COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ASTÚCIA DIRIGIDA
Nobres:
Neste
país onde os certos imprudentes expõem do que tudo é comum, normal, em se
tratando de falsas notícias inventadas pelos “anjos do mau” em sua maioria de convicção
esquerdista onde a geração lulista é uma premissa. Por exemplo: - Lançar a
culpa no governo atual os virgíneos e imaculados cheio da razão. Anarquistas,
por formação original, são sórdidos neste conceito. Um grande mérito que se
“estimam” é ser revelado sutilmente. Este segmento, fanáticos, espertos,
intelectuais do manobrismo e ao mesmo tempo os rudes se comparam como a lama de
personagem. Alguns são por enquanto vinculados a várias instituições,
categorias, religiões, não importa a “qualificação” semeiam malefícios que
proliferam por toda parte. Neste contexto se agrega as redes sociais que na era
digital obteve evolução incontestável. Discorremos de princípio seria para
buscar informações com a verdade um bem para sociedade universal. Entre
aspectos tornou-se lesiva aos costumes de quem assim vem procedendo para seu
uso, é um mau paralelo em sua maioria ao expelir comentários que
“mentirosamente” nos apresentam. Por este meio na modernidade, estamos
vivenciando a decorrência da combinação de “novo e falso”. Será que estamos
indiretamente compartilhando verdades? Como é possível identificar o que
recebemos na rede? O cognominado “fake news” é exatamente a exploração de
notícias falsas usadas para privilegiar ou simplesmente denegrir a imagem de
algo ou alguém. A cada segundo milhões de notícias falsas são espalhadas sem
nenhum tipo de base comprobatória. Isso se deve por dois fatores presentes no
nosso dia a dia, enfim, encontramos o cenário perfeito para o crescimento exponencial
das notícias falsas. Estejam os seguidores, patrocinadores de páginas ou
simplesmente vender uma ideologia. Existem ainda fatores um dos quais é a falta
de conhecimento nas redes sociais. Muitos usuários não se atentam para
informações básicas da origem do site, qual é a fonte, qual é o interesse por
trás da notícia e porque deve compartilhar. Esses questionamentos ajudam a
diminuir em 90% todos os fake news. É importante conhecer mais sobre o que
se compartilha. Difundir uma notícia falsa pode ser um multiplicador de
problemas. Quem cria fake news só consegue êxito se pessoas comuns também
compartilharem as informações falsas. A rede social pode se transformar em uma
tatuagem virtual. Compartilhar notícias falsas, o recrutador pode analisar o
seu perfil e logo se frustrar. Não podemos perder grandes oportunidades por
conta do uso indevido das redes sociais. Arrisque analisar com cautela se
aquela notícia merece um compartilhamento.
Antônio Scarcela Jorge.
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