quinta-feira, 30 de abril de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE QUINTA-FEIRA 30 DE ABRIL DE 2020

 COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PERVERTER PARA O CONTRÁRIO

Nobres:
No período em que o país se debate em meio a duas crises a política e a sanitária, fatos desestabilizadores se sucederam quase sem intervalo entre eles o estremecimento das relações do Executivo com o Legislativo, a substituição do diretor-geral da Polícia Federal, a troca do ministro da Saúde em plena pandemia, a exoneração do ministro da Justiça e Segurança Pública com acusações sobre intervenção indevida na pasta. É  intolerável que o Ministro Alexandre de Morais é claro do “desacreditado” STF, ex- Ministro da Justiça do Governo Temer que indicou para Ministro do STF, não observando o preceito constitucional onde seria um dos seus guardiões, exerceu a descabida interferência no âmbito do executivo suspendendo por liminar ao Diretor geral da PF alegando ser pessoas de relacionamento e não poderia ser nomeado. Por este lado indagamos: o Sr Alexandre de Morais esqueceu do relacionamento e natural como Ministro da Justiça do Governo Temer que ocasionou a sua nomeação para o Supremo Tribunal Federal. Por que agora mudou de conceito, ou coisa inversa própria do mau caráter de cada um quando assim estabelece. O povo é sabedor e aí eles não estão nem aí, consultar a Carta é impróprio e elementar é que promove o atendimento de grupos que expressa parcialidade, corporativismo aliada a esta gente. É público evidentemente notório em que os verdadeiros cidadãos nada mais esperam o que poderá ser racional e evidentemente legal. As razões infundadas são transparentes é atribuição do Presidente da República nomear e demitir conforme suas atribuições constitucionais, quando revogadas em contrário. Neste aspecto existe, é óbvio fator incomum, parece que existe o confronto de inimizade contra o Presidente da República que nos bastidores o atacam entre todos os meios por uma ideologia agregada as notícias do cotidiano. Agora um novo rumo, “quando pior melhor” com o reforço da grande mídia “oficiosa” que conduziu as massas de manobra, elegeu presidentes, transformou a sociedade e a família brasileira, onde seus princípios morais para o amoral aliou-se aos grandes grupos internacionais entre os casos ensejou a corrupção como modelo mais acentuado e transparente e consequentemente a invenção de uma nova cultura, sempre sobre o esquerdismo emergente por várias décadas, enfim, ajuntar o Brasil. A “mola mestra” dos interesseiros um fator preponderante do momento aproveitando a pandemia da “corona vírus” que inferniza o planeta, nem isso tiveram conspiração. Testar, no período em que os mentirosos lulistas também e sempre afirmaram ser um tsunami na equipe econômica. O general Braga Netto, ministro-chefe da Casa Civil, anunciou o Pró-Brasil, plano sem detalhamento que visa acionar o Estado na tentativa de impulsionar a economia. Entretanto estão sempre atentos para que não dê certo. Entretanto as ponderadas palavras do presidente da República e do ministro Paulo Guedes reafirmam que os gastos públicos manterão o respeito ao teto de gastos para evitar o desregramento fiscal, uma praga que corrói a confiança no país desde a ascensão deles,  e do lulismo que normatizou ações corruptas, iniciando pelo mensalão, petrolão, ajuste na conveniência de negociatas envolvendo empreiteiros, instituições outros poderes constituídos pelo Estado na nação, eleições negociadas entre a cúpula e até os mais modestos eleitores na compra e venda no dia das eleições. Os torcedores das esquerdas que enganam “em si próprios” idealizam os “fakes news” em contraponto estimulam tudo o que não presta que jamais ocorria “nem por sonho” neste país. Sabemos, passada a pandemia, o Brasil e como quase todas as nações do planeta, talvez recorra o capital externo interativo para retomar o crescimento.
Antônio Scarcela Jorge.

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