COMENTÁRIO
SCARCELA
JORGE
FEDERALISMO E COMPETÊNCIAS DOS
MUNICÍPIOS SÃO SUBLIMINARES
Nobres:
No âmbito dos municípios prevê a organização especialmente do sistema de
saúde, desde as equipes de atenção básica até o incremento da rede própria e o
funcionamento dos serviços essenciais. No entanto, é na identificação, registro
e apoio às famílias e áreas vulneráveis e paralelamente impulsionar o setor
econômico que tem como base em todas as esferas da federação, estados e
municípios para que seus habitantes possam reiniciar o trabalho enfim deixar em
momentos de necessidade deixando de padecer o confinamento “determinado em
desordenamento” pelos governadores do PT num confronto aos seus inimigos o
Presidente da República. Logicamente a estratégia não é essa, parar a economia
pé uma irresponsabilidade e burrice, tanto que medidas mais brandas estão
ditadas ao perceber que o Estado no caso o Ceará já está sentindo os efeitos em
função da paralisia econômica e certamente o Estado entrará em colapso, tanto é
que foi anunciada a possível redução dos salários dos servidores do Estado.
Também chega ao ponto de não seguir as determinações de transloucados cujo
domínio político é evidente, mas que está em clara decadência. Também foi
anunciado o pagamento de energia seria isentada pelos consumidores na faixa de
pelo menos 80 kWh. Ledo engano desse governador, recebemos as contas em
referência e até pagamos, sabe inspirar a desconfiança é padrão do PT cujo
referencial é adorar o maior símbolo da corrupção deste País. Particularmente
não tenho respeito esta santidade satânica. Aproveitando o atalho do “corona
vírus”, deste modo, a competência municipal específica emerge em tempos de
pandemia. O reconhecimento destes "invisíveis sociais" compete aos
municípios privilegiar a esta classe de puxa sacos se faz rogar também para proteger
os outros. Competência é pratica que não ordena para alguns municípios de
“capitania hereditária” neste implícito e formal conceito os programas de
subsídio federal se apoiam nos dados de municípios organizados, que têm
obrigação constitucional de conhecer os seus e desenvolver estratégias em
parcerias com os demais entes para sua proteção. Está no papel, mas é difícil cumprir
principalmente num estado de anarquia quem menos manda é o Presidente da
República. Outra questão que está inserida do preceito constitucional diante da
anarquia onde a desordem é um picadeiro preconizado pelos descarados políticos
em termos da nação é letra morta nas instituições. Se por acaso existir o
impacto moral alijando esses infectos, por ocasião devemos lembrar para
reconquistar o normativo constitucional a Constituição determina, além das
emergências do período da pandemia, os municípios precisam programar ações para
retomar o funcionamento das cidades, minimizando os impactos gerados pelo
isolamento da sociedade, pela suspensão das atividades, como a diminuição das
receitas e a necessidade premente de retomada da economia. O que o governador
no auge de seu elemento ditatorial regra básica para o marxismo socialista e
fascista (condição ímpar dessas ideologias) não determina a articulação e a
coordenação das várias formas de solidariedade que temos visto podem ser alguns
dos caminhos a serem adotados pelos municípios. Os efeitos da pandemia serão
sentidos ao longo do tempo, e os municípios e a sociedade civil ativa assumirá
a retomada dos seus rumos é uma necessidade, seja uma insensatez ou manipulado
por grupos partidários cujos mentores são aqueles desloucados que os
oportunistas setoriais são de uma esperteza incomum, as loucuras deste grupo
foram constatadas de muitas ações que o povo vivenciou há poucos dias.
Antônio
Scarcela Jorge.
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