terça-feira, 19 de março de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 19 DE MARÇO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
EDUCAÇÃO DE QUALIDADE

Nobres:
Uma das consequências arrastadas pela tempestade que assolou o país por aqueles que não deixaram a miopia ideológica como fonte de sustentação para esquerdismo obscurecer a realidade da educação brasileira, em todos os seus níveis e que usou a máquina do Estado para fazer proselitismo político-ideológico, por meio de mensagens oficiais aos estudantes, sempre foi um atalho para, metodologia insana, irresponsável e transcendental. Por em mãos ao estudo pretérito no século passado, sempre foi a norma que programou esse aperfeiçoado no governo de Getúlio Vargas, com o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), surgido em 1939 como uma reorganização de órgãos que já existiam desde 1931, onde seu governo foi pautado pelo condutor da época e centralizou várias ideologias que derivou inicialmente de centro e depois da direita para esquerda. Neste aspecto hoje a educação brasileira, colocada em posições vergonhosas nos rankings internacionais, necessita somente de ações práticas voltadas para o seu efetivo melhoramento. Exclusivamente obtiveram ações inférteis, ao estilo dos orbes periféricos, fazem o Brasil permanecer na mediocridade tão criticada nos idos de 1948 por Fernando de Azevedo (Na Batalha do Humanismo, 1967), a qual, segundo esse saudoso professor da Universidade de São Paulo (USP), era obra dos "galos velhos, da capoeira pedagógica”. Essa leitura ainda retrata a realidade dos fatos em recente e nos governos esquerdista anteriores. Muitos desses tornaram-se perigosos pela ação ou pela “vadiagem” quando, por um jogo de circunstâncias, se viram alcandorados no poleiro governamental. Espera-se ainda no limiar de um novo governo seja paulatinamente ajustado e a educação, segundo o lulismo teve uma dimensão positiva conforme as inverdades em escala, possa se reencontrar onde as estatísticas internacionais se posicionam como umas das piores em espécie.
Antônio Scarcela Jorge.

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