sexta-feira, 10 de junho de 2016

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA -FEIRA, 10 DE JUNHO DE 2016

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE

CONCEITO QUE ENTENDEMOS COERENTE.

Nobres:
Neste controvertido meio de nossa convivência onde a cultura de nossa gente é recorrente de um legado político, é genuinamente familiar e basta contrariar seus interesses, logo se intrigam conosco e até políticos do infortúnio PT, que está infelicitando a sociedade brasileira por atos de ladroagem promovido pela sua cúpula partidária, reforçado aliados interpartidários do então governo, alugados e interesseiros natos “os pula cordas bastante manjados pela prática” dizem que não cumprimentam alguns, por discordar de seus atinos e que são encarregados de comungar com seus propósitos. Adiantamos ainda mais, - “a lava jatinho dos municípios vem por chegar” e não tarda! Estes insensatos não percebem que o direito de opinar é fundamental em uma democracia, assim como em qualquer forma de convívio na qual a verdade não seja imposta pelo mais forte. A liberdade para opinar é sempre ameaçada em laços totalitários, quando não se quer saber de nada que esteja em desacordo com o discurso oficial. Uma opinião é fato subjetivado: com ela, alguém se posiciona em relação a algo, colore um dado com as tintas de sua experiência. É cada vez mais freqüente é o poder do bajulador que utiliza do seu poder as expensas do erário para desconsiderar a fala do outro, mesmo quando este é mais qualificado para opinar sobre uma questão, elevando-nos aos soberanos da razão pelo simples fato de que a opinião é nossa. Isso quando não é usada para negar fatos, como se a opinião se sobrepusesse, em valor, a evidências e consensos. Um elemento é o individualismo do “transitório” laço social e político, que não apenas naturaliza, mas promove o egoísmo. O que importa é o que queremos e quando queremos; a publicidade nos vende essa ilusão, assim de a idéia do "querer é poder". Essa inflação do nosso tamanho é o avesso do sentimento de impotência que secretamente eles carregam, pequenos diante de um mundo irreal. Assim, se contrapor as opiniões é uma forma de tentar engrandecer, de fazer jus a esse tamanho que eles acreditando ter. Opinar, no entanto, não pode ser um exercício banal de voluntarismo, pois formar opinião implica escuta e diálogo. O que os insensatos e donos do poder, não compreendem, é que ponderamos, mesmo que nossa época imediatista tem que nos dá esse tempo, sendo preciso um esforço para cavá-lo e não se deixar tomar pela urgência de opinar. Não emitimos uma opinião por hipótese nenhuma dentro de um conceito que venha desabonar o exercício pleno do cidadão, em contrapartida o serviço público não é legado familiar e nem capitania hereditária, precisa requer do senso crítico da sociedade no sentido de se proclamar o estágio da democracia.
Antônio Scarcela Jorge.

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