COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
NO RITMO DA AVENTURA
Nobres:
É
tempestivo como dizem as esquerdas lulistas brasileiras onde o Brasil foi
descoberto após Lula, que programou como base a educação como fator do seu
desastrado governo, como acentuou recentemente o alaranjado apresentador
musical político da rede oposição Globo “chamado Luciano Huck” ao “qualificar”
como educação de qualidade como a melhor do mundo em uma cidade daqui do Ceará.
É inegável o mérito dessa cidade que tem como modelo desde Dom José Tupinambá
da Frota, onde ele rouba o mérito para os políticos decadentes em termos
globais. Mas não é que eles tanto apregoam que na realidade se deu com tal
intensidade que os egressos do Ensino Fundamental em sua maioria não sabem ler,
escrever ou fazer contas. E nesta condição acabam ingressando na universidade.
Resultado: a Petrobras fez concurso para contratar seiscentos engenheiros e
somente duzentos foram qualificados. Ou seja: o diploma é apenas um documento
sem valor efetivo, pois falta conteúdo aos egressos do ensino superior. Os
governos de esquerda, ao praticarem o decálogo de Gramsci, conseguiram seu
grande objetivo: a hegemonia do pensamento no seu patamar mais baixo, condição
ideal para escravizar os cidadãos, tornando-os habilitados para votar segundo
os ditames dos poderosos, sem opção, por exemplo, de escolher democraticamente
seus governantes. Neste aspecto, seria até um desrespeito à sociedade
brasileira destruída pela esquerda predatória que conseguiu criar uma nova
casta socioeconômica representada pelos apátridas incapazes de pensar. Para
culminar, tamanha é a desfaçatez dos privilegiados que eles construíram para si
uma "ilha de fantasia". A propósito, vale registrar o protesto de um
promotor mineiro queixando-se do "miserê" a que seria submetido ao
perceber salário de 24 mil reais/mês, sem considerar os extras que praticamente
dobram o mesmo. É surreal ouvir seus reclames considerando-se que nossos
governantes, dizendo-se defensores dos pobres, integram a legião de marajás que
se sentem aparentemente confortáveis ao fixar em pouco menos de mil reais o
salário-mínimo do País. No entanto, mas é uma história zurzida da “Dona Carochinha”,
mas, “o povão” se contenta e saúda esta gente, deitada, mesmo deitada em “berço bem modesto” não é o que apregoa a história.
Antônio
Scarcela Jorge.
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