COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
A RASTEIRA DOS
POLÍTICOS
Nobres:
Mais uma
data cívica foi “comemorada” dia 7 de setembro, adentro dessa expectativa relembramos
a nossa história, com 197 anos separados oficialmente de Portugal, não atingimos
uma maturidade governamental, social e econômica compatível com a grandeza
territorial e as riquezas naturais de que dispomos. Mas se a Independência do
Brasil, com Dom Pedro I e o Grito do Ipiranga, em 7 de Setembro, ocorreu, ainda
não temos uma independência financeira e administrativa. Não como gostaríamos,
pois temos ciclos de crise e instabilidade. Porém as instituições têm
resistido, mesmo que criticadas por decisões, algumas realmente equivocadas,
segundo a opinião pública. Mas são os poderes constituídos e devem ser
prestigiados. Claro que problemas ocorrem em todos os países, pois as
transações comerciais e os mercados estão totalmente globalizados, e,
literalmente, o que acontece na China repercute no Brasil. Para 2019, um
déficit nas contas públicas menores do que os previstos R$ 139 bilhões, quando
precisamos gerar superávit para pagar os juros da astronômica dívida de R$ 3,9
trilhões do governo federal. (alguns intelectuais safados do lulismo aqui na região
dizem que o santo Lula, pagou a dívida externa, é inacreditável ter vermes como
esse mentir descaradamente) De maneira redundante, a Independência do Brasil é
um dos fatos históricos mais importantes de nosso País, pois marca o fim do
domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas
anteriores ocorreram, e muitas pessoas morreram na luta por esse ideal. Podemos
citar o caso por demais conhecido: o de Tiradentes. Foi executado pela coroa
portuguesa por defender a liberdade da então colônia, durante o processo da
Inconfidência Mineira. Os déficits do Tesouro Nacional e do cofre do estado
(UF) causam prejuízos às populações em geral, incluindo os que protestam com
razão contra parcelamentos de vencimentos ou altos juros e impostos em demasia.
Precisamos combater a corrupção, cobrar dívidas, repatriar fortunas não
declaradas, enfim, uma faxina administrativa e financeira, acabando com a crise
econômico-financeira, terminará ou minimizar ao máximo a nossa situação como
cidadão e quanto sociedade.
Antônio Scarcela Jorge.
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