COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Longe de a nossa pessoa existir o senso crítico para este tema e não somos Deus da razão. Os nossos conhecimentos se limita a observação e faço disso o nosso aprendizado em sala de aula. É prementemente irônico a forma de que é tratado até como cientistas políticos e de outras qualidades onde pessoas que são dirigidas o amancebam intelectual nesta urbe. Certo, aqui e alhures é tratamento natural, mas é exagerada a forma em que se destina. Neste mundo selvagem e contraditório principalmente aqueles “bajuladores” que habitam aqui e na região não tem senso e consideram os melhores do mundo cuja fronteira territorial não passa das nossas cancelas. Tanto é que se subjugam como servis naturais, são autistas e intectuais, mas, a ponto de não escrever corretamente e, os que escrevem bem. Os primeiros foram bons alunos de português, disciplinados, conhecem e aplicam as regras gramaticais. Amigos do hífen, sinal feito para humilhar, não erram na ortografia nem na concordância. Escrever bem, regra obrigatória para nós, é mais do que juntar sujeito, verbo e predicado numa frase de forma correta. Não há receita pronta para uso e não se improvisa. Juntar a esses condimentos e lembrar que a próxima matéria em editorial, começa no segundo seguinte ao ponto final da anterior. Naqueles momentos de correspondente jornalístico do interior, constantemente ia a redação do jornal que prestava serviços informais nos anos 80, ali chegando supreendentemente incumbiu-me da redação de revisar um texto de um jornalista de minha admiração, era um simples teste isso ocorreu mais de uma vez também no rádio onde o misto rádio e jornalista era preciso abstrair-se e interagir-se. Neste modo, os escritos diante dos meus olhos continham singelas imperfeições ortográficas. Bobagem! O importante era a força da mensagem que surgia naquelas linhas, insubstituível porque a palavra lançada sobre o papel deve ter a alegria da paixão, o luto das perdas, as vicissitudes e os sonhos da vida. Os que sabem aplicar corretamente o hífen, a crase e a vírgula, mas robusteço os aplausos para aqueles que conseguem domar a palavra e desenham com as letras.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
INTELECTUALISMO
DE PORTEIRA
Nobres:
Longe de a nossa pessoa existir o senso crítico para este tema e não somos Deus da razão. Os nossos conhecimentos se limita a observação e faço disso o nosso aprendizado em sala de aula. É prementemente irônico a forma de que é tratado até como cientistas políticos e de outras qualidades onde pessoas que são dirigidas o amancebam intelectual nesta urbe. Certo, aqui e alhures é tratamento natural, mas é exagerada a forma em que se destina. Neste mundo selvagem e contraditório principalmente aqueles “bajuladores” que habitam aqui e na região não tem senso e consideram os melhores do mundo cuja fronteira territorial não passa das nossas cancelas. Tanto é que se subjugam como servis naturais, são autistas e intectuais, mas, a ponto de não escrever corretamente e, os que escrevem bem. Os primeiros foram bons alunos de português, disciplinados, conhecem e aplicam as regras gramaticais. Amigos do hífen, sinal feito para humilhar, não erram na ortografia nem na concordância. Escrever bem, regra obrigatória para nós, é mais do que juntar sujeito, verbo e predicado numa frase de forma correta. Não há receita pronta para uso e não se improvisa. Juntar a esses condimentos e lembrar que a próxima matéria em editorial, começa no segundo seguinte ao ponto final da anterior. Naqueles momentos de correspondente jornalístico do interior, constantemente ia a redação do jornal que prestava serviços informais nos anos 80, ali chegando supreendentemente incumbiu-me da redação de revisar um texto de um jornalista de minha admiração, era um simples teste isso ocorreu mais de uma vez também no rádio onde o misto rádio e jornalista era preciso abstrair-se e interagir-se. Neste modo, os escritos diante dos meus olhos continham singelas imperfeições ortográficas. Bobagem! O importante era a força da mensagem que surgia naquelas linhas, insubstituível porque a palavra lançada sobre o papel deve ter a alegria da paixão, o luto das perdas, as vicissitudes e os sonhos da vida. Os que sabem aplicar corretamente o hífen, a crase e a vírgula, mas robusteço os aplausos para aqueles que conseguem domar a palavra e desenham com as letras.
Antônio Scarcela Jorge.
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