domingo, 19 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 19 DE ABRIL DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
VOSSA EXCELÊNCIA TRAPACEIRA

Nobres:
Esta semana assistimos a mais uma queda de braço entre o Governo Federal e o Congresso Nacional, para variar lesando toda a sociedade brasileira. O governo Federal fez uma proposta de ajuda aos governos estaduais e municipais, no sentido de superar a queda de arrecadação obvia em função dos problemas advindos desta pandemia. Logicamente o Ministério da economia já está com problemas demais em função dos recursos que tem de ser liberados para a saúde e para os programas sociais que inicialmente seria para os informais e o Congresso, para variar o Congresso nacional, estendeu para uma gama extensa de outros cidadãos. Imediatamente o presidente da Câmara, que não se cansa de buscar ser “o pai da criança” de todos os projetos de alcance nacional que se faz atualmente em nosso país, mudou, ou seja, desfigurou o projeto governamental. A Câmara aproveitou a deixa para dar a governadores e prefeitos a oportunidade de se livrar de dívidas contraídas antes da pandemia. Parece piada de mau gosto, pois não tem como rir de uma atitude desta, mas aproveitar da pandemia para anistiar estados e municípios de dívidas com o BNDES e Caixa Econômica, além de distribuir dinheiro para ser supostamente pago com a recuperação da arrecadação após a pandemia, é no mínimo uma irresponsabilidade criminosa. O presidente da Câmara Rodrigo Maia deveria entender se é que apenas não finge que desconhece a diferença entre suspensão de uma dívida com anistia desta. Precisa entender este parlamentar obscuro que o dinheiro que está sendo utilizado para resolver todos estes problemas, não é do governo, nem do presidente, muito menos do Ministro da economia. O dinheiro é DO POVO! Neste caso a utilização destes recursos precisa ser respeitada no mínimo com a responsabilidade e a honestidade que se espera dos supostos representantes populares enjaulados no Congresso Nacional. Se continuar neste jogo de queda de braços e na busca de quem tem mais força política, sem pensar no bem maior da população, vamos piorar muito mais a situação de um país que já venceu tantas batalhas e que já se deixou derrotar em tantas outras por promessas da carochinha. Precisamos ter um mínimo de brasilidade e de inteligência, para utilizar a ECONOMIA como um instrumento a nosso favor, como foi feito em um período que insistem em esquecer, quando André Lara Rezende e Pérsio Arida lançaram o Plano Real e mostraram ao mundo que o Brasil sabia fazer economia. E olha que naquele momento, ninguém no mundo acreditava que o Brasil seria capaz de sair daquele buraco. E saiu. Esse tal de Rodrigo Maia é um indivíduo embusteiro.

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DUAS FACÇÕES DO ANARQUISMO

Ao tomar ciência da solicitação feita pela OAB, para que o STF pedisse ao presidente da República explicações de por que não estaria seguindo as orientações e/ou recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) em relação ao coronavírus. Pior, a mais alta corte brasileira acatou e dá prazo ao presidente para responder! Há de se questionar qual o poder e valor científico desta organização? Quais são as publicações da mesma em revistas de impacto na comunidade médica? Seu presidente é médico? Qual sua formação? Seria apenas o início dos questionamentos deste articulista. Porque esta quadrilha não se manca? Safados e hipócritas. Estamos sem ação, como exemplo da socialista Venezuela que os índios de lá, resistiram e seguraram o Chavismo refugiando principalmente em Roraima onde a sociedade ética em contradição e os marginais se refugiaram e se espalharam sob o olhar complacente de Michel Temer, o Sarneyista, Lulista e Dilmista, e outras pragas que habitaram o poder no Brasil. Como está ocorrendo “dia a dia” como prolifera “corona vírus” surge mais um santo protetor da praga esquerdista. Ninguém toma ação mais energética. A sociedade está cansada, por favor. Não vê que a praga da retórica esquerdista é reverente e que não repitam fatos nos acentuadamente nos anos sessenta.
Antônio Scarcela Jorge.

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