COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
AS
INCERTEZAS QUE CARECEM INCIDIR
Nobres:
As dúvidas da abertura que o Brasil e o mundo seguirão após a crise de
proporções gigantescas provocadas pela pandemia do novo coronavírus, porém são
as perguntas, ainda sem respostas, que as lideranças mundiais devem estar se
fazendo para enfrentar problemas globais que surgirão nos próximos meses, anos
e décadas, nas esferas da saúde, da economia e, sobretudo da população. No
país, é certo que os desafios econômicos e financeiros, da modernização do
Estado, onde os canalhas esquerdistas não deram o remédio para está longe do
povo. Agora ensinam descaradamente como a forma crítica a um povo de o
santifica e venera. Sorrir canalhas diante da insensatez desta gente. As
reformas estruturais iniciadas com o adepto da corrupção FHC dizendo ao povo
que seria implantado no Brasil uma política modelar do “néo liberalismo”
premiou seus aliados com a privatização de estatais (em tese concordamos) No
auge de sua popularidade advinda do Plano Real que foi o seu padrasto, aproveitando da situação, depois reformou a
previdência, como espelho, implantou o fator previdenciário genericamente
prejudicou os mais carentes, contribuinte e beneficiários, em sociedade e assentou
num tal regime geral da previdência como fonte de fortalecimento do capital
bancário e empresarial sob o comando de Tasso Jereissati um fiel conspirador em
muitos pleitos e que até hoje o Ceará, por seus puxas sacos o eleva como
cidadão desde nascimento é rico. Isso não vem o caso, é a ânsia cada vez maior
“de não encher a barriga. Como prêmio dos eleitores, como ímpeto é mudar de
candidato no dia das eleições, recendo esmolas, acompanhado de políticos
afáveis a permanente corrupção, comprou
até o diabo para se reeleger, um conceito que foge do sistema em tradição na
república brasileira. Daí só é encetada as propostas tímidas quando os governos
se atentam para uma questão que não são deles. Os disfarçados politiqueiros que
ascenderam ao poder por mais de duas décadas por obra e desgraça do povão.
Enfim poderá ser uma bancarrota no sistema de contribuições o atual Presidente
encarou de frente, foi um Deus nos acuda, a frente da mídia corrupta e parcial,
instituições, e o Poder Legislativo e Judiciário acostumados a eleger, decidir
e julgar quase todas ações corruptas. Questões políticas e ideológicas é uma
safadeza, entram pelo atalho da pandemia como forma de enganar e suavizar
diante da Constituição, pobre em efeitos interpretativos intencionais. Neste
caso tem gente sem vergonha, do pobre puxa saco e aos espertos fincados na
política cujo poder que ainda ostentam tem como norma é conspirar. Lembramos
“Tiradentes” cujo evento foi ontem, mas continua ser o País ter milhares de
Joaquim Silvério dos Reis, que era coronel comandante e inconfidente na época.
Entre os piores infames da atualidade é natural se “desnudam” exatamente,
durante as crises. Diante deste quadro desolador onde os safados não pensam em
coerência e patriotismo o governo desde sua posse no Palácio do Planalto tem
programado as políticas e econômicas brasileiras e estuda com a sua equipe
leal, estratégias praticáveis para, por exemplo, encontrar a melhor alternativa
em todos os elementos em sociedade política e econômica. Passada a pandemia, o seu
crescimento é uma equação evidente e paralelamente combater sistematicamente à
praga endêmica da corrupção, que corrói as bases do sistema. Fortalecer a
população, que de forma direcional os empresários, comercio, indústria e serviços,
proteger os verdadeiros trabalhadores, (e não pelegos que em sua maioria
sindicalistas e representantes de diversas categorias que só atrapalham
habitados neste imenso Brasil) enfim, toda a sociedade ética de bom senso.
Antônio
Scarcela Jorge.
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