domingo, 12 de junho de 2016

PRENÚNCIO DE FALÊNCIA DE UMA ESTATAL


MINISTRO DIZ QUE SITUAÇÃO DA ELETROBRAS É 'INSUSTENTÁVEL'


Segundo Fernando Coelho Pinto, governo prepara venda de ativos.
Privatização da Celg-D começou a ser preparada no governo Dilma.


A situação da estatal de energia Eletrobrás, que enfrenta prejuízos bilionários desde 2012, é "insustentável" e exigirá uma revisão do tamanho e do papel da empresa no país, afirmou nesta sexta-feira (10) o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho. Ele adiantou que o governo prepara um plano de vendas de ativos da companhia que deverá começar com empresas de distribuição e fatias minoritárias em usinas e linhas de energia.


O ministro negou, no entanto, que existam planos neste momento para vender as maiores subsidiárias da estatal que atuam em geração e transmissão de energia --Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul.

"Não vamos fazer uma liquidação da Eletrobrás", disse Coelho Filho a jornalistas após participar de reunião com o vice-governador de São Paulo, Márcio França, e empresas de energia no Palácio dos Bandeirantes. "Mas tem sim determinação de redefinir o papel e o tamanho da empresa."

Segundo ele, o governo vai preparar o processo de privatizações com apoio do Ministério do Planejamento, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do próprio ministério e seus órgãos técnicos, como a estatal Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

Celg-D.

A idéia é iniciar as vendas pela distribuidora de energia Celg-D, que atende o estado de Goiás, cuja privatização já havia começado a ser preparada pelo governo Dilma Rousseff, que chegou a definir um preço mínimo para a empresa e contratar o BNDES para apoiar o processo, mas não chegou a publicar o edital.

"O processo vai começar com a Celg, até porque já está bem encaminhado, mas não vai parar por aí, a ideia é seguir adiante a Eletrobrás tem cerca de 180 SPEs (Sociedades de Propósito Específico), as mais diversas... São ativos importantes, valiosos e não faz sentido na situação que a empresa está manter todas essas SPEs", disse Coelho Filho.

Ele também deixou claro que a venda de subsidiárias de distribuição da Eletrobrás deverá ir adiante após a Celg-D. "Está muito claro que as distribuidoras não devem ficar sob o guarda-chuva da Eletrobrás", disse.

As sete distribuidoras da Eletrobrás atendem, além de Goiás, estados das regiões Norte e Nordeste, como Acre, Amazonas, Alagoas, Piauí, Rondônia e Roraima. As empresas acumulam prejuízos devido a elevados índices de inadimplência e furtos e perdas de energia em seus mercados.

Coelho Filho acrescentou que o governo ainda não definiu uma data para realizar o leilão da Celg-D. Para fechar essas definições, o ministério aguarda, entre outros pontos, a chegada à equipe do matemático Luiz Barroso, que atualmente é diretor da consultoria PSR, mas já aceitou convite para presidir a EPE. Segundo o ministro, Barroso deverá assumir o comando da EPE até o final do mês.
Fonte: G1 – DF.


OPINIÃO:

AINDA TENTA APLICAR O GOLPE DA CAROCHINHA.

O prenúncio de falência da Eletrobrás resulta nos desmandos do lulopetismo e seu bando eis umas das razões de um  (dês)governo que pautou pela ladroagem. Sabe-se que o oportunismo que prevalece a essência da democracia, que é acatar pessoas de qualquer espécie e vos petistas da enganação dizem estão na ditadura, alias um sonho que eles acalentam perpetuamente, não sabemos ser de interesses comuns e, se é baseado na “ideologia bolivariana” que ainda impera nos países do sul e centro americano e, abalizado por este aspecto; vem um deputado puxa saco do Ceará, discorrer em rádio, desconhecer o governo em exercício que praticou o golpe. Precisamos ter “ouvidos perto de sanitário sujo, como são eles” para ouvir tamanha idiotice. Engana o povo de besta ou é um besteirol comum atirado com “baladeira sem força”. Talvez neste “Ceará pai d’egua” será que deva reeleger indivíduo que expressa desta forma? – não é possível!

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