COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
DENTRE AS VICISSITUDES DE GOVERNO
Nobres:
No Brasil
se experimentou diversos governos entre os quais destacamos: A
social-democracia também teve seu tempo de glória. Em termos gerais, foi um
achado para algumas nações do Primeiro Mundo. Hoje, infelizmente, foi por água
abaixo. Seguindo o bom exemplo dessas nações, o Brasil também teve, à sua
maneira, sua experiência socialdemocrata. Na época do governo tucano de
Fernando Henrique Cardoso (PSDB), como presidente da República, e de Marco
Maciel (PFL), como vice. Uma dobradinha que poderá voltar, com outros atores,
após a recém-anunciada fusão entre PSDB e DEM. Depois da experiência
socialdemocrata, onde se experimentada bonança no contexto da economia mundial
sempre acobertada pelos tucanos que governava em comum acordo com as nações
sul-americanas, também governadas por esquerdistas, assim, passaram
despercebidas que geraram ações como “moeda podre” empregada pelo BNDS para
empresas que venceram leilões de privatização (ótima, desde que não lance mão
do erário para tais fins e finalmente promoveu negócios escusos com o sempre
infeto congresso nacional para aprovar a reeleição presidencial, e como “orquestra
a também a reeleição de governadores e prefeitos”). Diante daquilo que se
estimada a construção de um império “com ainda os alicerces se desmoronaram” e
o pior, seguidamente, surgiu o Brasil de Lula e Dilma, que deu no que deu. O
ex-presidente petista está preso. Dilma foi cassada, com os direitos políticos
automatizados no ato de sua cassação, por meio do então presidente do STF, bum politiqueiro
aliado ao paternalismo que só vê no Brasil, neste país que é “multi-campeão” do
mundo da esperteza da corrupção, da sabedoria e outros aspectos “infinitos” de
se dê espécie nesta nação. Decorridos oito meses de sua posse no Planalto,
eleito com cinquenta e seis milhões de votos (a maioria votou contra o Lula e o
PT), não paira mais dúvida sobre o presidente Jair Bolsonaro. O presidente tem
demonstrado que não aceita a autonomia de instituições, “programa” firmeza e
austeridade em certas ocasiões principalmente pelo fato que as esquerdas
anarquistas sobre a batuta de um ex-presidente preso e condenado por ladroagem
em várias entrâncias do judiciário, é um presidiário impar, com a prerrogativa
incomum, de privilégios que este enganador fala com as massas e diz ter um
ideal voltado para os pobres, prega a igualde e como ele não é igual. Ainda têm
a prerrogativa de ser um preso “encarcerado” em uma das dependências da Polícia
Federal em Curitiba, um lugar excelentemente previsto para que seja cumprida a
prisão na condição de preso comum como procedem as normas legais. Para ele, é
letra morta não observa a lei pertinente conforme os anarquistas do lulismo.
Não fica por aí as distorções, está concedendo entrevistas para o único fim: ironizar
autoridades constituídas consolidando o seu estilo natural de “moleque”.
Antônio
Scarcela Jorge.
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