SCARCELA JORGE
CONCEITO QUE ENTENDEMOS COERENTE.
Nobres:
Neste controvertido meio de nossa convivência onde a
cultura de nossa gente é recorrente de um legado político, é genuinamente
familiar e basta contrariar seus interesses, logo se intrigam conosco e até
políticos do infortúnio PT, que está infelicitando a sociedade brasileira por atos de ladroagem promovido pela sua cúpula partidária, reforçado aliados interpartidários do então governo, alugados e interesseiros natos “os pula cordas bastante manjados pela prática” dizem que não
cumprimentam alguns, por discordar de seus atinos e que são encarregados de
comungar com seus propósitos. Adiantamos ainda mais, - “a lava jatinho dos
municípios vem por chegar” e não tarda! Estes insensatos não percebem que o
direito de opinar é fundamental em uma democracia, assim como em qualquer forma
de convívio na qual a verdade não seja imposta pelo mais forte. A liberdade
para opinar é sempre ameaçada em laços totalitários, quando não se quer saber
de nada que esteja em desacordo com o discurso oficial. Uma opinião é fato
subjetivado: com ela, alguém se posiciona em relação a algo, colore um dado com
as tintas de sua experiência. É cada vez mais freqüente é o poder do bajulador que
utiliza do seu poder as expensas do erário para desconsiderar a fala do outro,
mesmo quando este é mais qualificado para opinar sobre uma questão,
elevando-nos aos soberanos da razão pelo simples fato de que a opinião é nossa.
Isso quando não é usada para negar fatos, como se a opinião se sobrepusesse, em
valor, a evidências e consensos. Um elemento é o individualismo do “transitório”
laço social e político, que não apenas naturaliza, mas promove o egoísmo. O que
importa é o que queremos e quando queremos; a publicidade nos vende essa
ilusão, assim de a idéia do "querer é poder". Essa inflação do nosso
tamanho é o avesso do sentimento de impotência que secretamente eles carregam,
pequenos diante de um mundo irreal. Assim, se contrapor as opiniões é uma forma
de tentar engrandecer, de fazer jus a esse tamanho que eles acreditando ter. Opinar,
no entanto, não pode ser um exercício banal de voluntarismo, pois formar
opinião implica escuta e diálogo. O que os insensatos e donos do poder, não
compreendem, é que ponderamos, mesmo que nossa época imediatista tem que nos dá
esse tempo, sendo preciso um esforço para cavá-lo e não se deixar tomar pela
urgência de opinar. Não emitimos uma opinião por hipótese nenhuma dentro de um
conceito que venha desabonar o exercício pleno do cidadão, em contrapartida o
serviço público não é legado familiar e nem capitania hereditária, precisa
requer do senso crítico da sociedade no sentido de se proclamar o estágio da
democracia.
Antônio
Scarcela Jorge.
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