Licença é moeda de troca em ano.
Alguns titulares estão de volta
às atividades no Legislativo estadual. Outros, porém, estudam ficar afastados.
A Assembleia Legislativa terminou
2013 com seis suplentes assumindo vagas deixadas pelos titulares que se
licenciaram para tratar de problemas de saúde ou assuntos pessoais. No entanto,
com o retorno das atividades legislativas a partir do dia 3 de fevereiro, o
número de suplentes será reduzido pela metade, com o retorno de Roberto
Mesquita (PV), Ely Aguiar (PSDC) e Lula Morais (PCdoB).
Apesar do retorno dos titulares,
alguns outros parlamentares já estão negociando para entrarem de licença nos
próximos meses, visando dar maior visibilidade para os suplentes de suas
legendas, assim como para trabalhar suas campanhas em prol da reeleição de seus
mandatos.
Líder do bloco político formado
por PTdoB, PTB, PHS, PMN e PCdoB, o deputado Mário Hélio afirmou que ele irá
tirar licença para dar oportunidade a um suplente. O primeiro suplente do PMN,
mesmo tendo saído do partido para ingressar no PPS, é Tomás Holanda, que já
esteve na Assembleia durante o ano de 2013 e deve retornar para ficar na vaga
deixada por Hélio.
“Nós temos acordos e não fazemos
política sem suplente. É uma luta de todo mundo, onde todo mundo se ajuda
mutuamente”, salientou. Júlio César Filho (PTN), vice-líder da bancada PMDB,
PSDC, PTN e PRP disse que o seu partido está analisando a possibilidade de
licença. “Estamos conversando para ver se há a possibilidade de licença. Os
suplentes estão conversando conosco e vamos ver com os nossos presidentes em nível
estadual, assim como manter diálogo com o presidente da Casa”.
O PTN fez coligação com o PTdoB e PRTB durante as eleições de 2010, e no ano passado, Paulo Facó, do PTdoB já havia se licenciado, e no lugar dele ficou a deputada Fátima Leite, na ocasião no PRTB. “Estou analisando (se tira licença). Depende de algumas conveniências e interesses partidários. Para o bem da coligação é possível que tire” disse Júlio César.
O PTN fez coligação com o PTdoB e PRTB durante as eleições de 2010, e no ano passado, Paulo Facó, do PTdoB já havia se licenciado, e no lugar dele ficou a deputada Fátima Leite, na ocasião no PRTB. “Estou analisando (se tira licença). Depende de algumas conveniências e interesses partidários. Para o bem da coligação é possível que tire” disse Júlio César.
Vice-líder do PT na Assembleia, o
deputado Dedé Teixeira afirmou que, por enquanto, não há qualquer sinalização
para que algum membro do partido se licencie. Visto que faz parte de uma
coligação com PRB, PT, PMDB e PSB e precisa analisar algumas condicionantes.
Retorno
“Há uma expectativa que o Ivo (Gomes) volte e o Nelson (Martins) não é candidato. Então o Ivo voltando, o primeiro suplente, que é o Antônio Carlos sai”, disse ele, lembrando que algo mais aprofundado só será debatido quando do retorno dos trabalhos legislativos.
“Há uma expectativa que o Ivo (Gomes) volte e o Nelson (Martins) não é candidato. Então o Ivo voltando, o primeiro suplente, que é o Antônio Carlos sai”, disse ele, lembrando que algo mais aprofundado só será debatido quando do retorno dos trabalhos legislativos.
“Não é uma decisão só da bancada
do PT, mas de toda uma aliança. Depende da chapa de 2010”, salientou o petista
ressaltando que a coligação elegeu 18 parlamentares para a Casa. O líder do
Solidariedade na Assembleia, deputado Fernando Hugo, afirmou que no partido não
haverá qualquer mudança em 2014, e caso isso ocorra, ele se comprometeu a cumprir
as exigências regimentais.
Já o líder do PSD na Casa, o
deputado Nenen Coelho, que é suplente da sigla e está no lugar de Rogério
Aguiar, licenciado desde novembro do ano passado. Na época, Aguiar disse que
iria cuidar de suas empresas que estariam precisando dele. Nenen Coelho disse
que não há definição nenhuma sobre o tema na bancada da legenda.
Fonte: DN.
OPINIÃO
Ali; (Assembléia Legislativa) está o inicio da
descarada negociação dos votos, os políticos (sem exceção, acrescento)
exercitam a compra de consciências, desviando até seu estado de saúde para o
devido “tratamento” onde “roubam indiretamente o erário” embora, permitido pela
legislação, como atalho para “burlar” (eles deputados) para otimizar a ordem
(des) regimental. Só Deus conterá a reunião da força do mau caráter para
escolher uma representação ripícola como vem sucedendo nas legislaturas.
Redação - BLOG.
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