COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Algumas constituições surgiram como aparelhos de inovação de uma nação. As constituições dos novos estados-nação da América do Sul. Muitas delas tendo sido e a do Brasil de 1824, outorgada por Dom Pedro I, logo após a independência. Algumas foram usadas para reorganização e afirmação interna de poder. Em termos naturais as constituições também foram utilizadas para a afirmação e propaganda de um novo regime ou de um novo país na cena internacional. No Brasil, a Constituição de 1988 ainda não conseguiu adequar o funcionamento do estado, onde os esquerdistas durante o poder começando na era “Tucanada” esquerdista sob o comando de FHC, urgido ao poder, esqueceu e pautou pela privatização em todos seus elementos de governo, subtraiu organismos municipais, e o regionalizou, estabeleceu pelo simbolismo da moeda podre, não aquela que o projetou na política onde ele adotou e foi seu principal beneficiado oriundo do Governo Itamar Franco que instituiu o Real (R$) onde o decadente PSDB, com apenas forte tendência regional no Estado de São Paulo é de suas exceções, ainda incluso o Rio Grande do Sul e parte de Minas Gerais. O resto do Brasil, principalmente por agremiações políticas que está “mudando de camisa” e o nordeste, coitados, reverencia a corrupção, estabelecendo a rendição de escravatura moderna para se sobreviver, também os políticos. Concordamos e ninguém quer, mas, em algum momento, no médio prazo, convém examinar a necessidade de um novo pacto constitucional para reinventar o estado brasileiro hoje tão disfuncional e pouco representativo da nação.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
CONSTITUIÇÕES JEITOSAS
Nobres:
Algumas constituições surgiram como aparelhos de inovação de uma nação. As constituições dos novos estados-nação da América do Sul. Muitas delas tendo sido e a do Brasil de 1824, outorgada por Dom Pedro I, logo após a independência. Algumas foram usadas para reorganização e afirmação interna de poder. Em termos naturais as constituições também foram utilizadas para a afirmação e propaganda de um novo regime ou de um novo país na cena internacional. No Brasil, a Constituição de 1988 ainda não conseguiu adequar o funcionamento do estado, onde os esquerdistas durante o poder começando na era “Tucanada” esquerdista sob o comando de FHC, urgido ao poder, esqueceu e pautou pela privatização em todos seus elementos de governo, subtraiu organismos municipais, e o regionalizou, estabeleceu pelo simbolismo da moeda podre, não aquela que o projetou na política onde ele adotou e foi seu principal beneficiado oriundo do Governo Itamar Franco que instituiu o Real (R$) onde o decadente PSDB, com apenas forte tendência regional no Estado de São Paulo é de suas exceções, ainda incluso o Rio Grande do Sul e parte de Minas Gerais. O resto do Brasil, principalmente por agremiações políticas que está “mudando de camisa” e o nordeste, coitados, reverencia a corrupção, estabelecendo a rendição de escravatura moderna para se sobreviver, também os políticos. Concordamos e ninguém quer, mas, em algum momento, no médio prazo, convém examinar a necessidade de um novo pacto constitucional para reinventar o estado brasileiro hoje tão disfuncional e pouco representativo da nação.
Antônio Scarcela Jorge.
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