COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CHOQUE DO
VÍRUS POLITI
QUEIRO
VÍRUS POLITI
QUEIRO
Nobres:
A troca de ministros constitui rotina nos regimes democráticos o titular
de tal e qual pasta é demissível ad nutum e quem aceita o cargo sabe que tem
tempo de validade, mas pode chegar ao fim do mandato presidencial ou ficar no
caminho. O problema da exoneração de Luiz Henrique Mandetta e de Sérgio Moro é a
oportunidade. O mesmo ocorre com a saída do Ministro da Justiça e Segurança
Pública. Dentre desses dois aspectos consideramos em tese situação anormal
seria incabível onde a politicagem infernal sobrevém os caos. Diante da
pandemia da “corona vírus” seria sensato que os políticos de projeção se uniriam;
mas, não tem jeito, o povo do nosso país pode morrer vitimado por este vírus
letal, isto é dose pequena, que digam os “Rodrigos, Davids, & Cia” os espertos
“manés da política do momento” com as infelizes corporações. Neste aspecto é prioridade
derrubar o Presidente sem justificativa do “sem eira e nem beira”. Processar
mudanças é reação dos corruptos. A pandemia não constitui objeto deste ou
daquele titular ou ente federado. É questão transversal. Prefeitos,
governadores, ministros e sociedade civil precisam se dar as mãos, e não no
estágio dos “vírus da falsidade” que infectou e acertou “epidemialmente político". Mesmo se sensibilizar os atuais “mandatários do poder republicano” se dê atenção os mais de duzentos e dez
milhões de brasileiros que, além de enfrentar a tragédia sanitária, têm de
lutar pela sobrevivência. Depois da recessão herdada do governo Dilma Rousseff,
o Brasil teve dificuldade de entrar num círculo virtuoso de crescimento. Em
função dessa intransigência promovia pelo corporativismo, em 2020, em
consequência “a marcha lenta parece que engatou a ré” reafirmamos pela
insensatez dos corruptos que o único modo é revidar aquilo que não existe.
Antônio Scarcela Jorge.
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