Scarcela
Jorge
PERVERTER PARA O CONTRÁRIO
Nobres:
No período em que o país se debate em meio a duas crises a política e a
sanitária, fatos desestabilizadores se sucederam quase sem intervalo entre eles
o estremecimento das relações do Executivo com o Legislativo, a substituição do
diretor-geral da Polícia Federal, a troca do ministro da Saúde em plena
pandemia, a exoneração do ministro da Justiça e Segurança Pública com acusações
sobre intervenção indevida na pasta. É intolerável
que o Ministro Alexandre de Morais é claro do “desacreditado” STF, ex- Ministro da
Justiça do Governo Temer que indicou para Ministro do STF, não observando o
preceito constitucional onde seria um dos seus guardiões, exerceu a descabida
interferência no âmbito do executivo suspendendo por liminar ao Diretor geral
da PF alegando ser pessoas de relacionamento e não poderia ser nomeado. Por
este lado indagamos: o Sr Alexandre de Morais esqueceu do relacionamento e natural
como Ministro da Justiça do Governo Temer que ocasionou a sua nomeação para o
Supremo Tribunal Federal. Por que agora mudou de conceito, ou coisa inversa
própria do mau caráter de cada um quando assim estabelece. O povo é sabedor e
aí eles não estão nem aí, consultar a Carta é impróprio e elementar é que
promove o atendimento de grupos que expressa parcialidade, corporativismo
aliada a esta gente. É público evidentemente notório em que os verdadeiros
cidadãos nada mais esperam o que poderá ser racional e evidentemente legal. As razões
infundadas são transparentes é atribuição do Presidente da República nomear e
demitir conforme suas atribuições constitucionais, quando revogadas em
contrário. Neste aspecto existe, é óbvio fator incomum, parece que existe o confronto
de inimizade contra o Presidente da República que nos bastidores o atacam entre
todos os meios por uma ideologia agregada as notícias do cotidiano. Agora um
novo rumo, “quando pior melhor” com o reforço da grande mídia “oficiosa” que
conduziu as massas de manobra, elegeu presidentes, transformou a sociedade e a
família brasileira, onde seus princípios morais para o amoral aliou-se aos
grandes grupos internacionais entre os casos ensejou a corrupção como modelo
mais acentuado e transparente e consequentemente a invenção de uma nova
cultura, sempre sobre o esquerdismo emergente por várias décadas, enfim,
ajuntar o Brasil. A “mola mestra” dos interesseiros um fator preponderante do
momento aproveitando a pandemia da “corona vírus” que inferniza o planeta, nem
isso tiveram conspiração. Testar, no período em que os mentirosos lulistas também
e sempre afirmaram ser um tsunami na equipe econômica. O general Braga Netto,
ministro-chefe da Casa Civil, anunciou o Pró-Brasil, plano sem detalhamento que
visa acionar o Estado na tentativa de impulsionar a economia. Entretanto estão
sempre atentos para que não dê certo. Entretanto as ponderadas palavras do
presidente da República e do ministro Paulo Guedes reafirmam que os gastos
públicos manterão o respeito ao teto de gastos para evitar o desregramento fiscal,
uma praga que corrói a confiança no país desde a ascensão deles, e do lulismo que normatizou ações corruptas,
iniciando pelo mensalão, petrolão, ajuste na conveniência de negociatas
envolvendo empreiteiros, instituições outros poderes constituídos pelo Estado
na nação, eleições negociadas entre a cúpula e até os mais modestos eleitores
na compra e venda no dia das eleições. Os torcedores das esquerdas que enganam
“em si próprios” idealizam os “fakes news” em contraponto estimulam tudo o que
não presta que jamais ocorria “nem por sonho” neste país. Sabemos, passada a
pandemia, o Brasil e como quase todas as nações do planeta, talvez recorra o capital
externo interativo para retomar o crescimento.
Antônio
Scarcela Jorge.
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