasar a tramitação da reforma, seja para barganhar apoio, é misturar assuntos sem relação alguma. Se for verdade que entre as funções do Legislativo está a fiscalização dos atos do poder público, também é verdade que há parlamentares seja a oposição de esquerda, sejam os encrencados da Lava Jato interessados em usar o imbróglio para paralisar o Congresso Nacional às vésperas de uma discussão fundamental para o futuro do país: a votação da reforma da Previdência na Comissão Especial e, depois, no plenário da Câmara. Gastar tempo precioso do Legislativo com discursos inflamados contra a Lava Jato, como já ocorreu na noite de quarta-feira, durante a análise de vetos presidenciais e a votação do crédito suplementar para o governo federal, e com uma série de convocações ou convites redundantes é expediente bastante duvidoso. Isso porque está evidente que um assunto não tem absolutamente nada a ver com o outro. Usar o imbróglio envolvendo Moro e Dallagnol como um “complicador”, seja para atrasar a tramitação da reforma, seja para barganhar apoio, é misturar assuntos sem relação e uma demonstração de irresponsabilidade, quando não de pura má-fé ainda mais quando a não divulgação da íntegra das supostas conversas, bem como da prova de sua autoria, ainda torna prematura qualquer conclusão a esse respeito. Não faz sentido que qualquer escândalo, autêntico ou fabricado, tenha a capacidade de paralisar os quinhentos e noventa e quatro parlamentares, incapazes de realizar suas tarefas enquanto aguardam o desfecho de um assunto. Seria ridículo imaginar que todo o Poder Legislativo só pudesse se concentrar em um tema por vez ainda por cima, elegendo como centro das atenções justamente o que tem menos relevância, em vez das reais urgências que a sociedade compartilha.

* * *
DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS

A Justiça é célere aos seus interesses e emperra por vez, isto é regra comum. Acompanha pelo “bote” das organizações criminosas, o presidente Bolsonaro teve que se retratar de uma ação interposta pela nefasta deputada Maria do Rosário em discussão na Câmara, onde o então deputado Jair Bolsonaro usou da prerrogativa que discorre o normativo constitucional concernentes de igual às normas regimentais, repito uma “letra apagada” para quem expressa o corporativismo. Reforça, porém, onde eles querem em casos de interesses os parlamentares são isentos na expressão da palavra. Como o presidente Bolsonaro, teve que se retratar, livrou-se da isca e mais uma vez frustrou a cambada neste sentido para protocolar o seu pedido de impeachment. O outro peso, “e que peso”, em que a Justiça determina como sempre é atribuída a razão bem a modo imperioso a que expressa. O Lula, um marginal comum, preso por corrupção na sua “mansão presidiária” Ridicularizou o ministro Sergio Moro, como é canalha no seu verbete baixo, o chamou de mentiroso e colocou adjetivos depravados próprio de sua boca. Aí se coloca nenhuma dúvida “sobre a descida da balança da justiça. “Está preso” é a privação da liberdade. Este sim, não é um preso comum e não há exceção: O PT nas últimas eleições colocou de modo informal duas candidaturas à presidência da República Hadadd e Lula, sob a “cegueira da Justiça Eleitoral”, colocou no “gelo” um dos candidatos a presidência da República (Ciro Gomes) mesmo apoiando Lula como reiteradas vezes dispensou o seu apoio, pois revestia grande perigo ao “grupo” devido a sua independência de expressão em casos impar. O Lula “Aceitou Hadadd, por razões óbvias, este se transformou em réu em diversos processos, também não está nem aí para mais “uma letra morta” que os indícios pouco não lhe implicam e como  ventríloquo sai atirando em tudo que é atribuído pelo esquema. Por outro lado, seria até aceitável a “liberdade”! - Da prisão de Lula, colocando-o seria menos uma despesa para os cofres da nação num momento de instabilidade que passa a economia política do Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.