domingo, 1 de setembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - 1º DE SETEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
DENTRE AS VICISSITUDES DE GOVERNO

Nobres:
No Brasil se experimentou diversos governos entre os quais destacamos: A social-democracia também teve seu tempo de glória. Em termos gerais, foi um achado para algumas nações do Primeiro Mundo. Hoje, infelizmente, foi por água abaixo. Seguindo o bom exemplo dessas nações, o Brasil também teve, à sua maneira, sua experiência socialdemocrata. Na época do governo tucano de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), como presidente da República, e de Marco Maciel (PFL), como vice. Uma dobradinha que poderá voltar, com outros atores, após a recém-anunciada fusão entre PSDB e DEM. Depois da experiência socialdemocrata, onde se experimentada bonança no contexto da economia mundial sempre acobertada pelos tucanos que governava em comum acordo com as nações sul-americanas, também governadas por esquerdistas, assim, passaram despercebidas que geraram ações como “moeda podre” empregada pelo BNDS para empresas que venceram leilões de privatização (ótima, desde que não lance mão do erário para tais fins e finalmente promoveu negócios escusos com o sempre infeto congresso nacional para aprovar a reeleição presidencial, e como “orquestra a também a reeleição de governadores e prefeitos”). Diante daquilo que se estimada a construção de um império “com ainda os alicerces se desmoronaram” e o pior, seguidamente, surgiu o Brasil de Lula e Dilma, que deu no que deu. O ex-presidente petista está preso. Dilma foi cassada, com os direitos políticos automatizados no ato de sua cassação, por meio do então presidente do STF, bum politiqueiro aliado ao paternalismo que só vê no Brasil, neste país que é “multi-campeão” do mundo da esperteza da corrupção, da sabedoria e outros aspectos “infinitos” de se dê espécie nesta nação. Decorridos oito meses de sua posse no Planalto, eleito com cinquenta e seis milhões de votos (a maioria votou contra o Lula e o PT), não paira mais dúvida sobre o presidente Jair Bolsonaro. O presidente tem demonstrado que não aceita a autonomia de instituições, “programa” firmeza e austeridade em certas ocasiões principalmente pelo fato que as esquerdas anarquistas sobre a batuta de um ex-presidente preso e condenado por ladroagem em várias entrâncias do judiciário, é um presidiário impar, com a prerrogativa incomum, de privilégios que este enganador fala com as massas e diz ter um ideal voltado para os pobres, prega a igualde e como ele não é igual. Ainda têm a prerrogativa de ser um preso “encarcerado” em uma das dependências da Polícia Federal em Curitiba, um lugar excelentemente previsto para que seja cumprida a prisão na condição de preso comum como procedem as normas legais. Para ele, é letra morta não observa a lei pertinente conforme os anarquistas do lulismo. Não fica por aí as distorções, está concedendo entrevistas para o único fim: ironizar autoridades constituídas consolidando o seu estilo natural de “moleque”.
Antônio Scarcela Jorge.

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